Escleroterapia com glicose ou espuma: quais as diferenças?

Se você já pesquisou soluções para tratar vasinhos ou varizes, provavelmente ouviu falar sobre a escleroterapia, também conhecida como “aplicação”. Esse procedimento é bastante procurado por quem deseja melhorar a aparência das pernas e aliviar sintomas como peso e cansaço. 

Mas você sabia que existem diferentes técnicas, como a escleroterapia com glicose ou com espuma? Entender a diferença entre elas é essencial para fazer uma escolha mais informada.

Neste artigo, vamos explicar como cada técnica funciona, quais são suas principais vantagens e em quais situações elas são indicadas. Continue lendo para descobrir qual opção pode ser a mais adequada para você!

Afinal, o que é a escleroterapia?

A escleroterapia é um procedimento médico minimamente invasivo utilizado para tratar vasinhos e varizes

Durante o tratamento, uma substância que fecha os vasos (solução esclerosante) é injetada diretamente nos vasos afetados, provocando a sua obstrução e, posteriormente, a sua reabsorção pelo organismo. Isso melhora tanto a aparência estética quanto os sintomas associados, como dor e sensação de peso nas pernas.

O objetivo principal da escleroterapia é eliminar os vasos doentes, promovendo a saúde vascular ao melhorar a circulação e aliviar a sobrecarga nos vasos saudáveis. Isso resulta em maior conforto e redução de sintomas como inchaço e dor nas pernas. Além disso, é um procedimento amplamente indicado por especialistas devido à sua eficácia e segurança.

Escleroterapia com glicose: como funciona?

A escleroterapia com glicose utiliza uma solução de glicose hipertônica como agente esclerosante. Durante o procedimento, a substância é injetada diretamente nos vasos sanguíneos afetados, causando uma irritação controlada na parede do vaso. Essa irritação leva ao fechamento do vaso, que é posteriormente absorvido pelo organismo.

Entre as principais vantagens da escleroterapia com glicose, podemos citar:

✅ Menor risco de reações alérgicas, já que a glicose é uma substância naturalmente presente no organismo.

✅ Indicada para pequenos vasinhos e telangiectasias superficiais.

✅ Procedimento rápido e com boa tolerância por parte dos pacientes.

Já entre as desvantagens dessa opção, estão: 

✅ Pode causar leve desconforto ou ardência durante a aplicação.

✅ Não é indicada para tratar varizes maiores ou mais profundas.

A escleroterapia com glicose é recomendada para pessoas que desejam tratar vasinhos pequenos e superficiais, especialmente em casos em que a estética é a principal preocupação. 

É uma opção segura para pacientes que buscam um tratamento eficaz com risco reduzido de complicações.

Escleroterapia com espuma: como funciona?

A escleroterapia com espuma é uma técnica que utiliza uma substância que fecha as veias (solução esclerosante) misturada com gás para formar uma espuma densa. Essa espuma é injetada diretamente nos vasos afetados, ocupando o espaço interno do vaso de maneira mais eficaz do que as soluções líquidas. 

A espuma também promove uma maior interação entre o esclerosante e as paredes do vaso, potencializando seus efeitos. Os principais benefícios dessa técnica são:

✅ Mais eficaz para tratar varizes de maior calibre e localizadas em regiões mais profundas.

✅ Necessidade de menor volume de solução esclerosante, o que ajuda a reduzir efeitos colaterais como manchas temporárias na pele, inflamação leve ao redor do vaso tratado e desconforto local.

✅ Melhor visualização do procedimento em ultrassom, garantindo maior precisão na aplicação.

Entre as possíveis limitações relacionadas a essa opção, podemos citar:

✅ Pode causar mais desconforto em comparação à escleroterapia com glicose.

✅ Em raros casos, pode provocar efeitos colaterais temporários, como manchas na pele ou leve inflamação ao redor do vaso tratado.

A escleroterapia com espuma é indicada para pacientes que apresentam varizes maiores ou mais profundas, especialmente quando outras técnicas não seriam tão eficazes. Também é uma excelente opção para pessoas que buscam resultados duradouros em casos mais complexos.

Comparação entre as técnicas

Escolher entre a escleroterapia com glicose ou com espuma pode depender de vários fatores, como a extensão das varizes, as expectativas da paciente e a avaliação médica. Aqui estão alguns pontos de comparação:

Eficácia

Ambas as técnicas são eficazes, mas a escleroterapia com espuma tende a ser mais indicada para varizes de maior calibre, enquanto a glicose é ideal para vasinhos pequenos e superficiais.

Tempo de recuperação

A recuperação é geralmente rápida em ambas as técnicas, mas pode variar dependendo da extensão do tratamento e da resposta individual da paciente.

Custos envolvidos

O custo pode variar de acordo com a técnica escolhida, o número de sessões necessárias e a clínica responsável pelo procedimento. A escleroterapia com espuma pode ter um custo mais elevado devido à sua complexidade e necessidade de equipamentos adicionais.

Como escolher a melhor técnica para você?

A escolha da melhor técnica deve sempre ser feita com a orientação de um(a) angiologista, que é o(a) especialista em varizes e vasinhos. Mas alguns fatores que influenciam essa decisão incluem:

✅ Idade: Certas técnicas podem ser mais indicadas para faixas etárias específicas.

✅ Gravidade do problema: Varizes mais profundas ou extensas podem exigir técnicas como a escleroterapia com espuma ou outras abordagens.

✅ Objetivos do tratamento: Se o objetivo principal é estético, a escleroterapia com glicose pode ser mais adequada; já para alívio de sintomas mais intensos, a técnica com espuma pode ser a melhor opção.

Independentemente da escolha, o mais importante é buscar profissionais qualificados(as) para avaliar suas necessidades e indicar o tratamento mais seguro e eficaz.

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Mastologista ou ginecologista: quem procurar para cuidar das mamas?

Cuidar da saúde das mamas é uma parte essencial do bem-estar feminino, mas muitas pessoas têm dúvidas sobre qual especialista procurar: mastologista ou ginecologista? Embora ambos os profissionais sejam importantes no cuidado com a saúde feminina, eles possuem áreas de atuação específicas. Entender essa diferença pode fazer toda a diferença na hora de buscar o acompanhamento adequado.

Neste artigo, vamos explicar de forma clara e acessível as funções de cada especialista e em quais situações procurar cada um deles. Continue a leitura e descubra como cuidar da saúde das suas mamas com mais segurança e confiança.

Por que é tão importante cuidar das mamas?

As mamas são estruturas sensíveis e sujeitas a diversas alterações ao longo da vida, influenciadas por fatores hormonais, genéticos e ambientais. O cuidado adequado com a saúde mamária vai muito além da estética: ele é essencial para a prevenção, detecção precoce e tratamento de doenças que podem afetar essa região.

Entre os principais problemas que podem acometer as mamas estão:

✅ Nódulos mamários: Crescimentos anormais nos tecidos das mamas, que podem ser benignos ou malignos. Se não tratados, nódulos malignos podem evoluir para câncer.

✅ Cistos mamários: Bolsas cheias de líquido que podem causar dor e desconforto. Quando não monitorados, podem crescer ou mascarar outras alterações mais graves.

✅ Infecções mamárias (mastite): Comuns durante a amamentação, causam dor, inchaço e vermelhidão. Se não tratadas, podem evoluir para abscessos.

✅ Câncer de mama: Um dos tipos mais comuns entre as mulheres. Quando diagnosticado precocemente, as chances de cura são muito maiores.

Além disso, exames regulares e consultas periódicas permitem identificar alterações antes mesmo que se tornem um problema maior. O autoexame, a mamografia e outros procedimentos complementares são aliados poderosos nesse cuidado.

O que faz um(a) ginecologista?

O ginecologista é o médico responsável pelo cuidado da saúde reprodutiva feminina, mas sua atuação vai muito além disso. Esse especialista acompanha diversas fases da vida da mulher, desde a adolescência até a menopausa, oferecendo orientação, diagnóstico e tratamento para diferentes condições.

Entre as principais responsabilidades do ginecologista estão:

✅ Saúde menstrual: Avaliação e tratamento de irregularidades no ciclo menstrual, cólicas intensas e outros problemas relacionados.

✅ Contracepção: Orientação sobre métodos contraceptivos, ajudando a paciente a escolher a melhor opção de acordo com seu perfil.

✅ Gravidez e pré-natal: Acompanhamento durante a gestação para garantir a saúde da mãe e do bebê.

✅ Menopausa: Orientação e tratamento dos sintomas relacionados à queda hormonal, como ondas de calor e alterações de humor.

✅ Prevenção de doenças: Realização de exames preventivos, como o Papanicolau, para detectar doenças no sistema reprodutivo.

✅ Avaliação das mamas: Exame clínico das mamas durante as consultas de rotina e solicitação de exames de imagem, como mamografia ou ultrassom, quando necessário.

O ginecologista é, geralmente, o primeiro profissional a ser procurado quando surgem alterações nas mamas. Ele pode identificar sinais de alerta e, caso necessário, encaminhar a paciente para um mastologista para uma avaliação mais detalhada.

Com consultas regulares ao ginecologista, é possível manter não apenas a saúde ginecológica, mas também contribuir para o cuidado preventivo com as mamas.

O que faz um(a) mastologista?

Mastologistas são médicos(as) especializados(as) no diagnóstico, tratamento e acompanhamento de doenças das mamas. Diferente de outras especialidades médicas, mastologistas focam exclusivamente na saúde mamária, o que inclui uma ampla gama de condições, de benignas a malignas.

A mastologia é uma especialidade que abrange diversas áreas, incluindo:

Diagnóstico de doenças mamárias

O mastologista é treinado para identificar e diagnosticar condições que afetam as mamas, como cistos, fibroadenomas e, principalmente, o câncer de mama. Ele utiliza ferramentas como mamografias, ultrassonografias e ressonâncias magnéticas para auxiliar na detecção precoce de anomalias.

Tratamento de condições mamárias

Após o diagnóstico, o mastologista é responsável por planejar e implementar o tratamento adequado. Isso pode incluir cirurgias, como mastectomias ou lumpectomias, tratamentos hormonais, quimioterapia, e radioterapia, dependendo da condição e estágio da doença.

Prevenção e acompanhamento

Além do tratamento, o mastologista também se dedica à prevenção de doenças mamárias, orientando sobre fatores de risco e medidas preventivas. O acompanhamento regular é crucial, especialmente para pacientes com histórico familiar de câncer de mama.

Quando buscar um(a) mastologista?

É importante saber quando um(a) mastologista é a escolha mais adequada para o cuidado das mamas. Aqui estão algumas situações em que você deve considerar procurar esse(a) especialista:

✅ Presença de nódulos ou alterações – Se você notar qualquer alteração no tecido mamário, como nódulos, inchaço ou mudanças na pele, é crucial buscar a opinião de um mastologista para uma avaliação detalhada.

✅ Histórico familiar de câncer de mama – Indivíduos com histórico familiar significativo devem considerar consultas regulares com um mastologista para monitoramento e prevenção.

✅ Resultados anormais em exames de rotina – Se exames de rotina, como mamografias, indicarem anormalidades, o mastologista é o profissional indicado para conduzir uma investigação mais aprofundada.

✅ Sintomas persistentes – Dor persistente, secreções anormais ou alterações no formato das mamas são sinais de que uma consulta com um mastologista pode ser necessária.

Mastologista ou ginecologista: quem procurar para cuidar das mamas?

A saúde das mamas é uma preocupação importante para muitas mulheres, e saber a quem recorrer para cuidados especializados pode fazer uma grande diferença no diagnóstico e tratamento de possíveis problemas. Tanto ginecologistas quanto mastologistas desempenham papéis cruciais, mas suas áreas de atuação diferem. Vamos explorar quando cada especialista deve ser procurado.

Quando se consultar com ginecologistas?

Apesar de não serem especialistas em saúde das mamas, ginecologistas em geral têm formação suficiente para te avaliar e orientar sobre algumas questões, como:

✅ Exames de rotina e prevenção – O ginecologista é frequentemente o primeiro profissional de saúde a ser consultado para exames de rotina, que incluem a avaliação das mamas. Eles realizam exames clínicos durante consultas regulares e podem orientar sobre práticas preventivas, como o autoexame das mamas.

✅ Alterações hormonais – Muitas mudanças nas mamas estão relacionadas a flutuações hormonais. O ginecologista pode ajudar a identificar alterações normais devido ao ciclo menstrual, gravidez ou menopausa.

✅ Primeira avaliação de sintomas – Se você notar sintomas como dor, inchaço ou mudanças na pele, o ginecologista pode realizar uma avaliação inicial e determinar se é necessário um encaminhamento para um mastologista.

✅ Discussão sobre histórico familiar – Eles podem discutir o histórico familiar de doenças mamárias e ajudar a determinar a necessidade de exames de rastreamento adicionais.

Quando procurar um(a) mastologista?

Em alguns casos, porém, o ideal é buscar especialistas em questões mamárias, pois pode se tratar de questões mais específicas, que exigem maior especialização, como:

✅ Diagnóstico de condições mamárias – Se houver suspeita de condições mais sérias, como nódulos persistentes ou alterações detectadas em exames de imagem, o mastologista é o especialista indicado para realizar uma investigação aprofundada.

✅ Tratamento de doenças mamárias – Para o tratamento de condições diagnosticadas, especialmente o câncer de mama, o mastologista está capacitado para planejar e implementar tratamentos adequados, que podem incluir cirurgias e terapias complementares.

✅ Acompanhamento de condições complexas – Pacientes com condições mamárias complexas ou histórico de câncer de mama devem ter acompanhamento regular com um mastologista para monitoramento contínuo.

✅ Prevenção em altos riscos – Indivíduos com alto risco de doenças mamárias, devido a histórico familiar ou genético, podem se beneficiar de consultas preventivas e monitoramento com um mastologista.

Escolher entre ginecologistas e mastologistas depende da natureza dos sintomas e das necessidades individuais de saúde. Enquanto ginecologistas podem ser o primeiro ponto de contato para cuidados preventivos e avaliação inicial, mastologistas oferecem um nível de especialização necessário para lidar com condições mamárias mais complexas. 

Ao compreender as funções de cada especialista, as mulheres podem tomar decisões informadas sobre sua saúde mamária e garantir que estão recebendo o cuidado mais adequado.

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Emagrecimento: qual especialista procurar?

Perder peso de maneira saudável é um objetivo de muitas pessoas que buscam melhorar sua qualidade de vida e se sentirem melhor com a própria imagem. 

No entanto, com tantas informações disponíveis, pode ser difícil saber por onde começar e qual especialista em emagrecimento procurar. Escolher o profissional certo é crucial para garantir que a jornada de emagrecimento seja segura, eficaz e adaptada às suas necessidades individuais. 

Neste artigo, vamos te mostrar os diferentes especialistas que podem te ajudar nesse processo, como nutricionistas, endocrinologistas, ginecologistas (no caso das mulheres) e educadores físicos, e como cada um pode contribuir para o seu sucesso. Continue lendo!

A importância do emagrecimento saudável

Mais da metade dos brasileiros estão acima do peso, segundo estudos. Por isso, emagrecer é uma meta comum para cada vez mais pessoas, em busca de melhorar a saúde e o bem-estar geral. 

A orientação de especialistas em emagrecimento é fundamental para garantir que a perda de peso ocorra de maneira saudável. Eles(as) podem identificar fatores que podem estar afetando seu peso, como desequilíbrios hormonais ou hábitos alimentares inadequados, e fornecer estratégias eficazes para superá-los.

O emagrecimento saudável traz uma série de benefícios que vão além da estética. Perder peso de forma segura pode melhorar a saúde cardiovascular, reduzir o risco de doenças crônicas como diabetes tipo 2, e aliviar a pressão nas articulações, melhorando a mobilidade e a qualidade de vida. 

Além disso, adotar hábitos saudáveis pode aumentar os níveis de energia, melhorar o humor e promover uma melhor saúde mental.

O papel do endocrinologista no emagrecimento

Quando se trata de emagrecimento, muitas pessoas não consideram que fatores hormonais podem estar desempenhando um papel significativo. É aqui que entra o endocrinologista, um especialista em emagrecimento que pode ajudar a identificar e tratar problemas hormonais que podem estar afetando o seu peso.

Os hormônios regulam muitas funções no corpo, incluindo o metabolismo, o apetite e o armazenamento de gordura. Desequilíbrios hormonais podem dificultar a perda de peso, mesmo quando você está seguindo uma dieta saudável e praticando exercícios. 

Aqui estão algumas condições hormonais comuns que podem impactar o emagrecimento:

Hipotireoidismo Essa condição ocorre quando a glândula tireoide não produz hormônios suficientes, o que pode levar a um metabolismo mais lento e ganho de peso. Endocrinologistas podem diagnosticar e tratar o hipotireoidismo, ajudando a normalizar o metabolismo.

✅ Resistência à insulina – Esta condição pode levar ao ganho de peso e é um precursor do diabetes tipo 2. Um endocrinologista pode ajudar a gerenciar a resistência à insulina através de mudanças na dieta e, às vezes, medicação.

Como endocrinologistas podem ajudar a emagrecer

Endocrinologistas podem solicitar exames para identificar desequilíbrios hormonais que estejam afetando seu peso. Com base nos resultados, eles podem recomendar tratamentos específicos, como terapia hormonal ou medicamentos para ajudar a regular os hormônios. 

Esses(as) profissionais também podem prescrever – se necessário – medicações que aceleram a perda de peso, como o Ozempic.

Quando procurar um(a) nutricionista

Nutricionistas são essenciais para quem busca emagrecimento saudável e sustentável. Esses(as) especialistas em emagrecimento podem ajudar a criar um plano alimentar equilibrado que atenda às suas necessidades específicas, levando em consideração seus objetivos, estilo de vida e possíveis restrições alimentares.

Nutricionistas são treinados(as) para entender como a alimentação afeta o corpo e podem ajudar a identificar hábitos alimentares que estejam impedindo sua perda de peso. Eles(as) trabalham com você para desenvolver um plano alimentar personalizado, que não só promove o emagrecimento, mas também melhora a saúde geral. 

Aqui estão algumas maneiras pelas quais um nutricionista pode ajudar:

✅ Avaliação nutricional – Nutricionistas fazem uma avaliação completa de sua dieta atual, identificando áreas que precisam de ajustes. Eles(as) consideram fatores como quantidade de calorias ingeridas, equilíbrio de macronutrientes (proteínas, carboidratos e gorduras) e a qualidade dos alimentos consumidos.

✅ Planejamento de refeições – Com base na avaliação nutricional, ajudam a criar um plano de refeições que seja nutritivo, saboroso e prático. Isso pode incluir sugestões de receitas, dicas de compras e estratégias para lidar com situações sociais que envolvem comida.

✅ Educação alimentar – Um aspecto importante do trabalho do nutricionista é educar os pacientes sobre escolhas alimentares saudáveis. Isso inclui entender rótulos de alimentos, porções adequadas e a importância de uma dieta variada.

Ginecologistas também podem ajudar no emagrecimento?

Embora ginecologistas sejam mais conhecido(as) por tratar questões relacionadas à saúde reprodutiva, esse(as) especialistas também podem desempenhar um papel importante no processo de emagrecimento.

Os hormônios desempenham um papel crucial na regulação do peso corporal, e muitas questões hormonais podem ser tratadas ou geridas por um ginecologista. 

Aqui estão algumas maneiras pelas quais o ginecologista pode ajudar no emagrecimento:

✅ Anticoncepcionais hormonais – Algumas mulheres experimentam ganho de peso como efeito colateral de anticoncepcionais hormonais. Ginecologistas podem ajudar a ajustar o método contraceptivo ou recomendar alternativas que minimizem esse efeito, como os contraceptivos não hormonais.

Menopausa Durante a menopausa, muitas mulheres enfrentam mudanças hormonais que podem levar ao ganho de peso. Ginecologistas podem oferecer tratamentos e orientações para ajudar a gerenciar esses sintomas e facilitar a manutenção de um peso saudável.

Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) – Essa condição pode causar resistência à insulina e ganho de peso. Ginecologistas podem ajudar a gerenciar a SOP com tratamentos que regulam os hormônios e facilitam a perda de peso.

Colaboração entre especialistas para um melhor emagrecimento

O processo de emagrecimento pode ser complexo e, muitas vezes, envolve mais do que apenas dieta e exercícios. Para alcançar resultados duradouros e saudáveis, uma abordagem multidisciplinar que envolva a colaboração entre diferentes especialistas pode ser extremamente benéfica.

Aqui estão algumas maneiras pelas quais a colaboração entre especialistas pode melhorar o processo de perda de peso:

✅ Nutricionistas e endocrinologistas – Muitas clínicas já oferecem o acompanhamento com essas duas especialidades para quem busca emagrecer. Enquanto nutricionistas ajudam a criar um plano alimentar saudável e equilibrado, endocrinologistas tratam condições hormonais que afetam o peso, como hipotireoidismo. Juntos, esses(as) profissionais podem ajustar a dieta e o tratamento médico para maximizar os resultados.

✅ Ginecologistas e nutricionistas – Para mulheres que enfrentam ganho de peso devido a mudanças hormonais, como a menopausa, a colaboração entre ginecologistas e nutricionistas pode oferecer soluções eficazes. Ginecologistas podem gerenciar os sintomas hormonais, enquanto nutricionistas ajustam a dieta para apoiar o emagrecimento.

Benefícios da colaboração

A colaboração entre especialistas permite uma abordagem mais completa e personalizada para o emagrecimento. Isso não só aumenta as chances de sucesso, mas também ajuda a prevenir problemas de saúde associados à perda de peso inadequada – como distúrbios alimentares ou carências nutricionais – ou quando a perda é rápida demais, o que pode gerar uma perda excessiva de massa muscular, gerando aquela aparência “murcha” ao corpo.

Além disso, o suporte de uma equipe multidisciplinar pode oferecer motivação e encorajamento, tornando o processo mais agradável, leve e menos estressante.

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Ginecologista ou endocrinologista para problemas hormonais femininos?

Quando se trata de problemas hormonais femininos, muitas mulheres ficam em dúvida sobre qual especialista procurar: ginecologista ou endocrinologista. 

Ambas as especialidades têm um papel importante na saúde feminina, mas suas áreas de especialização podem influenciar na escolha do tratamento ideal. Entender qual especialista em problemas hormonais femininos é mais adequado para suas necessidades específicas é essencial para garantir um diagnóstico preciso e um tratamento eficaz. 

Neste artigo, vamos explorar as diferenças entre ginecologistas e endocrinologistas e oferecer orientações sobre quando procurar cada profissional. Continue lendo!

Diferenças entre ginecologistas e endocrinologistas

Ao enfrentar problemas hormonais femininos, é comum surgir a dúvida sobre qual especialista procurar: ginecologista ou endocrinologista. Ambas as especialidades têm papel importante na saúde das mulheres, mas suas áreas de atuação são diferentes, o que pode influenciar na escolha do tratamento mais adequado.

Ginecologistas

Ginecologistas são especialistas em saúde reprodutiva feminina. Esses(as) profissionais lidam com uma ampla gama de questões relacionadas ao sistema reprodutivo, incluindo menstruação, fertilidade, gravidez e menopausa. 

Quando se trata de problemas hormonais, ginecologistas estão aptos(as) a tratar condições como:

✅ Distúrbios menstruais – Irregularidades no ciclo menstrual, como menstruação dolorosa ou ausência de menstruação.

✅ Síndrome dos ovários policísticos – Também conhecida como SOP, é uma condição que afeta os níveis hormonais e pode causar irregularidades menstruais e infertilidade.

✅ Menopausa – Mudanças hormonais associadas à transição para a menopausa e tratamento de sintomas como ondas de calor e secura vaginal.

Endocrinologistas

Já endocrinologistas são especialistas no sistema endócrino, que regula hormônios em todo o corpo. Eles(as) tratam uma variedade de condições hormonais que podem afetar diferentes sistemas, incluindo problemas do metabolismo e das glândulas que produzem hormônios. 

Quanto aos problemas hormonais femininos, endocrinologistas são frequentemente consultados sobre:

✅ Distúrbios da tireoide – Condições como hipotireoidismo e hipertireoidismo, que podem afetar o metabolismo e o equilíbrio hormonal.

✅ Diabetes – Uma condição que envolve a regulação da insulina, um hormônio crucial para o controle dos níveis de açúcar no sangue.

✅ Transtornos hormonais gerais – Incluindo problemas com glândulas adrenais, hipófise e outras que afetam o equilíbrio hormonal geral.

Quando procurar um(a) ginecologista

Ginecologistas são especialistas em saúde reprodutiva feminina e desempenham um papel crucial no manejo de problemas hormonais que afetam o sistema reprodutivo. Consultar um(a) ginecologista é importante para mulheres que enfrentam questões hormonais relacionadas a menstruação, fertilidade e menopausa.

Problemas Menstruais

Se você está enfrentando irregularidades no ciclo menstrual, como menstruação dolorosa (dismenorreia), ciclos irregulares ou ausência de menstruação (amenorreia), um(a) ginecologista pode ajudar a identificar a causa. 

Esses problemas podem ser indicativos de desequilíbrios hormonais que afetam a saúde reprodutiva.

Saúde reprodutiva e fertilidade

Para mulheres que estão tentando engravidar ou enfrentando dificuldades para conceber, um(a) ginecologista pode realizar avaliações hormonais e exames de fertilidade. Eles(as) podem diagnosticar condições como síndrome dos ovários policísticos (SOP), que afeta os níveis hormonais e pode impactar a fertilidade.

Menopausa e perimenopausa

A transição para a menopausa é um período significativo na vida de uma mulher, marcado por mudanças hormonais que podem causar sintomas como ondas de calor, alterações de humor e secura vaginal. 

Os ginecologistas estão bem equipados para ajudar a gerenciar esses sintomas e oferecer tratamentos hormonais, se necessário, para melhorar a qualidade de vida durante essa fase.

Problemas hormonais que afetam a saúde reprodutiva

Condições como endometriose – crescimento de tecido semelhante ao endométrio fora do útero – também são tratadas por ginecologistas. Essa condição pode causar dor significativa e problemas menstruais, e o tratamento adequado pode ajudar a aliviar os sintomas.

Quando procurar um endocrinologista

Os endocrinologistas são especialistas no sistema endócrino, responsáveis por tratar distúrbios hormonais que afetam o corpo de maneira mais ampla. Consultar um endocrinologista pode ser crucial para mulheres que enfrentam problemas hormonais que vão além do sistema reprodutivo, impactando o metabolismo e outras funções corporais essenciais.

Distúrbios da tireoide

Problemas na tireoide, como hipotireoidismo e hipertireoidismo, são condições comuns que afetam o equilíbrio hormonal. Esses distúrbios podem causar uma série de sintomas, incluindo fadiga, ganho ou perda de peso inexplicada, e alterações de humor. Um endocrinologista é o especialista em problemas hormonais femininos ideal para diagnosticar e tratar essas condições, garantindo que a função da tireoide seja regulada adequadamente.

Diabetes e regulação da insulina

O diabetes é uma condição que envolve a regulação da insulina, um hormônio crucial para o controle dos níveis de açúcar no sangue. As mulheres que enfrentam problemas com a regulação do açúcar no sangue, seja devido ao diabetes tipo 1, tipo 2 ou diabetes gestacional, podem se beneficiar do acompanhamento de um endocrinologista. Esses especialistas são treinados para ajudar a gerenciar a condição e minimizar complicações a longo prazo.

Síndrome dos ovários policísticos (SOP)

Embora a SOP também seja tratada por ginecologistas, um endocrinologista pode ser consultado para ajudar a gerenciar os aspectos hormonais e metabólicos da condição. A SOP pode afetar os níveis de insulina e aumentar o risco de diabetes, tornando o endocrinologista um especialista em problemas hormonais femininos valioso para um tratamento abrangente.

Distúrbios hormonais gerais

Para problemas que envolvem outras glândulas do sistema endócrino, como as glândulas adrenais ou a hipófise, um endocrinologista é o especialista indicado. Esses distúrbios podem afetar uma variedade de funções corporais e requerem uma abordagem especializada para o diagnóstico e tratamento eficaz.

Ginecologista ou endocrinologista: qual procurar?

Decidir entre buscar um(a) ginecologista ou um(a) endocrinologista para problemas hormonais femininos pode ser desafiador, mas algumas orientações podem ajudar a escolher a pessoa certa para suas necessidades. 

Aqui estão algumas dicas para facilitar essa decisão:

Avalie seus sintomas

O primeiro passo é avaliar os sintomas que você está enfrentando. Se seus problemas hormonais estão relacionados principalmente ao ciclo menstrual, saúde reprodutiva ou menopausa, um(a) ginecologista pode ser a melhor escolha. 

Por outro lado, se você está lidando com questões como distúrbios da tireoide, diabetes, ou outros problemas metabólicos, um(a) endocrinologista pode ser mais apropriado.

👉 Se você não sabe muito bem o que faz os(as) endocrinologistas, confira este outro conteúdo do nosso Blog: O que faz um endocrinologista?

Considere seu histórico médico

Seu histórico médico pode influenciar a escolha do especialista. Se você tem um histórico de condições ginecológicas, como endometriose ou síndrome dos ovários policísticos, começar com um(a) ginecologista pode ser mais eficaz. 

Já para condições hormonais que afetam o metabolismo ou outras glândulas endócrinas, um(a) endocrinologista pode oferecer uma abordagem mais abrangente.

Busque recomendações

Converse com seu médico de família ou clínico geral para obter recomendações sobre qual especialista consultar. Eles podem avaliar seus sintomas e histórico médico, orientando você para o especialista em problemas hormonais femininos mais adequado.

Não hesite em pedir uma segunda opinião

Se você já consultou um especialista e ainda tem dúvidas sobre seu diagnóstico ou tratamento, não hesite em buscar uma segunda opinião. Isso é especialmente importante em casos complexos ou quando você não está satisfeito com o progresso do tratamento.

Escolher entre ginecologista e endocrinologista depende de uma combinação de sintomas, histórico médico e preferências pessoais. Avaliar cuidadosamente suas necessidades e buscar recomendações pode ajudar. 

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Varizes: quando é preciso fazer cirurgia?

Varizes são uma condição comum, que afeta muitas pessoas – principalmente as mulheres – causando desconforto e problemas estéticos. Embora tratamentos menos invasivos estejam disponíveis, em alguns casos a cirurgia para varizes pode ser a melhor solução para aliviar sintomas e prevenir complicações. 

Entender quando a cirurgia é necessária é essencial para que você possa tomar essa decisão com mais segurança e tranquilidade. Ou então saber que pode haver outras opções menos invasivas e mais suaves, que também irão resolver o problema.

Neste artigo, vamos te mostrar quando é preciso fazer cirurgia (e quando não é), os diferentes tipos de procedimentos disponíveis e o que esperar do processo de recuperação. 

Continue lendo!

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O que são varizes e como elas se desenvolvem

Varizes são veias dilatadas e tortuosas, principalmente nas pernas e pés. Elas se desenvolvem quando as válvulas nas veias, responsáveis por regular o fluxo sanguíneo, não funcionam corretamente. Isso faz com que o sangue se acumule nas veias, aumentando a pressão e resultando em veias inchadas e visíveis na superfície da pele.

As varizes podem ser causadas por uma variedade de fatores, incluindo:

✅ Genética – A predisposição genética é um dos principais fatores de risco. Se outros membros da sua família têm varizes, há uma chance maior de você também desenvolvê-las.

✅ Idade – À medida que envelhecemos, as veias podem perder elasticidade, e as válvulas podem enfraquecer, aumentando o risco de varizes.

✅ Gênero – As mulheres são mais propensas a desenvolver varizes, em parte devido a fatores hormonais, como gravidez, menopausa e uso de anticoncepcionais hormonais.

Obesidade O excesso de peso aumenta a pressão sobre as veias das pernas, contribuindo para o desenvolvimento de varizes.

✅ Estilo de vida – Ficar em pé ou sentado por longos períodos pode dificultar a circulação sanguínea, aumentando o risco de varizes.

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Como as varizes afetam a qualidade de vida

Embora as varizes sejam frequentemente vistas como um problema estético, elas podem causar desconforto significativo e até dor. Os sintomas comuns incluem sensação de peso nas pernas, inchaço, cãibras musculares e coceira ao redor das veias afetadas. 

Em casos mais graves, as varizes podem levar a complicações como úlceras na pele e tromboflebite (inflamação das veias).

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Opções menos invasivas para tratar varizes

Antes de optar pela cirurgia, existem várias opções menos invasivas disponíveis para o tratamento de varizes. Esses métodos podem ser eficazes, especialmente em casos menos graves, e oferecem a vantagem de tempos de recuperação mais curtos e menos riscos associados.

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Escleroterapia

A escleroterapia é um dos tratamentos mais comuns para varizes e veias varicosas menores. Durante o procedimento, é injetada uma substância – glicose ou espuma – diretamente nas veias afetadas, causando irritação e fechamento das paredes das veias. 

Com o tempo, a veia tratada é reabsorvida pelo corpo. Este método é eficaz para varizes pequenas a moderadas e geralmente não requer anestesia.

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Ablação por radiofrequência

Semelhante ao tratamento a laser, a ablação por radiofrequência utiliza calor gerado por ondas de rádio para fechar varizes. Um cateter é inserido na veia, e a energia de radiofrequência aquece a parede da veia, causando seu fechamento. Este procedimento é minimamente invasivo e oferece uma alternativa eficaz ao tratamento cirúrgico tradicional.

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Laser endovenoso

O tratamento com laser endovenoso é uma técnica minimamente invasiva, que usa a energia e o calor do laser para fechar as varizes. Um laser é inserido na veia através de um cateter, o que aquece e fecha essa veia. 

A aplicação de glicose é indicada para vasos mais finos, enquanto a aplicação de espuma é voltada para veias mais grossas. É uma técnica eficaz para varizes maiores e mais profundas e é realizada sob anestesia local, permitindo uma recuperação rápida.

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Terapia de compressão

Embora não seja um tratamento curativo, o uso de meias de compressão pode ajudar a aliviar os sintomas das varizes e prevenir sua progressão. As meias de compressão melhoram a circulação nas pernas, reduzindo o inchaço e a dor. 

Elas são frequentemente recomendadas como parte de um plano de tratamento conservador ou em combinação com outros procedimentos.

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Sinais que indicam a necessidade de cirurgia para varizes

Embora muitas pessoas considerem as varizes principalmente uma preocupação estética, em alguns casos, elas podem evoluir para uma condição médica que requer intervenção cirúrgica. Identificar os sinais e sintomas que indicam a necessidade de cirurgia para varizes é crucial para prevenir complicações mais sérias e melhorar a qualidade de vida.

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Dor e desconforto constantes

Um dos principais sinais de que as varizes podem precisar de tratamento cirúrgico é a presença de dor e desconforto persistentes nas pernas. Isso pode incluir uma sensação de peso, queimação ou pulsação, que não melhora com tratamentos conservadores, como elevação das pernas ou uso de meias de compressão.

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Inchaço persistente

O inchaço nas pernas e tornozelos que não diminui com o repouso ou que piora ao longo do dia pode ser um indicativo de que as varizes estão afetando seriamente a circulação sanguínea. O inchaço persistente é um sinal de que as veias estão sob pressão excessiva e podem precisar de intervenção médica.

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Mudanças na pele

Alterações na pele, como descoloração, ressecamento ou dermatite ao redor das varizes são sinais de que a condição está avançando. Em casos graves, podem se desenvolver úlceras venosas, que são feridas abertas dolorosas que ocorrem devido à pressão prolongada nas veias.

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Complicações como tromboflebite

A tromboflebite superficial, caracterizada pela inflamação e formação de coágulos sanguíneos nas veias superficiais, é uma complicação que pode ocorrer com varizes avançadas. Isso pode causar dor intensa e endurecimento das veias afetadas, tornando a cirurgia uma opção necessária para evitar problemas mais graves.

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Impacto na qualidade de vida

Quando as varizes começam a impactar significativamente a qualidade de vida, limitando atividades diárias ou causando desconforto emocional devido à aparência das pernas, a cirurgia pode ser considerada para aliviar os sintomas e melhorar o bem-estar geral.

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Tipos de cirurgia para varizes

Existem vários tipos de procedimentos cirúrgicos disponíveis, cada um com suas indicações específicas, dependendo da gravidade e localização das varizes.

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Flebectomia ambulatorial

A flebectomia ambulatorial é um procedimento em que pequenas incisões são feitas na pele para remover varizes superficiais. Este método é geralmente usado para tratar varizes menores e é realizado sob anestesia local. 

A recuperação é rápida, e o procedimento pode ser feito em ambiente ambulatorial, permitindo que a paciente retome suas atividades normais em pouco tempo.

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Stripping de veias

O stripping de veias é um procedimento mais tradicional, que envolve a remoção de uma veia longa, geralmente a veia safena, através de pequenas incisões. Este procedimento é indicado para varizes maiores e mais profundas. 

Embora seja mais invasivo do que outros métodos, o stripping pode ser eficaz para casos em que outras opções de tratamento não são adequadas.

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Importância da consulta com angiologista

Buscar a orientação de um angiologista desde os primeiros sinais de varizes, como o aparecimento de varizes finas, é crucial para o tratamento precoce e eficaz. Um diagnóstico precoce pode permitir o uso de tratamentos menos invasivos, prevenindo a progressão da condição. 

Se o tratamento precoce não for possível, consultar um angiologista o quanto antes é essencial para determinar o melhor tratamento cirúrgico ou não cirúrgico. Esse(a) especialista pode avaliar a gravidade das varizes e recomendar a abordagem mais adequada para cada caso, garantindo o melhor resultado possível para a saúde vascular.

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Quem tem endometriose pode engravidar?

A endometriose é uma condição que afeta milhões de mulheres em todo o mundo, causando sintomas como dor pélvica intensa e irregularidades menstruais. Uma das principais preocupações para aquelas diagnosticadas com essa condição é a possibilidade de não conseguir engravidar. 

A relação entre endometriose e gravidez é complexa, pois a doença pode impactar a fertilidade de diferentes maneiras. No entanto, muitas mulheres com endometriose conseguem engravidar e ter uma gestação saudável. Sabemos que cerca de 40 por cento das mulheres com endometriose podem ter dificuldade para engravidar . 

Neste artigo, exploraremos como a endometriose afeta a fertilidade e as opções de tratamento disponíveis. Continue lendo!

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O que é endometriose?

A endometriose é uma condição ginecológica comum, que afeta milhões de mulheres em idade reprodutiva em todo o mundo. Ela ocorre quando o tecido semelhante ao revestimento do útero, chamado endométrio, cresce fora da cavidade uterina. Esse tecido pode se desenvolver em outras áreas da pelve, como nos ovários, trompas de Falópio e na superfície externa do útero, bem como em outras partes do corpo.

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Sintomas da endometriose

Os sintomas da endometriose podem variar bastante de uma mulher para outra. Os mais comuns incluem:

✅ Dor pélvica – Muitas mulheres com endometriose experimentam dor pélvica crônica, que pode ser particularmente intensa durante o período menstrual.

✅ Menstruações dolorosas (dismenorreia) – A dor menstrual costuma ser mais intensa do que o normal e pode piorar ao longo do tempo.

✅ Dor durante as relações sexuais – A dor durante ou após a relação sexual é comum em mulheres com endometriose.

✅ Problemas intestinais ou urinários – Algumas mulheres podem ter dor ao evacuar ou urinar, especialmente durante a menstruação.

✅ Fadiga e cansaço – A endometriose também pode causar fadiga, além de outros sintomas como náuseas e inchaço.

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A relação entre a endometriose e a gravidez

A endometriose é uma condição que pode impactar significativamente a fertilidade feminina, tornando o processo de engravidar mais desafiador para muitas mulheres. Embora nem todas as mulheres com endometriose enfrentem dificuldades para engravidar, a doença pode afetar a fertilidade de várias maneiras, dependendo da gravidade e localização do tecido endometrial.

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Alterações no útero e trompas de Falópio

A endometriose pode causar alterações estruturais no sistema reprodutivo. O crescimento de tecido endometrial nas trompas de Falópio pode obstruí-las, impedindo que o óvulo e o espermatozoide se encontrem. Além disso, a presença de aderências e cicatrizes pode distorcer a anatomia pélvica, dificultando a concepção.

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Inflamação e resposta imunológica

A endometriose pode causar inflamação crônica na pelve, o que pode afetar a qualidade dos óvulos e a função das trompas de Falópio. A inflamação também pode alterar o ambiente uterino, tornando-o menos receptivo à implantação do embrião. Além disso, a resposta imunológica alterada pode atacar o tecido endometrial, afetando a fertilidade.

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Impacto nos ovários

Em alguns casos, a endometriose forma cistos nos ovários, conhecidos como endometriomas. Esses cistos podem prejudicar a quantidade e a qualidade dos óvulos, reduzindo as chances de fertilização bem-sucedida.

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Fatores hormonais

A endometriose pode causar desequilíbrios hormonais que afetam o ciclo menstrual e a ovulação, tornando mais difícil prever os períodos férteis. Esses desequilíbrios podem dificultar a concepção natural.

Apesar dessas dificuldades, muitas mulheres com endometriose conseguem engravidar. O tratamento adequado e o acompanhamento médico são fundamentais para aumentar as chances de uma gravidez bem-sucedida. Em alguns casos, tratamentos de fertilidade, como a fertilização in vitro, podem ser recomendados para ajudar mulheres com endometriose a engravidar.

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Tratamentos para endometriose e seus efeitos na gravidez

O tratamento da endometriose é essencial não apenas para aliviar os sintomas, mas também para melhorar as chances de gravidez. Existem várias abordagens terapêuticas, e a escolha do tratamento depende da gravidade da doença, dos sintomas e do desejo de engravidar.

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Terapia hormonal

O tratamento hormonal é frequentemente usado para controlar os sintomas da endometriose. Ele pode incluir o uso de pílulas anticoncepcionais, progestágenos, agonistas do hormônio liberador de gonadotrofina (GnRH) e DIU hormonal. Esses tratamentos ajudam a reduzir a dor e a inflamação, mas geralmente não são indicados para mulheres que estão tentando engravidar, pois suprimem a ovulação.

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Analgésicos

Medicamentos anti-inflamatórios não esteroides podem ser usados para aliviar a dor associada à endometriose. Embora esses medicamentos não tratem a doença em si, eles ajudam a melhorar a qualidade de vida.

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Laparoscopia

A cirurgia laparoscópica é uma opção para remover ou destruir o tecido endometrial fora do útero. Este procedimento pode aliviar a dor e melhorar as chances de gravidez, especialmente em casos de endometriose moderada a grave. A laparoscopia é frequentemente recomendada para mulheres que não respondem ao tratamento hormonal ou que desejam preservar ou restaurar a fertilidade . Através da laparoscopia podem ser desfeitas as aderências , e a retirada de cistos endometrióticos . No caso de endometriose intestinal ou na bexiga , o segmento infiltrado pela endometriose pode ser removido . 

O tratamento adequado da endometriose pode aumentar bastante as chances de gravidez. Após a cirurgia, muitas mulheres experimentam uma melhora na fertilidade, especialmente nos primeiros 6 a 12 meses. No entanto, a endometriose pode retornar, por isso o acompanhamento médico é crucial.

Para aquelas que continuam a ter dificuldades para engravidar após o tratamento, técnicas de reprodução assistida, como a fertilização in vitro, podem ser consideradas, o que pode contornar alguns dos obstáculos físicos causados pela endometriose, aumentando as chances de uma gravidez bem-sucedida.

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Cuidados com a pele na menopausa

A menopausa é uma fase natural da vida, mas traz diversas mudanças no corpo, incluindo na pele. Com a redução dos hormônios, é comum a mulher perceber maior ressecamento, perda de elasticidade e certo aumento das rugas. 

Entender essas alterações e saber como cuidar da pele durante essa etapa é essencial para manter a saúde e a autoestima. 

Quer saber quais cuidados podem fazer a diferença? Continue lendo e descubra!

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Mudanças na pele durante a menopausa

A menopausa é uma fase natural na vida das mulheres, marcada por mudanças hormonais que afetam a pele de várias maneiras. Durante esse período, a produção do hormônio estrogênio diminui, e isso pode causar algumas alterações importantes na pele.

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Diminuição do colágeno

Uma das principais mudanças é a redução na produção de colágeno, uma proteína que dá firmeza e elasticidade à pele. Com menos colágeno, a pele pode ficar mais fina e menos firme, o que leva ao aparecimento de rugas e linhas finas, especialmente em áreas expostas ao sol, como o rosto e o pescoço.

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Ressecamento da pele

Outro efeito comum é o aumento do ressecamento da pele. O estrogênio ajuda a pele a se manter hidratada, estimulando a produção de óleos naturais. Quando os níveis de estrogênio caem, a pele pode se tornar mais seca e áspera. Isso pode ser piorado por fatores como clima seco e vento, tornando essencial o uso de hidratantes adequados.

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Perda de elasticidade

A perda de elasticidade é outra mudança significativa. A pele pode começar a ceder, especialmente nas áreas das bochechas, mandíbula e pescoço. Isso ocorre porque, além do colágeno, também há redução na elastina, que também ajuda a manter a firmeza da pele.

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Alterações na pigmentação

Durante a menopausa, algumas mulheres podem notar o aparecimento de manchas escuras ou melasma, que são áreas de hiperpigmentação. Essas alterações são causadas por mudanças hormonais e exposição ao sol, e podem ser tratadas com produtos específicos ou procedimentos dermatológicos.

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Aumento da sensibilidade

A pele também pode se tornar mais sensível durante a menopausa, reagindo a produtos que antes não causavam irritação. Isso acontece porque a barreira protetora da pele pode estar comprometida, tornando-a mais vulnerável a irritantes externos.

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Cuidados com a pele na menopausa

Durante a menopausa, adaptar a rotina de cuidados com a pele é essencial para lidar com as mudanças que ocorrem devido à diminuição dos hormônios. 

O ideal é que você busque o apoio de um(a) dermatologista para orientar os cuidados mais adequados ao seu tipo de pele. Porém, algumas dicas práticas podem ajudar a manter sua pele saudável e radiante nesta fase da vida.

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Limpeza suave

Escolher um limpador suave é fundamental. Opte por produtos que não removam a oleosidade natural da pele. Limpe o rosto duas vezes ao dia, de manhã e à noite, para remover impurezas e preparar a pele para os próximos passos.

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Hidratação intensa

A hidratação é um passo crucial. Use hidratantes ricos em ingredientes como ácido hialurônico e glicerina, que ajudam a reter a umidade na pele. Aplicar o hidratante logo após a limpeza, enquanto a pele ainda está úmida, pode aumentar a eficácia do produto.

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Proteção solar diária

O uso de protetor solar é indispensável, mesmo em dias nublados ou quando se está em ambientes fechados. Escolha um protetor com FPS 30 ou superior e reaplique ao longo do dia, especialmente se estiver ao ar livre. A proteção solar ajuda a prevenir manchas escuras e danos causados pelo sol, que podem ser mais evidentes durante a menopausa.

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Produtos com ingredientes ativos

Incorporar produtos com ingredientes ativos pode fazer uma grande diferença. Retinol, peptídeos e antioxidantes como a vitamina C são excelentes escolhas para combater os sinais do envelhecimento e melhorar a textura da pele. Introduza esses produtos gradualmente para evitar irritações.

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Cuidados com a área dos olhos

A pele ao redor dos olhos é mais fina e pode mostrar sinais de envelhecimento mais rapidamente. Use cremes específicos para essa área, que contenham ingredientes como cafeína e peptídeos, para ajudar a reduzir o inchaço e as linhas finas.

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Alimentação e hidratação interna

Além dos cuidados externos, manter uma dieta rica em antioxidantes e beber bastante água é fundamental para a saúde da pele. Alimentos como frutas, vegetais, nozes e peixes ricos em ômega-3 podem contribuir para uma pele mais saudável.

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Importância do acompanhamento médico

Contar com o acompanhamento de um(a) endocrinologista pode ser crucial para gerenciar esses efeitos e manter a saúde e a beleza da pele.

Durante a menopausa, a produção de hormônios como o estrogênio e a progesterona diminui significativamente. Esse desequilíbrio hormonal pode levar aos sintomas que citamos acima. Um(a) endocrinologista pode ajudar a monitorar e ajustar os níveis hormonais, oferecendo tratamentos que aliviam esses sintomas e melhoram a qualidade de vida.

Além disso, em alguns casos esse(a) profissional pode orientar a terapia de reposição hormonal, a fim de equilibrar os níveis de estrogênio e progesterona, aliviando muito os sintomas da menopausa, incluindo aqueles que afetam a pele. No entanto, a TRH não é adequada para todas as mulheres, e seu uso deve ser cuidadosamente avaliado e monitorado por um profissional.

Endocrinologistas também farão uma avaliação detalhada de cada paciente, considerando histórico médico, sintomas e necessidades individuais. Com base nessa avaliação, o médico pode recomendar tratamentos personalizados que vão além da TRH, como suplementos vitamínicos ou mudanças na dieta, que também podem beneficiar a saúde da pele.

Finalmente, o acompanhamento regular permite ajustes nos tratamentos conforme necessário, garantindo que as abordagens adotadas continuem eficazes ao longo do tempo. Isso é especialmente importante na menopausa, quando as necessidades hormonais podem mudar.

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Insônia na menopausa: como melhorar a qualidade do seu sono

A menopausa é uma fase natural na vida das mulheres, marcada por uma série de mudanças físicas e emocionais. Entre os desafios mais comuns enfrentados durante esse período está a insônia. Este distúrbio do sono pode impactar significativamente a qualidade de vida, afetando o humor, a energia e a saúde geral da mulher. 

Compreender as causas da insônia na menopausa e explorar estratégias eficazes para melhorar o sono são passos essenciais para promover bem-estar e equilíbrio. 

Neste artigo, vamos falar sobre as principais causas da insônia nesse estágio da vida e oferecer dicas práticas para ajudar você a ter noites mais tranquilas e revigorantes. 

Continue lendo!

Como a menopausa afeta o sono?

A menopausa é uma fase natural e inevitável na vida de todas as mulheres, marcando o fim dos ciclos menstruais e da fertilidade. Geralmente, ocorre entre os 45 e 55 anos de idade, sendo diagnosticada após 12 meses consecutivos sem menstruação. 

Esse período de transição é conhecido como climatério e pode se estender por vários anos, incluindo a perimenopausa, menopausa e pós-menopausa. 

👉 Como eu sei se estou entrando na menopausa?

Durante a menopausa, o corpo da mulher passa por significativas mudanças hormonais, especialmente na produção de estrogênio e progesterona. Esses hormônios não apenas regulam o ciclo menstrual, mas também desempenham papéis cruciais em diversas funções corporais, incluindo o sono. A redução dos níveis de estrogênio pode levar a uma série de sintomas que afetam a qualidade do sono, como ondas de calor, suores noturnos e alterações de humor, que são comuns durante esse período.

Além das mudanças hormonais, a menopausa pode trazer um impacto psicológico significativo, contribuindo para o aumento da ansiedade e depressão, que são fatores conhecidos por interferirem nos padrões de sono. 

As mulheres podem experimentar dificuldades para adormecer, manter o sono durante a noite ou acordar mais cedo do que o desejado, resultando em noites de sono fragmentado e não restaurador.

Compreender como a menopausa afeta o sono é essencial para buscar estratégias eficazes para lidar com esses desafios. Ao reconhecer os sintomas e as mudanças que ocorrem durante essa fase, é possível adotar medidas que promovam um sono mais tranquilo e reparador, contribuindo para uma melhor qualidade de vida durante a menopausa.

Consequências da insônia na saúde e qualidade de vida

A insônia durante a menopausa não é apenas uma questão de noites mal dormidas; ela pode ter repercussões significativas na saúde física, mental e emocional das mulheres. O sono é vital para o funcionamento adequado do corpo e da mente, e a sua falta pode desencadear uma série de problemas que afetam a qualidade de vida, como:

✅ Fadiga e exaustão – A privação de sono leva a uma sensação constante de cansaço, dificultando a realização de atividades diárias e afetando a produtividade.

✅ Sistema imunológico comprometido – A insônia pode enfraquecer o sistema imunológico, tornando o corpo mais suscetível a infecções e doenças.

✅ Aumento do risco de doenças crônicas – Estudos indicam que a falta de sono está associada a um maior risco de desenvolver condições como hipertensão, doenças cardíacas e diabetes tipo 2.

✅ Problemas de peso – A insônia pode interferir no equilíbrio hormonal que regula o apetite, aumentando o risco de ganho de peso e obesidade.

Além dessas consequências físicas, há uma série de impactos à saúde mental que também podem surgir, como:

✅ Alterações de humor – A falta de sono está ligada a irritabilidade, mudanças de humor e aumento da sensibilidade emocional, afetando interações pessoais e profissionais.

✅ Ansiedade e depressão – A insônia é tanto um sintoma quanto um fator de risco para transtornos de ansiedade e depressão, criando um ciclo vicioso que agrava os problemas de sono.

✅ Dificuldades cognitivas – A privação de sono prejudica a concentração, a memória e a capacidade de tomar decisões, impactando negativamente o desempenho cognitivo.

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Impactos na qualidade de vida

A insônia pode diminuir significativamente a qualidade de vida, afetando o bem-estar geral. Mulheres na menopausa, que sofrem de insônia frequentemente, relatam uma redução no prazer das atividades diárias e uma menor satisfação com a vida. Além disso, a insônia pode afetar relacionamentos pessoais, devido ao aumento do estresse e à diminuição da capacidade de lidar com conflitos.

Estratégias para melhorar o sono na menopausa

Existem diversas estratégias que podem ajudar a minimizar os efeitos da insônia e promover noites mais tranquilas. 

Crie um ambiente confortável no quarto

Mantenha o quarto escuro, silencioso e em uma temperatura agradável. Considere o uso de máscaras de dormir ou tampões de ouvido, se necessário.

Estabeleça uma rotina de sono

Tente ir para a cama e acordar no mesmo horário todos os dias, mesmo nos fins de semana, para regular o relógio biológico.

Limite o uso de eletrônicos antes de dormir

A luz azul emitida por telas de celulares, tablets e computadores pode interferir na produção de melatonina, o hormônio do sono. Procure evitar o uso de eletrônicos pelo menos uma hora antes de dormir.

Evite cafeína e álcool à noite

Essas substâncias podem interferir no sono. Tente reduzir o consumo de cafeína a partir do meio da tarde e evite bebidas alcoólicas perto da hora de dormir.

Pratique exercícios físicos regularmente

A atividade física pode te ajudar a adormecer mais rapidamente e a ter um sono mais profundo. No entanto, evite exercícios intensos perto da hora de dormir.

Meditação

Praticar meditação ou técnicas de mindfulness (atenção plena) pode ajudar a acalmar a mente e reduzir a ansiedade antes de dormir.

Exercícios de respiração

Técnicas de respiração profunda podem ajudar a relaxar o corpo e a mente, facilitando o adormecimento.

Yoga e alongamento

Praticar yoga suave ou alongamento antes de dormir pode ajudar a relaxar os músculos e preparar o corpo para o sono.

Banhos quentes

Tomar um banho quente ou morno antes de dormir pode ajudar a relaxar os músculos e induzir um estado de relaxamento.

Estabelecer hábitos saudáveis

Além dessas estratégias, é importante adotar hábitos saudáveis no dia a dia para melhorar o sono. Manter uma dieta equilibrada, rica em nutrientes que promovem o sono, como magnésio e triptofano, pode ser benéfico. Também é importante gerenciar o estresse através de atividades que proporcionem prazer e relaxamento.

A importância de buscar ajuda médica

É importante considerar a consulta com um médico quando a insônia persiste por um longo período, interfere nas atividades diárias ou afeta significativamente o bem-estar emocional e físico. Sinais de que é hora de procurar ajuda incluem:

✅ Dificuldade constante para adormecer ou manter o sono.

✅ Cansaço extremo e sonolência diurna que prejudicam a qualidade de vida.

✅ Alterações de humor, como irritabilidade ou depressão, associadas à falta de sono.

✅ Preocupação excessiva com a incapacidade de dormir.

Tratamentos médicos para insônia na menopausa

Entre as inúmeras possibilidades de abordagens médicas que podem ser usadas para tratar a insônia na menopausa, podemos citar:

Terapia hormonal – A terapia de reposição hormonal (TRH) pode ser eficaz para aliviar os sintomas da menopausa, incluindo a insônia. Ao equilibrar os níveis hormonais, muitas mulheres experimentam uma melhora na qualidade do sono. Essa opção, no entanto, deve ser discutida com um(a) especialista, pesando prós e contras, já que não é indicada para todas as mulheres.

Medicamentos para o sono – Em alguns casos, podem ser prescritas medicações para ajudar a dormir. Esses medicamentos devem ser usados com cautela e geralmente por um curto período, para evitar dependência e efeitos colaterais.

Antidepressivos – Para mulheres que também apresentam sintomas de depressão ou ansiedade, antidepressivos podem ser recomendados. Alguns desses medicamentos têm propriedades sedativas que podem ajudar a melhorar o sono.

Terapia cognitivo-comportamental – Esta terapia é uma abordagem eficaz para tratar a insônia crônica. A TCC ajuda a modificar pensamentos e comportamentos que afetam o sono, promovendo hábitos mais saudáveis.

Buscar a orientação de um(a) ginecologista é um passo fundamental para tratar a insônia na menopausa de maneira eficaz. Com o suporte médico adequado, é possível encontrar o tratamento mais apropriado e retomar um padrão de sono saudável, melhorando assim a qualidade de vida durante essa fase de transição.

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Ressecamento vaginal: o que é, causas, como prevenir e tratar

O ressecamento vaginal é uma condição comum, mas que pode causar desconforto e afetar o bem-estar de muitas mulheres. 

Essa condição pode surgir em diferentes fases da vida e por várias razões, como alterações hormonais, uso de medicamentos e até estresse. 

Neste artigo, explicaremos o que é o ressecamento vaginal, suas causas, formas de prevenção e opções de tratamento. Continue lendo!

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O que é o ressecamento vaginal?

O ressecamento vaginal é a redução na lubrificação natural da vagina, uma condição que pode gerar desconforto e até dor em atividades simples, como caminhar, sentar e especialmente durante as relações sexuais. Quando a lubrificação diminui, a parede vaginal perde a umidade natural e fica mais vulnerável, o que pode levar a irritações, sensação de coceira e uma sensação de secura que pode ser persistente.

Esse quadro é comum em diversas fases da vida da mulher, especialmente após a menopausa, mas também pode afetar mulheres jovens devido a fatores hormonais, uso de certos medicamentos ou até mudanças no estilo de vida. O ressecamento vaginal não é apenas uma questão de desconforto físico; ele também pode influenciar a autoconfiança, o bem-estar geral e até os relacionamentos. 

Compreender essa condição e saber reconhecer os sintomas é um passo importante para buscar as melhores formas de prevenção e tratamento, garantindo mais qualidade de vida e saúde íntima.

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Principais causas do ressecamento vaginal

O ressecamento vaginal pode ser causado por diferentes fatores, que vão desde mudanças hormonais naturais até o uso de certos medicamentos. Abaixo, explicamos as causas mais comuns:

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Alterações hormonais

A queda nos níveis de estrogênio é uma das principais causas do ressecamento vaginal. Esse hormônio é responsável por manter a lubrificação e a elasticidade da parede vaginal. Durante a menopausa, os níveis de estrogênio diminuem significativamente, o que torna o ressecamento mais comum nesse período. Mas outras fases também podem provocar essas mudanças, como a gravidez, a amamentação e até o uso de métodos anticoncepcionais hormonais.

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Uso de medicamentos

Alguns medicamentos podem ter efeitos colaterais que reduzem a lubrificação vaginal. É o caso de certos antidepressivos, anticoncepcionais e medicamentos para tratar alergias, como os anti-histamínicos, que podem secar as mucosas. Além disso, tratamentos como a quimioterapia e a radioterapia podem afetar os níveis hormonais, resultando em secura vaginal.

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Estresse e estilo de vida

O estresse afeta o equilíbrio hormonal e pode ter impacto direto na saúde íntima. Quando o corpo está sob estresse constante, há liberação de hormônios que podem inibir a produção natural de lubrificação. Além disso, hábitos como fumar, o consumo excessivo de álcool e a falta de exercícios físicos também podem contribuir para o ressecamento vaginal, pois afetam a circulação e a produção hormonal.

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Fatores externos

Certos produtos de higiene íntima, como sabonetes perfumados, desodorantes vaginais e duchas íntimas, podem irritar a mucosa vaginal e interferir na sua lubrificação natural. Esses produtos alteram o pH da região íntima, o que pode provocar ou agravar o ressecamento. Recomenda-se o uso de produtos neutros e próprios para a região genital, evitando componentes químicos agressivos.

Essas são as principais causas do ressecamento vaginal. Entender o que pode estar por trás dessa condição é importante para escolher os métodos de prevenção e tratamento mais adequados e, assim, preservar a saúde íntima e a qualidade de vida.

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Impacto do ressecamento vaginal na qualidade de vida

O ressecamento vaginal vai além de um desconforto físico. Ele pode afetar diferentes aspectos da qualidade de vida, incluindo a autoestima, os relacionamentos e até a saúde emocional:

✅ Dificuldade nas relações sexuais – Um dos efeitos mais notáveis do ressecamento vaginal é o desconforto ou a dor durante as relações sexuais, conhecida como dispareunia. Isso pode levar à redução do desejo sexual, criar barreiras emocionais no relacionamento e causar frustração para a mulher e seu parceiro.  

✅ Desconforto diário – A sensação de secura vaginal pode ser constante, trazendo incômodos no dia a dia, como irritação, coceira e até dor ao caminhar ou usar roupas justas. Esse desconforto pode impactar atividades rotineiras, diminuindo o bem-estar geral.  

✅ Baixa autoestima – Muitas mulheres associam a saúde íntima ao bem-estar geral. Quando enfrentam ressecamento vaginal, podem sentir-se menos confiantes ou menos à vontade com o próprio corpo, o que pode afetar tanto a vida social quanto a sexual.  

✅ Consequências emocionais – O impacto emocional do ressecamento vaginal não deve ser subestimado. Ele pode gerar ansiedade, estresse e até sentimentos de vergonha ou isolamento, especialmente se a mulher não se sente à vontade para conversar sobre o problema.  

✅ Comprometimento da saúde íntima – A falta de lubrificação natural deixa a parede vaginal mais vulnerável a pequenas fissuras, o que pode aumentar o risco de infecções urinárias e vaginais. Esses problemas podem se tornar recorrentes, exigindo maior atenção médica.  

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Opções de tratamento para o ressecamento vaginal

O ressecamento vaginal tem tratamento, e as opções disponíveis variam de acordo com a causa e a intensidade dos sintomas. Desde mudanças simples na rotina até intervenções médicas, é possível encontrar soluções eficazes para melhorar o bem-estar íntimo.  

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Lubrificantes e hidratantes vaginais

Lubrificantes, usados para alívio imediato durante a relação sexual, ajudam a reduzir o atrito e o desconforto. Estão disponíveis em diferentes fórmulas (à base de água, silicone ou óleo).  

Já os hidratantes vaginais podem ser aplicados regularmente, oferecendo um alívio mais duradouro. Eles ajudam a manter a umidade natural da região e são indicados para uso contínuo, independentemente da atividade sexual.  

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Terapias hormonais

Cremes ou óleos vaginais com estrogênio são recomendados para mulheres em menopausa ou com baixa hormonal. Eles restauram os níveis locais de estrogênio, promovendo a regeneração da mucosa vaginal e o aumento da lubrificação.  

Terapias de reposição hormonal (TRH) podem ser indicadas em casos específicos. Neste caso o objetivo aqui não é tratar só o sintoma do ressecamento, mas as alterações no organismo que levam a isso. Este tratamento deve ser prescrito por um(a) médico(a), após uma avaliação completa, já que não é indicada em alguns casos e pode trazer riscos.

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FRAXX (Radiofrequência íntima) 

O FRAXX é uma tecnologia avançada, que estimula a produção de colágeno e melhora a saúde do tecido vaginal. Ele é indicado para casos mais persistentes e promove resultados duradouros. 

👉 Para saber mais sobre, confira este outro artigo do nosso Blog, chamado: FRAXX, como funciona e para que é indicado?

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Mudanças no estilo de vida

Manter-se hidratada e adotar uma alimentação equilibrada pode favorecer a saúde íntima.  

Praticar atividades físicas regulares melhora a circulação sanguínea, o que pode beneficiar a lubrificação vaginal.  

Evitar produtos agressivos, como sabonetes perfumados e duchas íntimas, preserva o pH natural da vagina.  

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Quando procurar ajuda médica

Se os sintomas persistirem ou causarem grande desconforto, é essencial buscar orientação médica. Um(a) profissional poderá indicar o tratamento mais adequado, considerando o histórico de saúde e a causa do ressecamento.  

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FRAXX: como funciona e para que é indicado?

O Fraxx tem se destacado no tratamento da estética íntima feminina, oferecendo uma alternativa moderna e eficaz para mulheres que buscam melhorar o conforto e a saúde íntima. 

Usado para tratar o ressecamento vaginal e para rejuvenescimento da área íntima, esse procedimento é minimamente invasivo e traz resultados visíveis com segurança e precisão. 

No artigo a seguir, explicamos em detalhes como o Fraxx funciona e quem pode se beneficiar desse tratamento, ajudando você a avaliar se essa tecnologia é a opção certa para o seu bem-estar íntimo. 

Confira logo a seguir!

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O que é Fraxx e para que serve?

O que é fraxx e para que serve?

O Fraxx é uma tecnologia de radiofrequência fracionada, desenvolvida para tratar diversas condições na área íntima feminina, combinando segurança e precisão em um procedimento não cirúrgico. 

Esse tratamento age nas camadas mais profundas da pele, estimulando a produção de colágeno e elastina, que são proteínas essenciais para a firmeza e elasticidade dos tecidos. 

A capacidade do Fraxx de atingir precisamente essas áreas internas e externas faz com que ele seja uma opção valiosa tanto para rejuvenescimento íntimo quanto para aliviar sintomas de ressecamento vaginal, uma condição comum na menopausa devido à queda nos níveis de estrogênio. 

Essa combinação de eficácia e conveniência tem tornado o Fraxx uma escolha cada vez mais popular entre mulheres que buscam melhorar a saúde e o conforto íntimos de forma menos invasiva e sem a necessidade de cirurgia.

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Como funciona o Fraxx?

Como funciona o Fraxx?

O procedimento é feito através da aplicação de um aparelho com ponteiras específicas, que aquecem as camadas mais profundas da pele na região vaginal, tanto interna quanto externamente. Esse aquecimento controlado estimula o corpo a produzir colágeno e elastina, duas proteínas que são essenciais para a firmeza e elasticidade da pele.

Durante o tratamento, a radiofrequência causa uma leve “lesão térmica” nas camadas subdérmicas, que desencadeia um processo de reparo natural no corpo. Com o aumento da produção de colágeno e a melhora na circulação sanguínea, ocorre uma regeneração dos tecidos, proporcionando mais firmeza e elasticidade. 

Esse processo também ajuda a hidratar a pele na região íntima, melhorando sintomas de ressecamento vaginal que afetam o conforto e a qualidade de vida de muitas mulheres, especialmente durante e após a menopausa.

O Fraxx é um procedimento minimamente invasivo, o que significa que não há necessidade de incisões ou cortes. Ele é realizado em ambiente ambulatorial, geralmente sem anestesia, e as pacientes podem retomar suas atividades normais logo após o procedimento. Um dos poucos cuidados é evitar relações sexuais por alguns dias.

A maioria das pacientes nota uma melhora gradual nos sintomas e na aparência da região ao longo de algumas sessões, geralmente com intervalos de cerca de um mês entre cada sessão, conforme a orientação médica.

Essa tecnologia se diferencia de outros tratamentos, como o laser de CO₂ fracionado, por ser menos dolorosa e mais acessível financeiramente, o que tem aumentado sua popularidade entre mulheres que buscam soluções seguras e eficazes para a saúde íntima sem a necessidade de intervenções cirúrgicas.

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Para quem é indicado o Fraxx?

A tecnologia de radiofrequência fracionada FRAXX vem ganhando popularidade como uma solução inovadora para tratar a pele de forma não invasiva, tanto para a estética íntima quanto para o rejuvenescimento de outras áreas. 

Abaixo, explicamos as principais aplicações do FRAXX e como ele pode contribuir para o bem-estar e a autoconfiança feminina.

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Estética vaginal e rejuvenescimento íntimo

O FRAXX é especialmente procurado para melhorar a aparência da região íntima, oferecendo um rejuvenescimento estético que ajuda a restaurar a firmeza e a elasticidade da pele vaginal. 

Esse tratamento é indicado para mulheres que, com o passar do tempo, sentem mudanças na textura e na firmeza da pele devido a fatores como envelhecimento e alterações hormonais. 

Ao promover o aumento da produção de colágeno e elastina, o FRAXX contribui para a renovação celular, reduzindo flacidez e melhorando o tônus da pele, o que confere um aspecto mais saudável.

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Melhoria da saúde íntima e da função sexual

Para além da estética, o FRAXX apresenta benefícios significativos para a saúde íntima, particularmente ao auxiliar na função sexual. 

A radiofrequência aplicada promove uma melhor circulação sanguínea na área tratada e aumenta a elasticidade dos tecidos, fatores que podem impactar positivamente o conforto e o prazer nas relações. Esse efeito é especialmente relevante para mulheres que experimentam ressecamento vaginal ou desconforto durante o contato íntimo, problemas que podem se intensificar em fases como a menopausa. 

Ao revitalizar e hidratar os tecidos, o FRAXX contribui para uma experiência sexual mais confortável e satisfatória.

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Suporte para mulheres na menopausa

O período da menopausa traz diversas mudanças hormonais, que afetam a saúde íntima, incluindo perda de firmeza, lubrificação e elasticidade. 

O FRAXX tem sido uma escolha eficaz para mulheres que desejam aliviar esses sintomas, uma vez que ele atua promovendo a regeneração do tecido vaginal. Além de proporcionar um efeito de revitalização, o tratamento também ajuda a restaurar a umidade natural e a combater o ressecamento

Esse suporte é fundamental para a saúde íntima das mulheres durante a menopausa, oferecendo uma alternativa não cirúrgica e menos invasiva.

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Melhora de incontinência urinária

O FRAXX também é uma opção para mulheres que apresentam incontinência urinária leve a moderada, especialmente quando o problema está associado à fraqueza do assoalho pélvico. 

A tecnologia de radiofrequência ajuda a fortalecer o tecido e os músculos na região pélvica, o que pode reduzir episódios de escape urinário. Esse benefício é particularmente relevante para mulheres na pós-menopausa, que podem sofrer perda de firmeza no assoalho pélvico devido a mudanças hormonais e ao envelhecimento. 

O aquecimento promovido pelo FRAXX estimula a regeneração dos tecidos e fortalece a musculatura pélvica, o que contribui para um maior controle urinário sem a necessidade de procedimentos invasivos.

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Rejuvenescimento da pele em outras áreas do corpo

Embora o FRAXX seja amplamente utilizado para a área íntima, ele também pode ser aplicado em outras regiões que precisam de tonificação e firmeza. Áreas como pescoço, mãos, abdômen e face podem se beneficiar do efeito de rejuvenescimento promovido pela radiofrequência fracionada. 

O tratamento é uma alternativa viável para mulheres que desejam melhorar a textura e a firmeza da pele sem recorrer a cirurgias. Em qualquer área, o processo funciona de maneira semelhante: o calor da radiofrequência estimula a produção de colágeno e promove um efeito lifting, suavizando rugas e linhas finas.

O FRAXX tem se mostrado uma tecnologia versátil e segura, com resultados perceptíveis. Contudo, é sempre recomendado consultar um(a) médico(a) especialista para uma avaliação personalizada, garantindo que o tratamento esteja de acordo com as necessidades e expectativas de cada paciente.

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