Como eu sei que estou entrando na menopausa?

A menopausa é uma fase natural na vida de todas as mulheres, marcada por diversas mudanças físicas e emocionais. Compreender os sinais que indicam a chegada desse período é fundamental para que a transição ocorra de maneira mais tranquila e saudável. Muitas mulheres se perguntam: “como saber se estão entrando na menopausa?”. 

Reconhecer os primeiros sintomas e buscar orientação médica pode ajudar a prevenir desconfortos e melhorar a qualidade de vida. 

No artigo a seguir, vamos abordar os principais indícios da menopausa e como lidar com esse momento de forma clara e segura. Continue a leitura!

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O que é a menopausa e quando ocorre?

A menopausa é uma etapa natural na vida da mulher, marcada pelo fim definitivo dos ciclos menstruais. Ela ocorre quando os ovários param de liberar óvulos e a produção dos hormônios estrogênio e progesterona diminui significativamente. Essa transição é resultado do envelhecimento natural do sistema reprodutivo feminino.

A menopausa é oficialmente diagnosticada quando a mulher completa 12 meses consecutivos sem menstruar. Na maioria das vezes, ocorre entre os 45 e 55 anos de idade, sendo a média em torno dos 51 anos. Contudo, a idade pode variar devido a fatores como genética, estilo de vida, e condições de saúde.

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O que pode influenciar o início da menopausa?

Embora a idade média para o início da menopausa seja bem estabelecida, alguns fatores podem fazer com que ela ocorra mais cedo ou mais tarde, como:

✅ Histórico familiar – Mulheres com mães ou avós que tiveram menopausa precoce podem passar pelo mesmo.

✅ Estilo de vida – O tabagismo, por exemplo, pode antecipar a menopausa em até dois anos.

✅ Doenças e cirurgias – Tratamentos como quimioterapia, radioterapia ou cirurgias de remoção dos ovários (ooforectomia) podem causar a menopausa precoce.

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Menopausa precoce

Algumas mulheres podem passar pela menopausa antes dos 40 anos, o que é conhecido como menopausa precoce. As causas podem estar relacionadas a fatores genéticos, condições autoimunes, doenças crônicas ou até mesmo intervenções médicas. Nesses casos, é essencial o acompanhamento médico para gerenciar os impactos na saúde a longo prazo.

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Como sei que estou entrando na menopausa?

A primeira fase da mulher que está entrando na menopausa é a chamada perimenopausa. Trata-se do período de transição que antecede a menopausa e é marcado por flutuações hormonais que causam uma série de sintomas físicos e emocionais. 

Esse estágio pode durar entre 4 a 10 anos e, durante esse tempo, os ciclos menstruais tornam-se irregulares até cessarem completamente. Embora a intensidade e duração dos sintomas variem de mulher para mulher, existem alguns sinais comuns que indicam que a menopausa está se aproximando:

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Ondas de calor (fogachos)

As ondas de calor são o sintoma mais conhecido da perimenopausa. Elas se manifestam como uma sensação repentina de calor intenso, especialmente na parte superior do corpo, muitas vezes acompanhada de rubor facial e transpiração. As ondas de calor podem durar de alguns segundos a vários minutos e ocorrem em qualquer momento do dia ou da noite, afetando a qualidade do sono.

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Alterações no ciclo menstrual

Durante a perimenopausa, os ciclos menstruais tornam-se irregulares. Isso significa que os intervalos entre as menstruações podem se alongar ou encurtar, o fluxo pode ser mais intenso ou mais leve do que o habitual, e até mesmo ocorrer ausência de menstruação por alguns meses. Essas mudanças são causadas pelas oscilações nos níveis hormonais, especialmente do estrogênio.

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Suor noturno

O suor noturno é uma extensão das ondas de calor, mas ocorre durante o sono, fazendo com que a mulher acorde transpirando excessivamente. Esse sintoma, além de desconfortável, pode contribuir para a insônia e o cansaço durante o dia.

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Mudanças de humor e irritabilidade

A perimenopausa também afeta o equilíbrio emocional. Muitas mulheres relatam maior irritabilidade, ansiedade, variações de humor e até sintomas de depressão. Essas oscilações podem estar relacionadas não só às alterações hormonais, mas também ao estresse de lidar com as mudanças físicas e os desafios dessa fase.

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Secura vaginal e diminuição da libido

Com a queda dos níveis de estrogênio, é comum que ocorra uma redução da lubrificação vaginal, resultando em secura e desconforto durante as relações sexuais. Esse sintoma pode levar a uma diminuição da libido e afetar a vida íntima, mas existem tratamentos para aliviar esses efeitos e melhorar a qualidade de vida sexual.

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Insônia e fadiga

A dificuldade para dormir, muitas vezes associada ao suor noturno e à ansiedade, é uma queixa comum na perimenopausa. Muitas mulheres enfrentam insônia ou acordam durante a noite e têm dificuldade para voltar a dormir, o que resulta em fadiga e cansaço persistente durante o dia.

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Diferença entre perimenopausa e menopausa

Embora muitas vezes sejam usados como sinônimos, perimenopausa e menopausa são  momentos bem diferentes no ciclo de vida reprodutivo da mulher. Compreender a diferença entre esses termos é essencial para saber em qual fase do processo de transição hormonal a mulher se encontra e como lidar com os sintomas de cada estágio.

Durante a perimenopausa, os níveis hormonais ainda flutuam consideravelmente, o que significa que a mulher ainda pode engravidar, mesmo que suas menstruações sejam irregulares. Somente quando os ovários param completamente de liberar óvulos e os níveis de estrogênio caem drasticamente, é que a menopausa se estabelece.

Enquanto isso, a mulher pode apresentar os sintomas que listamos no tópico acima.

Já a menopausa representa a conclusão desse processo. Quando a mulher atinge a menopausa, seus ciclos menstruais cessam, e muitos dos sintomas experimentados durante a perimenopausa tendem a diminuir ou estabilizar. No entanto, algumas mulheres podem continuar a sentir ondas de calor ou outros sintomas relacionados ao declínio hormonal.

Sinais de que você está na menopausa:

✅ Ausência de menstruação por 12 meses consecutivos.

✅ Sintomas como ondas de calor e secura vaginal podem persistir, mas tendem a ser mais previsíveis.

✅ Alterações na saúde óssea (maior risco de osteoporose) e no metabolismo.

✅ Aumento do risco de doenças cardiovasculares devido à queda dos níveis de estrogênio.

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Pós-menopausa: o que esperar após a menopausa?

Depois de atingir a menopausa, a mulher entra na fase chamada pós-menopausa. Nessa etapa, os sintomas relacionados à queda hormonal, como ondas de calor, podem continuar por alguns anos, mas geralmente são menos intensos. 

O foco principal na pós-menopausa deve ser a saúde no longo prazo, já que a queda de estrogênio pode aumentar o risco de certas condições, como osteoporose e doenças cardíacas.

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Fatores importantes a serem monitorados na pós-menopausa:

✅ Manutenção da saúde óssea, com exames de densidade óssea e suplementação de cálcio e vitamina D.

✅ Monitoramento da saúde cardiovascular.

✅ Cuidados com a pele e cabelos, devido à menor produção de colágeno.

✅ Ajustes na dieta e prática de exercícios físicos para controlar o ganho de peso e manter a saúde metabólica.

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Quando procurar ajuda médica?

A transição para a menopausa pode ser acompanhada de vários sintomas desconfortáveis, e muitas mulheres se perguntam quando é o momento certo de procurar ajuda médica. Embora a menopausa seja um processo natural, o acompanhamento médico é fundamental para garantir que essa fase seja vivida com saúde e qualidade de vida. 

Além disso, existem situações em que os sintomas podem ser mais intensos ou indicar problemas que necessitam de avaliação médica, como os que listamos a seguir, que devem ser avaliados por ginecologistas ou endocrinologistas.

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Sintomas intensos que afetam a qualidade de vida

Algumas mulheres experimentam sintomas da perimenopausa e menopausa de maneira leve, enquanto outras podem sofrer de forma mais intensa. Se você estiver enfrentando sinais como ondas de calor, suor noturno, insônia ou irritabilidade que afetam significativamente seu bem-estar e atividades diárias, é importante procurar um médico. Um profissional pode avaliar o quadro e sugerir tratamentos, como mudanças no estilo de vida ou opções hormonais e não hormonais, para aliviar os sintomas.

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Menstruação irregular ou sangramento anormal

Durante a perimenopausa, é comum que os ciclos menstruais se tornem irregulares. No entanto, se você perceber alterações incomuns, como sangramentos muito intensos, menstruações que duram mais de uma semana ou sangramento entre os ciclos, isso pode ser sinal de outras condições de saúde. 

Sangramentos anormais podem estar associados a problemas como miomas, pólipos, ou até mesmo alterações pré-cancerosas. Nesses casos, é essencial uma avaliação médica detalhada.

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Dores ou desconforto durante as relações sexuais

A secura vaginal é um sintoma comum devido à queda dos níveis de estrogênio, o que pode causar desconforto ou dor durante as relações sexuais. Se essa condição estiver impactando sua vida sexual, o médico pode recomendar o uso de lubrificantes, hidratantes vaginais ou até mesmo terapias hormonais locais para melhorar a lubrificação e restaurar o conforto.

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Mudanças no humor, ansiedade ou depressão

As flutuações hormonais durante a perimenopausa podem afetar o equilíbrio emocional, levando a episódios de irritabilidade, ansiedade ou até mesmo depressão. Se essas mudanças de humor forem persistentes ou estiverem afetando sua saúde mental, é importante procurar ajuda médica. 

Profissionais de saúde podem indicar desde terapia cognitivo-comportamental até tratamentos com medicamentos ou, se necessário, a terapia de reposição hormonal (TRH), que pode ajudar a estabilizar o humor.

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Sintomas urinários persistentes

A queda do estrogênio também pode enfraquecer os tecidos da bexiga e da uretra, causando sintomas como incontinência urinária ou urgência para urinar. Caso você esteja lidando com esses problemas de forma recorrente, o médico pode sugerir tratamentos que vão desde exercícios para fortalecimento do assoalho pélvico até procedimentos médicos para melhorar o controle da bexiga.

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Prevenção de complicações no longo prazo

Após a menopausa, o corpo passa por mudanças que podem aumentar o risco de algumas condições de saúde, como osteoporose e doenças cardiovasculares. Isso ocorre devido à queda dos níveis de estrogênio, que antes ajudava a proteger a saúde óssea e o coração. Consultar um médico é essencial para avaliar a necessidade de exames preventivos, como densitometria óssea e exames de colesterol, além de discutir estratégias para manter a saúde em dia, como alimentação balanceada, atividade física regular e, em alguns casos, suplementação ou terapia hormonal.

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Consideração da terapia de reposição hormonal (TRH)

A terapia de reposição hormonal é uma opção de tratamento que pode ser indicada para aliviar sintomas mais intensos da menopausa, como ondas de calor, secura vaginal e perda óssea acelerada. No entanto, a TRH não é indicada para todas as mulheres, pois pode aumentar o risco de algumas condições, como trombose ou câncer de mama. Somente um médico poderá avaliar os riscos e benefícios da TRH para cada caso específico, considerando o histórico de saúde e as necessidades da paciente. É importante que a TRH seja instituída na chamada janela de oportunidade, onde a mulher vai colher os seus melhores benefícios, principalmente para o sistema cardiovascular. Ela é definida como até os 60 anos ou até 10 anos após a menopausa. 

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Suspeita de menopausa precoce

A menopausa precoce, que ocorre antes dos 40 anos, pode ser causada por fatores genéticos, doenças autoimunes, ou tratamentos como quimioterapia e radioterapia. Mulheres que suspeitam estar passando pela menopausa prematuramente devem buscar ajuda médica imediatamente, pois a menopausa precoce aumenta o risco de complicações, como osteoporose e doenças cardiovasculares, devido à queda prematura dos hormônios. O médico poderá indicar tratamentos para proteger a saúde a longo prazo.

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DIU: como funciona, quais os tipos e sua eficácia?

Quando se fala em métodos contraceptivos, o DIU (dispositivo Intrauterino) tem ganhado cada vez mais atenção por ser uma alternativa segura e de longa duração. 

Além de ser um método eficaz na prevenção de gravidez, o DIU é uma opção que não depende do uso diário, como as pílulas anticoncepcionais. No entanto, muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre como ele funciona, quais são os tipos disponíveis e qual é a sua eficácia em diferentes situações.

Neste artigo, vamos explorar em detalhes o que é o DIU, seus diferentes tipos e os benefícios que ele oferece, ajudando você a entender se esse método é o mais indicado para o seu perfil. Continue lendo para descobrir!

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O que é o DIU?

O DIU (dispositivo intrauterino) é um pequeno dispositivo em forma de “T”, colocado dentro do útero para evitar a gravidez. Ele é um método contraceptivo de longa duração, ou seja, pode ficar no útero por vários anos sem precisar ser trocado ou controlado diariamente, como acontece com a pílula anticoncepcional.

O DIU funciona impedindo que o espermatozoide encontre e fecunde o óvulo. Esse método é um dos mais eficazes e seguros para prevenir a gravidez, além de não interferir no dia a dia da mulher. Depois de inserido, o DIU não é perceptível e não atrapalha na relação sexual.

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Existem dois tipos principais de DIU:

✅ DIU de cobre: não contém hormônios e age liberando pequenas quantidades de cobre no útero, que dificultam a fecundação.

✅ DIU hormonal: libera hormônios (progesterona) para impedir a gravidez e também pode ajudar a reduzir o fluxo menstrual.

A colocação do DIU é feita por ginecologistas em um consultório, em um procedimento rápido e simples. Após ser colocado, o DIU pode ficar no útero de 5 a 10 anos, dependendo do tipo escolhido, sendo uma opção prática e de longo prazo para as mulheres.

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👉 Saiba mais – Diu pode ser usado por quem nunca engravidou?

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Como o DIU funciona?

Com alta eficácia e pouca manutenção, o DIU é cada vez mais escolhido por quem deseja um método contraceptivo seguro, reversível e que não exige cuidados frequentes.

Confira nos próximos tópicos como ele funciona, os tipos existentes e a eficácia de cada um deles.

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DIU de cobre ou DIU de  prata e cobre 

O DIU de cobre e o DIU combinado de prata e cobre agem  sem o uso de hormônios. Eles liberam pequenas quantidades de metais  no útero, criando um ambiente hostil para o esperma. O cobre é tóxico para os espermatozoides, dificultando que eles nadem até o óvulo e o fertilizem. Além disso, o cobre altera o revestimento do útero, dificultando a implantação de um óvulo fecundado, caso isso ocorra. 

O cobre provoca uma reação inflamatória leve no útero, tornando-o inadequado para a fecundação e a implantação de um óvulo.

O DIU de cobre não interfere nos níveis hormonais da mulher, o que significa que o ciclo menstrual continua normalmente, mas algumas mulheres podem perceber um aumento no fluxo menstrual e nas cólicas nos primeiros meses após a colocação. A combinação de Diu de prata e cobre é utilizada  para reduzir o sangramento aumentado durante a menstruação que pode ocorrer por conta do cobre presente no DIU.

DIU hormonal

O DIU hormonal, por outro lado, funciona liberando pequenas quantidades de um hormônio chamado progesterona. Esse hormônio age de várias maneiras para evitar a gravidez:

✅ Espessamento do muco cervical: o hormônio engrossa o muco na entrada do útero, dificultando a passagem dos espermatozoides.

✅ Afinamento do revestimento do útero: o hormônio também afina o endométrio (camada interna do útero), o que torna mais difícil que um óvulo fertilizado se implante.

✅ Inibição parcial da ovulação: em algumas mulheres, o DIU hormonal pode até inibir a liberação do óvulo pelos ovários, o que impede a gravidez desde o início.

A progesterona altera o ambiente uterino de forma que dificulta a fecundação e a implantação.

O DIU hormonal pode reduzir o fluxo menstrual e as cólicas e, em alguns casos, fazer com que a menstruação cesse completamente após alguns meses de uso.

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Efeitos no ciclo menstrual e na saúde da mulher

Cada tipo de DIU pode ter um impacto diferente no ciclo menstrual da mulher. Enquanto o DIU de cobre pode aumentar o fluxo menstrual, o DIU hormonal costuma ter o efeito contrário, diminuindo-o ou até suspendendo a menstruação. Independentemente do tipo escolhido, o DIU é considerado um método seguro para a saúde da mulher, sendo reversível e de longa duração.

Ao impedir a fecundação de maneira eficaz e sem necessidade de manutenção diária, o DIU se destaca como um dos métodos mais práticos e confiáveis para evitar a gravidez.

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Para quem o DIU é indicado?

O DIU é um método contraceptivo amplamente utilizado e recomendado para muitas mulheres devido à sua eficácia e praticidade. No entanto, é importante avaliar, junto ao ginecologista, se o DIU é a opção mais adequada para o seu perfil. 

Veja a seguir os perfis de mulheres que podem se beneficiar do uso do DIU e também as contraindicações.

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Mulheres que buscam um método contraceptivo de longa duração

O DIU é ideal para aquelas que desejam evitar a gravidez por um período prolongado sem precisar de intervenções diárias, como ocorre com a pílula anticoncepcional. Dependendo do tipo, o DIU pode permanecer no útero por 5 a 10 anos.

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Mulheres que desejam uma opção reversível

O DIU é um método contraceptivo reversível, ou seja, quando a mulher decide que deseja engravidar, basta removê-lo e, em geral, a fertilidade é restabelecida rapidamente.

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Mulheres que não podem ou preferem evitar métodos hormonais

O DIU de cobre é uma excelente opção para mulheres que desejam evitar o uso de hormônios. Como ele não contém hormônios, não interfere com o ciclo menstrual natural e não traz os efeitos colaterais hormonais que algumas mulheres experimentam com outros métodos, como a pílula anticoncepcional.

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Mulheres que desejam reduzir o fluxo menstrual

O DIU hormonal pode ser uma boa escolha para aquelas que sofrem com menstruações muito intensas. Este tipo de DIU pode reduzir o fluxo menstrual e as cólicas e, em alguns casos, a menstruação pode até cessar completamente.

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Mulheres que tiveram filhos

Embora o DIU também seja uma boa opção para mulheres que nunca tiveram filhos, ele costuma ser uma escolha popular para aquelas que já passaram por uma gravidez, pois o útero já passou por alterações que podem tornar a inserção do DIU mais simples e confortável.

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Contraindicações e restrições

Embora o DIU seja seguro e eficaz para a maioria das mulheres, ele não é recomendado em algumas situações. Veja abaixo os principais casos em que o uso do DIU pode ser contraindicado:

✅ Doenças ou infecções do trato genital – Mulheres com infecções pélvicas ativas, como Doença Inflamatória Pélvica (DIP), ou infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) não devem utilizar o DIU até que a infecção seja tratada. O DIU também não é indicado para mulheres que têm um risco elevado de contrair essas infecções.

✅ Deformidades ou problemas estruturais no útero – Algumas condições anatômicas, como miomas ou deformidades uterinas, podem dificultar a colocação do DIU ou comprometer sua eficácia. É importante que um ginecologista faça uma avaliação detalhada antes de optar pelo DIU.

✅ Alergia ao cobre ou distúrbios relacionados ao cobre – O DIU de cobre não é recomendado para mulheres que têm alergia ao cobre ou doenças como a Doença de Wilson, um distúrbio hereditário que causa acúmulo excessivo de cobre no organismo.

✅ Gravidez confirmada ou suspeita – O DIU não pode ser inserido em mulheres grávidas. Se houver suspeita de gravidez, o médico deve fazer uma avaliação antes de decidir pela inserção do DIU.

✅ Sangramento uterino anormal não diagnosticado – Mulheres que estão apresentando sangramentos incomuns e sem diagnóstico claro devem investigar a causa antes de considerar o DIU.

✅ Histórico de câncer uterino ou cervical – Em alguns casos, o DIU pode não ser indicado para mulheres que já tiveram ou estão em tratamento para câncer de útero ou colo do útero.

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Qual é a eficácia do DIU?

O DIU é considerado um dos métodos contraceptivos mais eficazes disponíveis atualmente. Sua eficácia varia ligeiramente entre os tipos (DIU de cobre e DIU hormonal), mas, em geral, ambos são altamente confiáveis na prevenção da gravidez. 

Entender como a eficácia do DIU se compara a outros métodos contraceptivos pode ajudar na escolha do método mais adequado para cada mulher.

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DIU de cobre

O DIU de cobre tem uma taxa de eficácia de aproximadamente 99,2% a 99,4%. Isso significa que menos de 1 em cada 100 mulheres que utilizam o DIU de cobre por um ano vão engravidar. 

Como o DIU de cobre não contém hormônios, sua eficácia é mantida ao longo de toda a sua vida útil, que pode durar até 10 anos, dependendo do modelo.

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DIU hormonal

O DIU hormonal, como o Mirena, também é extremamente eficaz, com uma taxa de sucesso de cerca de 99,8%. Ele age liberando pequenas quantidades de progesterona no útero, o que aumenta a sua capacidade de impedir a gravidez. 

O DIU hormonal tem uma duração de 3 a 5 anos, dependendo do tipo e do fabricante, mantendo sua alta eficácia durante todo esse período.

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Comparação com outros métodos contraceptivos

A eficácia do DIU, tanto o de cobre quanto o hormonal, é comparável ou superior a muitos outros métodos contraceptivos:

✅ Pílula anticoncepcional – Embora seja um método popular, a pílula tem uma taxa de eficácia em torno de 91%, considerando o uso típico, que pode ser comprometido por esquecimentos e outros erros humanos. Isso significa que, em comparação, o DIU oferece uma segurança muito maior, já que não depende de ações diárias.

✅ Preservativos – Quando usados corretamente, os preservativos masculinos têm uma eficácia de 98%. No entanto, com as falhas das pessoas no seu uso, essa taxa cai para cerca de 85%, o que deixa o DIU como uma opção mais confiável para quem busca alta eficácia.

✅ Injeção contraceptiva – A injeção de hormônios tem uma eficácia de cerca de 94% com o uso típico, pois depende da aplicação regular a cada três meses. Nesse caso, o DIU se destaca por não exigir esse tipo de manutenção.

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Eficácia a longo prazo

Uma das grandes vantagens do DIU é sua eficácia constante ao longo de anos, sem necessidade de lembrar de tomar comprimidos, aplicar injeções ou usar preservativos

O DIU, uma vez inserido, continua funcionando da mesma maneira, sem depender da usuária para garantir sua eficácia. Além disso, ele pode ser removido a qualquer momento por um ginecologista, e a fertilidade é rapidamente restaurada após sua remoção.

Considerações sobre a eficácia do DIU

A eficácia do DIU não depende de fatores externos, como esquecimentos ou erros no uso. Isso o torna uma opção de confiança para mulheres que buscam um método contraceptivo sem a necessidade de administração contínua.

Em casos raros, o DIU pode se deslocar dentro do útero, o que pode reduzir sua eficácia. Por isso, é importante fazer consultas regulares com o ginecologista para verificar se o dispositivo está bem posicionado.

Embora o DIU seja altamente eficaz na prevenção da gravidez, ele não protege contra infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Portanto, o uso combinado com preservativos pode ser necessário para mulheres que buscam essa proteção.

Com taxas de eficácia superiores a 99%, tanto o DIU de cobre quanto o DIU hormonal são opções seguras e confiáveis para a prevenção de gravidez. Eles se destacam por sua praticidade e pela longa duração de ação, tornando-os uma escolha popular entre as mulheres que desejam um método contraceptivo de baixo risco e sem necessidade de intervenções frequentes. 

Ao compará-los com outros métodos, o DIU oferece um nível de segurança contraceptiva difícil de ser superado.

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Você sabe o que é lipedema?

O lipedema é uma condição que gera o acúmulo desproporcional de gordura em certas regiões do corpo, levando a grande desconforto estético nas pessoas que apresentam essa condição.

Mas será que esse problema tem cura? Como é feito o diagnóstico? Ele traz algum risco para a saúde, além dos danos estéticos?

Tudo isso você fica sabendo a seguir. Vamos lá!

O que é lipedema?

O lipedema é uma condição médica crônica e progressiva, que afeta o tecido adiposo, resultando em uma distribuição desproporcional do acúmulo de gordura

Esta condição é caracterizada por um acúmulo anormal de gordura, frequentemente nas pernas, coxas e quadris, mas também pode afetar os braços. O lipedema é mais comum em mulheres do que em homens.

Ao contrário do aumento de peso geral, o lipedema cria uma distribuição específica de gordura, criando um padrão característico nas extremidades afetadas. As áreas afetadas tendem a ter um aspecto irregular e nodular. É importante observar que o lipedema não está relacionado a problemas de obesidade ou falta de exercício, e o acúmulo de gordura persiste mesmo em indivíduos que mantêm um estilo de vida saudável.

O lipedema é uma condição crônica, o que significa que geralmente persiste ao longo do tempo, e pode ter implicações significativas para a saúde e o bem-estar emocional das pessoas afetadas. 

Como identificar o problema?

O lipedema apresenta vários sintomas distintivos, e sua identificação geralmente envolve uma combinação de características físicas e sinais observados clinicamente. Aqui estão os principais sinais do lipedema:

Distribuição desproporcional de gordura

O sintoma mais proeminente do lipedema é o acúmulo simétrico e desproporcional de gordura, principalmente nas pernas, coxas e quadris. Em alguns casos, os braços também podem ser afetados.

Textura irregular da pele

A pele sobre as áreas afetadas pode apresentar uma textura irregular e nodular, muitas vezes descrita como semelhante a “casca de laranja” devido aos nódulos de gordura.

Dor e sensibilidade

Pessoas com lipedema frequentemente experimentam dor nas áreas afetadas. Essa dor pode ser espontânea ou desencadeada por toque. A sensibilidade à pressão é comum.

Edema (inchaço)

Edema ou inchaço nas extremidades é comum no lipedema. O inchaço pode ser mais pronunciado nos tornozelos e pés, contribuindo para a aparência desproporcional.

Preservação dos pés

Uma característica marcante do lipedema é a preservação dos pés. Mesmo com o inchaço nas pernas, os pés geralmente permanecem não afetados, criando uma transição notável.

Piora com hormônios

Algumas mulheres relatam que os sintomas do lipedema pioram durante eventos hormonais, como a puberdade, gravidez ou menopausa.

É importante ressaltar que o lipedema pode ser frequentemente subdiagnosticado, pois os sintomas podem ser confundidos com ganho de peso normal. Se houver suspeita de lipedema, é crucial consultar um profissional de saúde.

Como tratar o lipedema?

Embora não haja uma cura definitiva para o lipedema, existem várias opções de tratamento destinadas a gerenciar os sintomas, melhorar a qualidade de vida e prevenir complicações. 

O tratamento do lipedema geralmente é personalizado com base nas necessidades individuais do paciente. Algumas das opções de tratamento incluem:

✅ Terapia física e fisioterapia: A terapia física pode ajudar a melhorar a mobilidade, reduzir a dor e promover a circulação linfática. Técnicas de drenagem linfática manual podem ser incorporadas para reduzir o inchaço.

✅ Compressão: O uso de roupas de compressão graduada pode ajudar a controlar o inchaço e melhorar a circulação. Essas peças de vestuário são projetadas para aplicar pressão nas áreas afetadas, reduzindo o acúmulo de líquidos.

✅ Dieta e nutrição: Adotar uma dieta equilibrada pode ser benéfico no manejo do lipedema. Uma abordagem nutricional que visa controlar o peso corporal e minimizar a inflamação pode ser recomendada.

✅ Exercícios físicos: Atividades físicas regulares, como caminhadas, natação e exercícios aeróbicos de baixo impacto, podem ajudar a melhorar a circulação sanguínea, reduzir a gordura e promover o condicionamento físico.

✅ Intervenções cirúrgicas: Em casos mais avançados ou quando os sintomas são graves, procedimentos cirúrgicos podem ser considerados. A lipoaspiração tumescente é uma opção cirúrgica que visa remover o excesso de gordura. A cirurgia pode proporcionar alívio duradouro, mas a decisão de realizar procedimentos cirúrgicos deve ser cuidadosamente discutida com um cirurgião especializado.

✅ Acompanhamento psicológico: O lipedema pode impactar a saúde mental e emocional. Aconselhamento psicológico ou suporte emocional pode ser valioso para lidar com questões relacionadas à autoimagem, aceitação corporal e estresse emocional.

✅ Medicação: Em alguns casos, medicamentos podem ser prescritos para ajudar a controlar a dor, a inflamação e melhorar a circulação.

É fundamental que os pacientes com lipedema busquem a orientação de profissionais de saúde especializados, como cirurgiões vasculares, fisioterapeutas e nutricionistas, para desenvolver um plano de tratamento abrangente e eficaz. 

O gerenciamento bem-sucedido do lipedema frequentemente envolve uma abordagem multidisciplinar, que considera as necessidades físicas, emocionais e psicológicas do paciente.

Conteúdos para complementar a sua pesquisa:

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Hirsutismo: o que é, sintomas e como tratar?

Hirsutismo pode ser definido como o crescimento de pelos, em mulheres, em áreas anatômicas características dos homens, como no queixo, buço e entre as mamas. Isso é causado por um quadro de desequilíbrio hormonal. 

O crescimento de pelos é algo normal para homens e mulheres. Porém, no momento em que ocorre o aparecimento de pelos em mulheres em regiões típicas de homens, isso pode ser um sinal de hirsutismo. 

Para te ajudar a entender melhor sobre esse assunto, neste artigo iremos explicar melhor o que é o hirsutismo, as suas possíveis causas e como tratar essa condição. 

Aproveite o artigo!

O que é e sintomas do hirsutismo? 

Como dito anteriormente, o hirsutismo é o aumento da quantidade de pelos presentes no corpo das mulheres, mas em locais característicos dos homens

Dentre essas regiões, as mais frequentes são queixo, buço, nádegas e parte interna das coxas,  além da região entre as mamas e ao redor dos mamilos.

Esse aumento da quantidade de pelos é causado por uma desregulação na produção de hormônios masculinos (andrógenos) no organismo das pacientes. Isso acarreta a produção excessiva de pelos em locais incomuns.

Essa condição afeta a vida de muitas mulheres e, por isso,  as pacientes relatam incômodo e constrangimentos sociais, chegando até a evitar usar certas peças de roupa, como trajes de banho.

Os casos de hirsutismo são mais frequentes em mulheres em idade fértil, mas também podem ocorrer após a menopausa.

Cabe destacar ainda que o hirsutismo não é uma doença, mas um indicativo de um possível distúrbio endocrinológico

>>>>>> Ginecologista em Brasília (DF)

Quais são as causas do hirsutismo?

As causas do hirsutismo podem ser diversas, variando de paciente para paciente. Por isso, é importante saber diferenciá-las, para definir o diagnóstico e tratar adequadamente a disfunção hormonal. 

Assim, dentre as principais causas, podemos destacar:

1. Síndrome dos ovários policísticos (SOP)

A Síndrome dos ovários policísticos (SOP) é a causa mais comum para o surgimento do hirsutismo, marcada por um distúrbio endocrinológico que acarreta um aumento na produção dos hormônios sexuais masculinos pelos ovários ,    responsáveis pelos sintomas dessa condição. 

A SOP pode alterar o ciclo menstrual da paciente, causar acnes, ganho de peso e até infertilidade, além do já citado hirsutismo.

2. Síndrome de Cushing

A Síndrome de Cushing é causada pela presença de níveis elevados do hormônio cortisol (produzido pelas glândulas adrenais) ou ainda pelo uso de corticoides

Essa condição propicia o aumento da produção de hormônios androgênicos, que, por sua vez, podem aumentar a produção de pelos nas mulheres nas áreas já citadas.

3. Tumores adrenais

Também possuem relação com o desbalanço da produção dos hormônios sexuais.

Um tumor nas glândulas adrenais pode acarretar, além do hirsutismo, um quadro de irregularidade menstrual, virilismo e calvície temporária. 

4. Hirsutismo familiar

Nesse caso, o crescimento de pelos ocorre devido a fatores genéticos, presentes em outros membros da família. Ou seja, não há nenhuma alteração hormonal ou de ciclos menstruais.

Essas são as principais causas de hirsutismo, condição que pode ser diagnosticada e tratada pelo especialista em endocrinologia. Esse  especialista é responsável por manter o seu sistema endócrino em dia, detectando esses e outros distúrbios, melhorando a sua qualidade de vida!

Hirsutismo: quais os possíveis tratamentos?

Médica atendendo paciente.

No que tange ao tratamento do hirsutismo, esse pode variar conforme a causa e outras doenças e condições que possam estar presentes. 

Porém, pode-se dizer que todos os tratamentos têm como base combater o excesso da produção de hormônios androgênicos, ou então bloquear seu mecanismo fisiológico de ação. 

Veja abaixo quais os principais tratamentos e quais os seus efeitos!

Combinação de estrogênio e progesterona 

Em muitos casos, a administração desses hormônios é o tratamento de escolha, consistindo basicamente na utilização das pílulas anticoncepcionais, que regularizam os hormônios femininos e suas respostas no organismo. 

Controlar o excesso de peso e obesidade

O tecido adiposo (nossa gordura corporal) tem um importante papel na sintetização de hormônios. Ou seja, caso haja uma redução do excesso de peso, a paciente pode obter uma redução da síntese dos hormônios androgênicos e, consequentemente, uma melhora do quadro de hirsutismo. 

Utilizar bloqueadores de hormônios masculinos 

Existem remédios que realizam o bloqueio dos mecanismos de ação dos hormônios masculinos. Desse modo, o organismo pode até produzir esses hormônios, mas eles não serão “utilizados”. 

Naturalmente, trata-se de uma opção que deve ser tomada após uma análise criteriosa do médico-assistente, diante do impacto que o hirsutismo tem tido na rotina e qualidade de vida da mulher.

Remoção dos pelos 

Esse método de tratamento não combate a origem do hirsutismo, porém controla e elimina a principal manifestação da doença, que é o aparecimento dos pelos nas mulheres nas regiões incomuns.

Diferentes métodos podem ser utilizados para a remoção: linha, cera, raspagem, laser, luz pulsada, entre outros

Endocrinologia? Procure a CLAF!

Como vimos – e você já deve ter observado por aí – o hirsutismo é uma condição relativamente comum em muitas mulheres, não sendo considerada doença.

Ainda assim, seus efeitos podem causar desconforto e constrangimento para algumas pessoas, sendo importante que – caso seja esse o caso – o médico endocrinologista seja consultado.

Caso seja esse seu caso (ou de alguém próximo), considere a Clínica CLAF sua melhor opção!

Somos especializados em saúde feminina e contamos com profissionais nas áreas de endocrinologia, ginecologia, angiologia, obstetrícia e cardiologia; todos experientes e preparados para te atender com toda segurança e acolhimento.

Se você está em Brasília ou Entorno, clique no link abaixo e venha cuidar da sua saúde conosco!

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Agora que você já sabe o que é Hirsutismo, lembramos que você pode acessar esse e outros artigos no blog da CLAF. Lá, nós explicamos diversas condições de saúde e fornecemos dicas valiosas de bem-estar. Aproveite!

Como cuidar da saúde íntima durante o verão?

O verão está associado a férias, viagens, diversão e inúmeras possibilidades de lazer.

Ao mesmo tempo, o aumento do calor e da umidade – que é típico nessa estação – também favorece o surgimento de alguns problemas para a saúde das mulheres, especialmente ginecológicos.

Mas isso não é motivo para deixar de aproveitar a estação e seus atrativos, basta saber como se cuidar e prevenir esses problemas.

Para te ajudar a fazer isso, mostramos neste artigo como cuidar da saúde íntima durante o verão.

Acompanhe!

Cinco problemas ginecológicos comuns no verão

Abaixo você confere alguns dos problemas íntimos que mais afetam as mulheres durante essa estação.

1. Candidíase 

Trata-se de uma infecção bastante comum, normalmente causada pelo fungo da espécie Candida albicans.

Alguns dos principais sintomas são:

  • Coceira intensa e constante.
  • Inflamações na região íntima.
  • Dores na região vaginal, para unirar ou durante relações sexuais.
  • Presença de um corrimento branco e espesso, sem cheiro.

O tratamento costuma ser feito com o uso oral de medicação antifúngica e/ou a aplicação de cremes antifúngicos, diretamente na região afetada.

👉 Saiba mais:

Candidíase: sintomas e tratamentos

Como Cortar a Menstruação Rápido?

2. Tricomoníase 

Diferentemente da candidíase, a tricomoníase é causada por um protozoário, neste caso, o Trichomonas vaginalis, que pode ser transmitido pela relação sexual.

Esta infecção causa inflamação na vagina, acompanhada de um corrimento amarelado e de odor desagradável. Além destes, outros sintomas comuns são: dor e ardência ao urinar e/ou durante as relações sexuais; coceira e irritação na vulva.

3. Infecção urinária 

Esse tipo de infecção pode ter diferentes origens, tais como problemas em órgãos que compõem o sistema urinário, um aumento na proliferação de micro-organismos devido a uma baixa da imunidade ou até mesmo por uma falta de cuidado com a higienização íntima.

Entre seus principais sintomas, destacam-se:

  • Ardência ao urinar.
  • Mudanças na coloração e no odor da urina.
  • Sensação de esvaziamento incompleto da bexiga.
  • Aumento da frequência urinária e, em alguns casos, presença de sangue na urina.
  • Dores pélvicas e abdominais.

Veja como é feito a consulta com endocrinologista na CLAF! 

4. Vaginose bacteriana 

Este é um tipo de infecção genital que pode ser causada por diferentes tipos de bactérias, entre elas, a Gardnerella Vaginalis, que acomete, em especial, mulheres em períodos de maior fertilidade.

A doença é resultado de um desequilíbrio das bactérias saudáveis presentes na vagina, podendo causar o aparecimento de um corrimento  branco acinzentado com odor bastante forte, semelhante à peixe podre , além de ardência e coceira na região afetada.

5. Vaginose citolítica

Este problema íntimo ocorre devido a um aumento excessivo dos lactobacilos, que são bactérias normalmente presentes na vagina, e que – em quantidades normais – tem uma ação protetora contra infecções.

Quando a quantidade desses micro-organismos está alterada, porém, a mulher pode apresentar corrimento esbranquiçado e abundante, coceira, ardor, dor ao urinar, além de dores nas relações sexuais.

Como os sintomas são semelhantes, o quadro pode ser confundido com a candidíase, mas a diferença é que, neste caso, não há a presença de fungos.

O  tratamento é feito com duchas vaginais com bicarbonato de sódio, para aumentar o PH da vagina. 

👉 Veja também:
Coceira vaginal: o que pode ser?

Por que esses problemas ocorrem? 

Alguns fatores, mais comuns no verão, acabam colaborando para um desequilíbrio da flora vaginal.

Como nessa época do ano é mais frequente a realização de certas ações, como:

  • Banhos de mar, piscina, rios e lagos.
  • Permanência com roupas molhadas.
  • Uso de roupas de tecido sintético.
  • Uso de saunas.

Em suma, as pré-condições físicas, somadas às mudanças de temperatura e a certos comportamentos, aumentam as chances de desenvolvimento de doenças ginecológicas.

>>>>>> Ginecologista em Brasília (DF)

Como evitar (ou reduzir as chances de ter) esses problemas?

Algumas ações simples já podem aumentar a proteção à saúde íntima durante a mudança de estação, assim como prevenir o surgimento dos problemas citados anteriormente.

A seguir você confere uma lista com algumas das medidas preventivas mais recomendadas pelos ginecologistas:

  • Opte por roupas mais leves e folgadas.
  • Dê preferência a roupas íntimas feitas de algodão.
  • Durante seu período menstrual, troque o absorvente em intervalos mais curtos.
  • Evite secar roupas íntimas em ambientes fechados e úmidos.
  • Faça uma higienização íntima com um sabonete adequado.
  • Não compartilhe sabonetes, toalhas e peças de roupa íntimas.
  • Quando for à praia ou piscina, leve um biquíni seco, para se trocar e, assim, evitar uma umidade excessiva nas regiões íntimas.

👉 Leia também:
Suspender a menstruação no verão é indicado?

CLAF: a sua clínica de ginecologia em Brasília! 

Esperamos que este artigo tenha te mostrado como e por que você deve cuidar melhor da sua saúde íntima durante o verão. Mas, lembre-se, para que essas ações possam beneficiar a sua saúde, é importante colocá-las em prática.

Agora, se estiver sofrendo de algum dos problemas ginecológicos citados até aqui, não deixe de buscar uma avaliação ginecológica.

Para isso, considere a Clínica CLAF como sua melhor opção!

Somos especialistas em saúde da mulher e oferecemos as especialidades de ginecologia, angiologia, endocrinologia, mastologia e cardiologia.

Se você está em Brasília ou Entorno, clique no link abaixo e agende seu atendimento.

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8 exames que toda mulher precisa fazer!

Independentemente da fase da vida, os cuidados com a saúde é algo que deve sempre estar no radar das mulheres.

Por conta de suas características e particularidades, as mulheres precisam de diferentes tipos de acompanhamentos e avaliações, que vão desde a época da primeira menstruação, devendo se manter ao longo de toda a vida.

Boa parte desses cuidados se dá por meio de certos exames, que vão garantir que está tudo bem ou que existe alguma medida que precisa ser tomada.

Neste artigo você vai conhecer os 8 exames que toda mulher precisa fazer.

Acompanhe!

Os exames que as mulheres devem fazer ao longo da vida

Dos exames listados abaixo, nem todos serão realizados pelas mulheres em todas as fases da vida, mas em momentos específicos todos são, sim, fundamentais para garantir a saúde feminina. Acompanhe!

1. Ecografia mamária 

A ecografia (ou ultrassonografia) mamária é um dos exames mais realizados pelo público feminino, devido aos grandes diferenciais, em relação a outros exames, como:

  • Não possui contraindicações, podendo ser realizado por mulheres de todas as idades.
  • É um exame polivalente, sendo útil para investigar as mais variadas situações que afetem as mamas, inclusive de homens, como nos casos de ginecomastia.
  • Como não emite radiação, é uma alternativa para as gestantes.

Como principais indicações, a ecografia mamária é usada para investigar nódulos e cistos mamários em mulheres de todas as idades, especialmente as mais jovens, que ainda não têm indicação de fazer mamografia.

Além disso, o exame pode ser usado para avaliar a condição de próteses mamárias ou a recuperação de procedimentos cirúrgicos nos seios, entre outras indicações.

Conheça, neste artigo,  as diferenças entre a ecografia mamária e a mamografia e quando cada uma é mais indicada! 

2. Mamografia 

A mamografia é um exame de imagem que realiza uma espécie de raio X das mamas. Trata-se de uma avaliação indispensável para as mulheres a partir dos 40 anos, devido ao risco aumentado para o câncer de mama com a proximidade da menopausa.

Durante sua realização, a paciente é posicionada de pé, em frente ao mamógrafo, colocando os seios entre duas placas responsáveis por captar as imagens.

Veja como é feito a consulta com endocrinologista na CLAF! 

exames que toda mulher precisa fazer!

Conheça os sintomas e tratamentos do câncer no ovário!

Como Cortar a Menstruação Rápido?

Esta avaliação é bastante importante, já que fornece ao(à) médico(a) assistente as informações necessárias para identificar alterações como nódulos, assimetrias e microcalcificações

A mamografia é o melhor exame para rastreio do câncer de mama, pois é o único capaz de detectar microcalcificações, que são “pedrinhas de cálcio” que se depositam nas mamas, formadas geralmente por restos celulares. Essas microcalcificações podem ser o sinal mais precoce do câncer de mama .  

Por essas e outras razões, a indicação é de que a mamografia seja realizada anualmente ou de acordo com a indicação médica.  

Conheça, neste artigo, as doenças mamárias mais comuns nas mulheres após os 4 anos e aprenda a prevenir de todas elas!

3. Densitometria óssea 

Este também é um exame de imagem, feito com o auxílio de um aparelho semelhante ao um raio X, porém utilizando outra tecnologia: o DXA (Dual-Energy X-ray Absorptiometry).

Essa avaliação é voltada para a densidade e saúde das estruturas ósseas.

Por meio da densitometria óssea, os(as) médicos(as) conseguem diagnosticar, com mais facilidade, possíveis quadros de diminuição da parte mineral do osso, que causa fragilidade e aumenta o risco de fraturas. Quando este processo está em fase inicial é chamado osteopenia; já em fase avançada, de osteoporose. 

Conheça os principais procedimentos de Cirurgia Ginecológica!

A densitometria é bastante importante para mulheres acima dos 50 anos de idade, já que a chegada da menopausa – e as mudanças hormonais que ela provoca – compromete a saúde dos ossos, aumentando os riscos de fraturas e complicações.

Conheça os tipos de anticoncepcionais!

4. Papanicolau

O papanicolau – também conhecido como esfregaço cercicovaginal – está entre os exames ginecológicos mais importantes.

Por meio da coleta de amostra de material no colo do útero, com um procedimento de raspagem local ou com a ajuda de um cotonete, o médico ginecologista consegue identificar possíveis alterações causadas por infecções sexualmente transmissíveis (como clamídia, gonorréia e HPV) ou de outros tipos, além do desenvolvimento de um possível câncer de colo uterino.

Sua realização é bastante rápida e indolor, sendo fortemente indicado para mulheres sexualmente ativas.

Conheça quais são e para que servem os principais exames ginecológicos que as mulheres devem fazer!

5. Colposcopia

Este exame ginecológico é feito com a ajuda de uma série de lentes, que permitem ao médico avaliar, de forma precisa, todas as estruturas que compõem a região íntima da mulher, como a vulva, vagina e o colo uterino

Esse procedimento costuma ser realizado junto ao papanicolau e é fortemente recomendado, assim como o exame anterior, para mulheres sexualmente ativas.

É um exame indolor, que consiste na aplicação de substâncias específicas no colo do útero, que tornam visíveis as áreas suspeitas, geralmente relacionadas à infeção pelo HPV, e que podem evoluir para o câncer de colo uterino. 

Conheça as principais causas, sintomas e tratamentos disponíveis hoje para o câncer de mama!

6. Avaliação cardíaca

Como dito anteriormente, o envelhecimento traz uma série de alterações para o corpo humano. Especialmente no caso das mulheres, as alterações provocadas pelas mudanças hormonais da menopausa, aumentam ainda mais certos riscos, como problemas cardíacos.

Por mais que os cuidados com a saúde do coração seja algo necessário durante toda a vida, é fundamental que as mulheres incluam esse tipo de avaliação em sua rotina, de forma mais regular, com a proximidade da menopausa.

Exames como eletrocardiograma, ecocardiograma, e o teste ergométrico são algumas das principais avaliações cardíacas indicados para mulheres acima dos 40 anos, especialmente para aquelas com histórico familiar de problemas cardíacos, que sejam sedentárias, obesas ou tabagistas.


Conheça para que serve o exame vulvoscopia

7. Exames sanguíneos 

A realização de certos exames sanguíneos laboratoriais – de preferência, de forma anual – também é muito importante para a manutenção da saúde da mulher.

As avaliações mais comuns e mais indicadas são: os níveis de glicose, colesterol e triglicerídeos, ferro sérico e ferritina, vitamina D, hemograma, transaminases (para avaliação do fígado), uréia e creatinina (avaliação dos rins) e exame de urina. 


Conheça as melhores formas de prevenir ou tratar quadros de colesterol alto, neste outro artigo!

8. Dosagem hormonal 

Junto aos exames de sangue, também pode ser necessária a realização de avaliações voltadas especificamente para o equilíbrio hormonal da mulher.

Esse tipo de controle permite acompanhar e diagnosticar problemas e alterações relacionados à menopausa ou problemas na tireóide, entre outros.

Entre os hormônios mais frequentemente avaliados, estão o TSH, o T3 e o T4, que são hormônios da tireoide importantíssimos para o funcionamento do corpo. 

Vale lembrar, ainda, que no caso das mulheres, em determinados momentos da vida, alguns exames hormonais podem ser mais importantes que outros, como na adolescência; início da vida sexual; durante o planejamento de uma gravidez ou na própria gestação e, especialmente, com a chegada da menopausa, momento em que o corpo passa por uma série de alterações significativas.

O acompanhamento de problemas hormonais é responsabilidade do endocrinologista. Saiba quais doenças são tratadas por esse(a) especialista!

Clínica CLAF: especializada em saúde feminina! 

Neste artigo você conheceu os 8 exames que toda mulher precisa fazer ao longo da vida, por diferentes razões.

Juntamente com os exames, as avaliações médicas regulares são fundamentais para a manutenção da saúde da mulher ao longo de toda a vida.

Nesse sentido, considere a Clínica CLAF como sua melhor opção em consultas e avaliações médicas, nas mais variadas especialidades, como ginecologia, endocrinologia, angiologia, mastologia e agora, também, cardiologia!

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Candidíase: sintomas e tratamentos

De acordo com dados de 2020, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope), cerca de 52% das mulheres brasileiras já foram diagnosticadas, pelo menos uma vez, com candidíase.

Mesmo sendo um problema tão frequente, muitas mulheres (e meninas) ainda não sabem identificar claramente quando isso está ocorrendo, o que leva à demora em buscar ajuda médica e resolver logo o incômodo.

Neste conteúdo, você vai encontrar informações sobre os sintomas e os possíveis tratamentos para a candidíase, além de dicas de como evitar.

Acompanhe!

O que é a candidíase?

Esta doença nada mais é que uma infecção causada por um fungo, neste caso, o Candida albicans. O que muitas mulheres podem não saber é que esse micro-organismo pode ser encontrado por todo o nosso corpo, especialmente na mucosa vaginal e no trato intestinal.

Normalmente, esse fungo não causa nenhum tipo de problema médico. Porém, a infecção pode ser causada por diferentes fatores, como:

  • Situações de estresse contínuo.
  • Baixa imunidade.
  • Alterações hormonais.
  • Uso de certos tipos de medicamentos.

Na maioria das vezes, esse fungo acomete a região genital e áreas próximas  à virilha.

Vale ressaltar, ainda, que mesmo não sendo categorizado como uma infecção sexualmente transmissível (IST), a candidíase também pode ser transmitida durante o ato sexual.

Você sabe por que ficar com o biquíni molhado pode prejudicar sua saúde íntima? Veja a explicação neste artigo!

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Principais sintomas da candidíase!

Antes de continuarmos, é importante destacar que a candidíase não afeta somente as mulheres, podendo atingir também os homens, porém com sintomas diferentes em cada caso.

Conheça para que serve o exame vulvoscopia

Dito isso, vamos aos principais sintomas, segmentados de acordo com cada sexo.

Nas mulheres 

  • Presença de corrimento vaginal esbranquiçado ou em grumos.
  • Coceira intensa na região íntima.
  • Dor, incômodo e ardência nas relações sexuais.
  • Vermelhidão na pele da região íntima;
  • Fissuras na pele da região íntima;
  • Ardor ao urinar.

👉 Por mais que seja um sintoma muito característico da candidíase, a coceira vaginal e na região íntima não é exclusividade desse quadro. Veja neste outro artigo todas as possíveis causas da coceira vaginal.

Nos homens 

  • Presença de manchas vermelhas ao longo do pênis;
  • Inchaço leve;
  • Aparição de pequenas lesões em formato de pontos;
  • Coceira na região íntima;
  • Ressecamento da pele da região íntima;
  • Ardor ao urinar.

Conheça os sintomas e tratamentos do câncer no ovário!

Mesmo com tantos sinais, é comum se deparar com casos assintomáticos, ou seja, quando a infecção ocorre sem a manifestação de quaisquer tipos de sintomas, o que pode vir a dificultar o diagnóstico e, consequentemente, o tratamento da doença. Por isso é fundamental estar atento(a) a qualquer alteração na região.

Veja como é feito a consulta com endocrinologista na CLAF! 

Como é tratada a candidíase?

O tratamento da candidíase consiste, na maioria dos casos, no uso de cremes e pomadas tópicas, aplicados na região íntima, algumas vezes ao dia, de acordo com cada caso.

Além disso, em casos mais sérios, pode ser indicado o uso de comprimidos antifúngicos e/ou corticóides, para uma melhor diminuição da irritação causada pelo fungo.

Complementar a isso, também podem ser recomendadas algumas ações para prevenir o reaparecimento da candidíase, como um cuidado redobrado com a higiene íntima, além de uma maior atenção aos pontos listados acima, que são os principais fatores de risco.

👉 Muito se fala sobre o uso de sabonetes íntimos pelas mulheres, como forma de prevenção à candidíase e outros problemas genitais. Será que isso procede? Descubra a resposta neste outro artigo do nosso Blog.

Veja como é feito a consulta com angiologista na CLAF! 

CLAF: sua clínica de ginecologia em Brasília!

Esperamos que este artigo tenha te ajudado a entender melhor os principais pontos acerca da candidíase, como sintomas e possíveis tratamentos.

Agora, para que você possa diagnosticar e tratar da doença de forma precoce, é essencial o acompanhamento médico, de preferência com um bom ginecologista.

Para isso, considere a Clínica CLAF como sua melhor opção!

Somos especializados em cuidados com a saúde feminina e contamos com uma equipe de profissionais nas mais diversas áreas, como angiologia, ginecologia, obstetrícia, endocrinologia e cardiologia.

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Conheça os principais procedimentos de Cirurgia Ginecológica!

Indicação de ginecologista

Quando o assunto é a saúde da mulher, o(a) ginecologista é uma das principais referências.

Esse(a) profissional é responsável por identificar, avaliar e tratar diversas condições que podem afetar a saúde e a qualidade de vida da mulher, ao longo de toda a vida.

Mesmo com toda essa importância, é comum ouvirmos mulheres se queixarem de que nem sempre é fácil encontrar um(a) profissional adequado ou acessível em sua região, fazendo com que muitas adiem esse cuidado.

Para te ajudar nessa escolha, neste artigo traremos dicas e orientações de como escolher um(a) ginecologista no DF.

Acompanhe!

O que considerar ao procurar um(a) ginecologista

Leia, a seguir, cinco valiosos conselhos que te ajudarão a encontrar o(a) profissional ideal, seja para a realização de uma primeira consulta ou para dar continuidade a um acompanhamento prévio. 

>>>>>> Ginecologista em Brasília (DF)

1. Identifique as suas necessidades no momento

A procura por qualquer tipo de médico se baseia em algum tipo de dor ou desconforto, ou seja, na necessidade da paciente. O mesmo vale para as consultas com o ginecologista.

Apesar de todo(a) ginecologista ser habilitado a atender qualquer demanda relacionada à sua especialidade, é cada vez mais comum vermos profissionais que se especializam em questões específicas da saúde ginecológica feminina, seja:

  • Acompanhamento de gestantes (obstetras);
  • Mulheres ou casais com dificuldade para engravidar;
  • Climatério e menopausa;
  • Endocrinologia ginecológica (questões hormonais);
  • Oncologia (casos de câncer);
  • Cirurgias ginecológicas, entre outras.

Identificando o(a) profissional mais adequado(a) às suas necessidades, torna-se bem mais fácil ter suas expectativas atendidas.

Conheça os tipos de anticoncepcionais!

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2. Considere recomendações de pessoas confiáveis

Um bom termômetro para avaliar o perfil e a forma de acompanhamento de determinado(a) profissional é ouvir a avaliação de quem já foi atendido por ele(a).

Naturalmente, devemos sempre considerar que cada pessoa tem expectativas diferentes e variadas formas de julgar a qualidade de um serviço ou atendimento, mas é sempre uma boa referência a se considerar, especialmente quando não sabemos nada sobre determinado(a) ginecologista.

Leia mais:

Endometriose: causas, sintomas e tratamentos

3. Avalie também a clínica ou consultório 

Hoje em dia, boa parte das clínicas e consultórios médicos possuem sites e perfis nas redes sociais, onde podem ser encontradas várias imagens do ambiente e da estrutura, assim como dos equipamentos utilizados pelos profissionais. 

Outra forma que você tem para conhecer o local é fazendo uma visita rápida, mesmo que seja à recepção, pois de lá já é possível ter uma ideia das condições de higiene do local, do cuidado com o conforto dos pacientes e a qualidade do atendimento. 

Um problema que afeta muitas mulheres são as cólicas menstruais. Confira, neste artigo, dicas caseiras de como aliviá-las!

4. Avalie o perfil do profissional 

Hoje em dia,  diversas clínicas médicas – ou os próprios profissionais – disponibilizam, em sites ou perfis nas redes sociais, uma variedade de informações, conteúdos e até mesmo o CRM.

Aproveite esses recursos para conhecer um pouco mais sobre os profissionais, sua formação, tempo de experiência, qualificações, especialidades atendidas e até mesmo possíveis conteúdos que o profissional disponibiliza na internet, mostrando seu conhecimento e domínio da área. 

Além disso, por meio das redes sociais é possível ver comentários, recomendações e avaliações tanto dos profissionais quanto das próprias clínicas.

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5. Avalie sua relação com o(a) ginecologista 

Para que as consultas médicas possam acontecer de forma segura e confortável para mulher, é importante que haja sintonia entre a paciente e o(a) profissional, particularmente em uma especialidade tão delicada quanto a ginecologia.

Por isso, além de todos pontos mencionados acima, é essencial avaliar também sua relação com o(a) profissional, como:

  • A clareza e a facilidade de comunicação com o(a) médico(a);
  • Se o(a) profissional te deixa à vontade para expressar seus sintomas e colocar suas necessidades durante os atendimentos;
  • Se a linha de tratamento do profissional te agrada, entre outros fatores.

 

Quer ainda mais informações sobre como escolher um bom ginecologista? Então confira este outro artigo do nosso Blog!

Quando procurar um ginecologista 

Outra questão importante, referente a essa especialidade, diz respeito à frequência com que devem ser realizadas as consultas e as razões para se consultar.

Tendo em vista que algumas mulheres podem não ter certeza quanto a isso, separamos algumas informações que podem ajudar.

Via de regra, se não houver nenhuma queixa ou problema específicos, o ideal é realizar consultas anuais. Porém, é sempre importante procurar o auxílio de um(a) ginecologista caso haja qualquer demanda relacionada à saúde do sistema reprodutivo da mulher, queixas sexuais ou mesmo das mamas.

Confira alguns exemplos de demandas que podem motivar essa consulta:

  • Irregularidades menstruais (fluxo excessivo ou reduzido);
  • Cólicas menstruais muito fortes e recorrentes;
  • Presença de corrimento amarelo e/ou com mau cheiro;
  • Dor ou incômodo durante as relações sexuais;
  • Sangramento fora do período menstrual;
  • Dor ao urinar, entre outras queixas desse tipo.

Conheça os sintomas e tratamentos do câncer no ovário!

Que tipo de doenças o ginecologista trata?

Para uma compreensão ainda melhor da importância que esse especialista tem para o cuidado íntimo da mulher, que tal conhecer alguns dos principais problemas e doenças tratados por ele?

Na lista abaixo você confere alguns dos diagnósticos mais comuns.

  • Endometriose;
  • Mioma uterino;
  • Cistos no ovário;
  • Prolapso (flacidez) genital;
  • Disfunções sexuais;
  • Irregularidades menstruais;
  • Câncer de mama e de colo do útero
  • Infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), entre outras.

Quer saber como aliviar ou mesmo evitar alguns desses quadros clínicos? Então confira este outro artigo com dicas de saúde para a mulher moderna

Vale ressaltar que as consultas com o ginecologista não são importantes apenas para o diagnóstico e tratamento de doenças, mas também para a reposição hormonal e uso correto de métodos contraceptivos, como a pílula anticoncepcional e o DIU.

Veja como é feito a consulta com endocrinologista na CLAF! 

Ginecologista no DF? Procure a Clínica CLAF!

Agora que você já aprendeu tanto sobre a importância que este tipo de profissional tem para com a saúde da mulher, que tal uma indicação de ginecologista no DF?

Quando o assunto é ginecologia, a Clínica da Família (CLAF) é referência no Distrito Federal e Entorno.

Nosso trabalho busca aliar conforto, confiança e segurança, garantindo, para todas as nossas pacientes um acompanhamento médico de qualidade, com especialistas experientes e humanos.

Se você está em Brasília ou Entorno, agende online sua avaliação e venha cuidar da sua saúde conosco! 

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Exames ginecológicos: quais são e para que servem?

A partir do momento em que a mulher alcança a capacidade reprodutiva – quando se iniciam os ciclos menstruais – torna-se importante manter o acompanhamento regular com ginecologista.

Juntamente com isso, surge a importância dos exames ginecológicos, prescritos de acordo com a fase de vida da mulher e o momento pelo qual ela está passando.

Mas quais exames são mais importantes e não podem faltar nos cuidados preventivos? E para que serve cada um deles?

Para responder a essas e outras dúvidas, listamos neste artigo os principais exames ginecológicos e por que eles não podem ser esquecidos.

Acompanhe!

Os principais exames ginecológicos

Na lista abaixo você confere alguns dos exames ginecológicos mais importantes. 

Porém, eles foram separados em categorias, de acordo com as fases de vida da mulher: antes do início da vida sexual, até os 40 anos e dos 40 anos em diante.

Essa diferenciação entre exames se dá por conta da chegada do climatério/menopausa. Com o declínio natural de certos hormônios, ocorrem diversas mudanças e se acentuam diversos riscos para a saúde, que exigem diferentes cuidados.

Conheça para que serve o exame vulvoscopia

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1. Exames ginecológicos antes da iniciação sexual

Mesmo antes do início da vida sexual, os cuidados ginecológicos já são importantes. A impossibilidade de se fazer exames intravaginais nesse momento não é empecilho para que as meninas possam se cuidar.

Além da própria consulta, em que o(a) ginecologista pode conversar com a paciente e colher informações sobre sua saúde íntima, também é possível se fazer um exame físico abdominal e pélvico, visando avaliar a presença de inchaços ou dores à palpação.

Um exame de imagem largamente utilizado nessas situações é a ultrassonografia pélvica, que é capaz de trazer informações sobre os órgãos reprodutivos.

Confira, neste artigo, uma série de dicas caseiras de como aliviar cólicas menstruais de forma mais rápida!

2. Exames ginecológicos até os 40 anos

A partir da iniciação sexual, torna-se possível – e indicada – a realização de uma gama maior de exames ginecológicos. Veja os principais:

Exame de Toque 

Um dos exames mais frequentes – e importantes – de serem realizados nos consultórios ginecológicos, sendo capaz de ajudar na detecção de uma série de condições, como cistos e miomas, endometriose, inflamações, alterações nos ovários ou no colo do útero, além da presença de uma gravidez.

Para sua realização, a mulher é posicionada deitada na maca específica, com os pés apoiados; a chamada posição ginecológica. A partir daí, o(a) ginecologista posiciona uma mão acima do abdômen e, com a outra, vai gentilmente inspecionar com o toque dos dedos a região ginecológica da mulher.

Por mais que possa gerar certo incômodo em algumas mulheres, trata-se de um exame fundamental para a saúde feminina.

Conheça os sintomas, diagnóstico e tratamentos para a endometriose e aprenda a se cuidar!

Ginecologista em Brasília (DF)

Exame especular

Para a realização desse exame, o(a) profissional conta com o auxílio de um espéculo – instrumento médico que faz o afastamento das paredes vaginais.

Por meio dele, é possível fazer uma avaliação visual da coloração das paredes vaginais e do colo do útero, bem como a presença ou não de lesões, inflamações, corrimento, hemorragias ou infecções nos órgãos sexuais femininos.

Como parte dessa avaliação visual, o(a) ginecologista avalia também a região externa da vagina.

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Teste de Papanicolau 

O papanicolau, também chamado de esfragaço cercicovaginal ou colpocitologia, está entre os exames ginecológicos mais realizados pelas mulheres.

Por meio da coleta de material do colo uterino, com o auxílio de uma espécie de cotonete, o(a) ginecologista é capaz de identificar possíveis alterações causadas por ISTs, infecções ou inflamações vaginais e, o mais importante, fazer o preventivo do câncer de colo do útero.

Sua realização é bastante rápida e indolor, sendo fortemente indicado para as mulheres que já têm vida sexual.

Conheça os principais procedimentos de Cirurgia Ginecológica!

Colposcopia 

Com a ajuda do colposcópio – instrumento com algumas lentes – o médico é capaz de avaliar, minuciosamente, as estruturas que compõem a região íntima da mulher, como os tecidos da vagina e do próprio colo do útero.

Por meio dele, é possível investigar possíveis lesões tanto no canal vaginal quanto no colo do útero, ajudando a avaliar se podem ser benignas ou não, as quais já podem ser colhidas durante o exame para posterior avaliação laboratorial.

Além disso, a colposcopia também pode mostrar a presença de inflamações, sangramentos, lesões provocadas pelo HPV, entre outras alterações.

Conheça os sintomas e tratamentos do câncer no ovário!

Ultrassonografia transvaginal ou pélvica

Entre todos os exames ginecológicos, a ultrassonografia transvaginal ou pélvica é um dos mais importantes — por se tratar da avaliação das estruturas pélvicas da mulher, como o útero, vagina, tubas uterinas e ovários.

O exame é feito por meio de um transdutor, aparelho que emite e transforma ondas sonoras em imagens.

Esse exame pode ser feito de duas formas:

  • Pélvica, em que o transdutor colhe imagens através das paredes da pelve. É necessário que a bexiga esteja cheia para avaliação do útero e ovários . Muito utilizada na investigação de puberdade precoce em crianças. 
  • Transvaginal, no qual essa sonda é inserida pelo canal vaginal, permitindo uma avaliação mais completa e detalhada.

A partir disso, o médico consegue avaliar e identificar, em tempo real, possíveis alterações. Além da prevenção de doenças, esse exame também é fundamental para o acompanhamento gestacional.

Ultrassonografia das mamas 

Normalmente indicada para as pacientes mais jovens, que ainda não têm indicação de realizar a mamografia, a ultrassonografia (ou ecografia) mamária também pode trazer informações muito importantes quanto a possíveis lesões nas mamas.

Além dos cuidados quanto ao câncer de mama, a ecografia também pode ser feita para investigar qualquer possível queixa nessa região, bem como monitorar a situação de próteses mamárias ou qualquer pós-operatório, assim como queixas de mulheres que estão amamentando.

Ultrassonografia das mamas ou mamografia: quando cada uma é indicada? Descubra neste artigo!

3. Exames ginecológicos a partir dos 40 anos 

Com o passar do tempo e, principalmente, com a chegada do climatério e da menopausa, as alterações hormonais e fisiológicas que as mulheres apresentam tornam importante a inclusão de alguns outros exames, entre aqueles que precisam fazer parte de seus cuidados regulares, porém sem abandonar os anteriores.

Mamografia 

Quando falamos de exames ginecológicos, é comum pensar que isso diz respeito apenas à avaliação ao aparelho reprodutivo feminino. Porém, o cuidado com as mamas não pode ficar fora disso.

A mamografia nada mais é que o Raio X das mamas!

Com a mulher posicionada em pé, próxima ao mamógrafo, os seios são posicionados individualmente entre duas placas de compressão, que produzirão imagens em alta resolução, capazes de ajudar o(a) mastologista a identificar a presença ou não de lesões nas mamas.

Esse exame é bastante importante para a identificação e tratamento precoce do câncer de mama, assim como para a realização de outros procedimentos médicos, como a biópsia mamária.

Quando e quem precisa fazer a mamografia? Saiba tudo sobre esse exame neste outro artigo do Blog!

Densitometria óssea 

Apesar de não ser um exame ginecológico, as alterações hormonais ocorridas com a chegada da menopausa tornam as mulheres os alvos principais dos casos de osteoporose.

Por isso, julgamos que nunca é demais lembrar que esse exame também deve fazer parte da rotina de cuidado das mulheres a partir dessa fase.

Quando a mulher deve se consultar com o ginecologista? Uma vez ao ano ou em outros momentos? Saiba a resposta neste artigo!

A importância do acompanhamento médico 

Os exames ginecológicos são fundamentais ao longo de toda a vida da mulher, por diferentes motivos. Graças a eles, é possível identificar, avaliar e prevenir os possíveis problemas e doenças relacionados ao sistema reprodutor feminino.

Juntamente com isso, as consultas médicas – com ginecologista ou mastologista – são fundamentais. Esses profissionais poderão manter uma avaliação preventiva que tornará possível detectar qualquer alteração de forma precoce, o que faz com que o tratamento seja mais rápido, simples e eficaz.

Nesse sentido, considere a Clínica CLAF como sua opção!

Somos especialistas em saúde da mulher e contamos com mastologistas, ginecologistas, angiologistas, nutricionistas, endocrinologistas, obstetras e, agora também, cardiologistas.

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10 dicas para aliviar a cólica menstrual: rápida e caseira

Para aliviar a cólica menstrual que causam desconforto, mal-estar e dores intensas você pode fazer bolsas de água quente, massagens, chás, por exemplo. Veja no decorrer do conteúdo 10 dicas de como aliviar a cólica menstrual práticas caseiras.

Além das alterações de humor causadas pela variação súbita dos níveis hormonais, muitas vezes a TPM (Tensão Pré-Menstrual) vem acompanhada de intensas dores pélvicas, geralmente na altura do ventre. Essas dores são causadas por um hormônio, a prostaglandina, responsável pela contração do útero durante o período menstrual.

O aumento de produção da prostaglandina e, consequentemente, das contrações uterinas é esperado durante o ciclo menstrual. Porém, é importante avaliar se as dores da cólica menstrual estão dentro do que é considerado normal ou se elas excedem o esperado.  

Nesse sentido, se a sua dismenorreia (dores menstruais) são muito intensas e duram mais do que o período menstrual, provavelmente está associada à outra patologia que afeta seu sistema reprodutivo, como por exemplo a endometriose. É recomendado procurar o médico ginecologista para avaliar seu quadro o quanto antes. 

Agora que você já sabe por que os dores e cólicas ocorrem no período menstrual, vamos te mostrar algumas dicas, além dos remédios convencionais, que vão aliviar o incômodo e os sintomas desconfortáveis.

Vamos lá?

1 – Bolsa de água quente

A bolsa de água quente, velha conhecida no tratamentos para relaxamento, pode ser uma grande aliada para combater as dores do período menstrual.

Justamente pela propriedade do calor de relaxar os músculos, ao colocar uma bolsa de água quente no ventre, os músculos ficarão mais relaxados, aliviando as contrações.  

Ginecologista em Brasília (DF)

2 – Massagem

Assim como a bolsa de água quente, fazer massagens também pode relaxar a musculatura, além de melhorar a circulação sanguínea, aliviando as contrações que causam as dores de cólica. 

Nesse caso, as massagens podem ser realizadas não só na região do ventre e abdômen, como também nos pés e na lombar. É importante encontrar uma posição confortável, de preferência deitada, que facilite o seu relaxamento. Isso contribui para que as massagens alcancem o resultado esperado. 

3 – Exercícios e alongamento.

Exercícios físicos e alongamento são excelentes alternativas para contornar as dores da cólica menstrual porque liberam endorfinas capazes de diminuir as dores musculares.

Exercícios mais leves, como caminhada, yoga, pilates, bicicleta são mais recomendados por não exigirem grande esforço muscular, contribuindo para o relaxamento. 

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4 – Fuja dos alimentos gordurosos

Alimentos gordurosos e frituras são o seu pior inimigo durante o ciclo menstrual. Esse tipo de alimento aumenta a produção dos hormônios que promovem a contração do útero, como a prostaglandina. 

5 – Nutrição correta

Na contramão dos alimentos gordurosos, uma boa dica para aliviar a cólica menstrual é se abusar de alimentos anti-inflamatórios e que podem promover um relaxamento muscular. Na lista, aveia, soja, salmão, castanha-do-pará, tofu, abobrinha, banana…

6 – Chás

Chás com efeitos relaxantes também podem ser utilizados. Chás de camomila, maracujá, erva cidreira, capim limão e alecrim são bons exemplos de chás com propriedades tranquilizantes.

Ao mesmo tempo, evite, bebidas estimulantes como café, energéticos e bebidas açucaradas. 

7 – Acupuntura

A acupuntura é comprovadamente uma boa terapia alternativa para aliviar as cólicas menstruais. As agulhas aplicadas em pontos estratégicos na região do abdômen e ventre podem promover a produção de endorfinas que reduzem o incômodo e as dores. 

8 – Descanse

A maioria dos sintomas de dores nas cólicas menstruais são causados pela contração dos músculos, portanto, relaxá-los é fundamental para combater o incômodo.

Quanto mais você trabalha, mais difícil é combater os sintomas. Por isso, descanse. Quanto mais você puder descansar, mais rápido os sintomas irão embora. 

9 – Fuja de estresse

Assim como o descanso é importante, estar com a mente tranquila é fundamental. Estresse a ansiedade só irão fazer com que seus músculos tensionem ainda mais. Portanto, além de descansar fisicamente, tente descansar sua mente também – faça meditações, atividades recreativas, o que for necessário. 

10 – Remédios só com prescrição médica!

Apesar das dores de cólica serem aparentemente algo simples, muitas pessoas caem no erro de se automedicar com analgésicos, que, a propósito, não são o tipo de remédio mais recomendado para combater as dores de cólica menstrual (anti-inflamatórios e antiespasmódicos são mais eficazes). 

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Como aliviar a cólica rápido caseiro?

Como aliviar a cólica em minutos?

Para aliviar a cólica em minutos, a melhor opção é fazer uma auto-massagem na região pélvica porque isso traz alívio e sensação de bem-estar em poucos minutos. 

A massagem pode ser realizada pela própria pessoa e dura cerca de 3 minutos. Existem outros tratamentos que podem ser feitos para acabar com a dor da cólica, mas a massagem é uma das formas naturais que traz maior alívio.

Conheça para que serve o exame vulvoscopia

1. Fazer movimentos circulares

A massagem deve ser iniciada com movimentos circulares, em volta do umbigo sempre no sentido horário, para ativar a circulação da área.

2. Fazer movimentos de cima para baixo

Uma outra forma natural de aliviar a cólica menstrual é recorrer à reflexologia, que é um tipo de massagem em determinados pontos dos pés.

3. Melhores posições para aliviar a cólica

Para dormir, a melhor posição consiste em ficar deitada de lado, com uma almofada ou travesseiro entre as pernas, e os joelhos dobrados.

Consulte seu médico ginecologista para obter uma prescrição confiável.  

Caso tenha mais dúvidas ou dores intensas de cólica que continuam mesmo após o período menstrual, CLIQUE AQUI para agendar uma consulta.

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