O que faz um médico endocrinologista?

Você, caro leitor, saberia dizer o que faz um médico endocrinologista, quais doenças ele trata e quando é hora de buscar uma avaliação com esse especialista? 

Se a resposta para alguma dessas perguntas foi não, confira o artigo de hoje, pois detalharemos tudo sobre este especialista médico.

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Médico endocrinologista: qual a sua função? 

Antes de irmos para a atuação do profissional, vamos entender essa especialidade!

A endocrinologia é a especialidade médica voltada para o estudo dos hormônios, que são substâncias químicas produzidas pelo próprio corpo para a regulagem de suas funções e equilíbrio. 

Para isso, essa área de atuação foca no funcionamento das glândulas endócrinas, como a tireóide, a hipófise, as adrenais, pâncreas, entre outras, que têm como principal função a produção hormonal.

Nesse sentido, o endocrinologista é o médico que trata dos problemas ligados à atuação e produção hormonal, suas glândulas e questões associadas, como o metabolismo — reações orgânicas para obtenção de energia.

O endócrino pode atuar no tratamento e acompanhamento das mais variadas condições, desde crianças com dificuldade de crescimento, até pessoas idosas que sofrem de osteoporose. Por isso, esse profissional é tão importante para a manutenção de um bom funcionamento do organismo.

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Quais são as principais doenças tratadas?

Nos tópicos abaixo você confere alguns exemplos de doenças que podem ser tratadas pelo endocrinologista. Confira!

  • Menopausa e Andropausa – redução dos hormônios em homens e mulheres;
  • Colesterol alto – pode formar placas, limitando  o fluxo de sangue, aumentando o risco de ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral;
  • Problemas de crescimento – dificuldade ou em excesso; 
  • Diabetes – doença crônica caracterizada pelo aumento dos níveis de açúcar no sangue;
  • Hirsutismo –  aumento da quantidade de pelos no corpo da mulher em locais comuns ao homem;
  • Doenças da tireóide – que ocorrem quando esse hormônio está em falta (hipotireoidismo) ou em excesso (hipertireoidismo);
  • Distúrbios menstruais – sangramento do útero que ocorre entre as menstruações, causando menstruações dolorosas ou irregulares, ou ainda falta ou excesso de menstruação. 
  • Distúrbios ligados à puberdade – a puberdade começa muito cedo, antes dos 7 ou 8 anos;
  • Obesidade – distúrbio que envolve excesso de gordura corporal, aumentando o risco de problemas de saúde.
  • Osteoporose – perda progressiva de massa óssea, tornando os ossos enfraquecidos e predispostos a fraturas;

Além dessas várias doenças, o profissional médico também pode auxiliar nos cuidados com sintomas bastante comuns, todos ligados ao funcionamento do sistema hormonal, tais como: cansaço em excesso; dificuldade para ganhar ou perder peso; mudanças nos ciclos menstruais; sede excessiva; dores de cabeça sem motivo aparente; distúrbios de sono; problemas de memória; falta de libido e muito mais.

Descubra como o médico endocrinologista pode te ajudar a manter o seu peso ideal em:
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Como se preparar para uma consulta com o endocrinologista? 

Para que sua consulta possa acontecer da melhor forma, é importante seguir alguns passos importantes. O primeiro deles é levar todos os resultados dos seus exames recentes para a consulta, até mesmo os de imagem, já que qualquer informação a mais pode auxiliar no diagnóstico de uma possível doença.

Outra ação importante é relatar, para o médico todos os sintomas e sinais de alteração que o corpo está passando, procurando tirar todas as dúvidas que possam surgir, fornecendo todos os detalhes necessários que possam ajudá-lo.

Por se tratar de uma avaliação longa e bastante detalhista, é importante ter paciência e calma para não se esquecer de informações ou de exames que possam vir a comprometer a qualidade da consulta. 

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Onde encontrar endocrinologista em Brasília?

Como você pode ver, os sintomas e doenças endócrinas são bastante variados, por isso, é extremamente necessário ficar atento a todos os sinais que o corpo dá relacionados ao sistema endócrino.

O hábito de procurar um endocrinologista — de preferência um profissional experiente e cuidadoso — é a melhor forma de se prevenir, controlar, acompanhar e tratar esse tipo de doença.

Nós, da Clínica da Família, somos especialistas na saúde da mulher e contamos com uma equipe de profissionais pronta para te auxiliar nas mais diferentes necessidades,  em um local adequado e confortável.

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Endocrinologia é na Clínica CLAF

Linfedema: o que é, causas, sintomas e tratamentos!

O sistema linfático é um dos mais importantes para o funcionamento do nosso corpo, sendo um dos principais mecanismos responsáveis pelas defesas do organismo.

Seu funcionamento se dá por meio dos linfonodos, uma complexa rede de vasos, e pelo líquido linfático, também chamado de linfa; substância responsável por transportar glóbulos brancos pelo corpo, ajudando no combate de infecções, ferimentos, entre outros.

O linfedema ocorre quando há um mau funcionamento nesse sistema, causando inchaços que, se não forem tratados, podem evoluir para quadros graves.

Confira, nos tópicos abaixo, o que é o linfedema, suas causas e principais tratamentos!

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O que é (e o que causa) o linfedema?

O linfedema é o acúmulo de líquido linfático em certas regiões do corpo, como braços, pernas, pescoço e abdômen, causando uma obstrução do sistema linfático e, consequentemente, um inchaço no local.

Para entendermos melhor esse processo, é importante saber que os vasos linfáticos são canalículos da espessura de fios de cabelo, presentes em todo o nosso corpo, e que se conectam aos gânglios linfáticos, localizados nas axilas, nas virilhas e no pescoço.

Esses vasos possuem duas funções principais:

  • Absorver o excesso de líquido intersticial, que é a substância que envolve nossas células e levam nutrientes para dentro delas.
  • Impedir infecções que vêm da pele, causadas por lesões, cortes ou mesmo erisipelas de repetição.

Quanto ao seu surgimento, o linfedema pode ser de dois tipos:

  • Primário: quando se manifesta já no nascimento, tendo uma origem provavelmente genética.
  • Secundário ou tardio: quando surge posteriormente, causado principalmente por lesões na pele (como erisipelas de repetição), traumas, tumores, cirurgias ou infecções.

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Quais os sintomas e como diagnosticar a doença 

Os principais sintomas do linfedema são, sem dúvida, o inchaço nas extremidades, como pés e mãos, que acaba se espalhando em direção ao centro do corpo, acometendo toda a perna ou braço.

Por conta disso, é comum a sensação de braços ou pernas pesados, pele brilhante, marcas na pele, pele mais grossa, desconforto nos membros e surgimento de pequenas bolhas.

A evolução da doença costuma seguir 4 fases principais:

  • Fase latente: não é notada a presença de edemas (inchaços), mas já são notadas alterações na aparência e na saúde da pele.
  • Fase 2: momento em que o edema já é aparente, ainda de consistência molde que, ao ser pressionado, afunda e vai retornando lentamente.
  • Fase 3: o problema já se tornou crônico, a pele se apresenta mais grossa, o inchaço se torna bastante claro e, ao contrário da fase anterior, é duro ao toque.
  • Fase 4: momento em que a pele já se encontra bastante comprometida, enrijecida, encaroçada, com drenagem de secreção, semelhante ao que convencionou chamar de elefantíase.

Para fazer o diagnóstico, o médico – angiologista ou cirurgião vascular – se baseia principalmente no relato do paciente e no exame clínico.

Ainda assim, os profissionais costumam solicitar alguns exames de confirmação, como a linfocintilografia, que é voltado para a avaliação de todo o sistema linfático, permitindo mapear todo o trajeto dos vasos linfáticos até os gânglios.

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Quais as opções de tratamentos para o linfedema?

Independentemente dos tratamenos médicos, alguns cuidados no dia a dia são importantes para evitar que o problema surja ou que ele evolua, sendo os principais:

  • Tratar com rapidez as lesões ou infecções na pele, como micoses nos dedos ou nas unhas, quadros de erisipela.
  • Manter uma boa hidratação da pele.
  • Evitar o uso de buchas muito ásperas durante o banho, que possam gerar atrito e lesões na pele.
  • Manter uma rotina de exercícios físicos diários, para melhorar a drenagem do líquido linfático.

Quanto aos possíveis tratamentos, vimos que a doença passa por diferentes fases e são elas que vão determinar os possíveis resultados dos tratamentos. Quando o quadro é diagnosticado e tratado em fases iniciais, o resultado do tratamento é bem melhor e mais simples, sendo que o contrário também é verdade.

Para isso, os médicos costumam recomendar ações voltadas para a redução do inchaço causado pelo linfedema, como:

  • Medicamentos conhecidos como “linfocinéticos”, que melhoram a função dos vasos linfáticos.
  • Uso de meias compressivas, visando evitar que o inchaço aumente.
  • Fisioterapia para drenagem do edema e reforço muscular.

Vale ressaltar que as terapias e medicamentos citados acima devem ser orientados por um médico especializado – angiologista ou cirurgião vascular – sendo fundamental a adesão disciplinada do paciente às medidas, já que se trata de um problema que não tem cura, mas que tem controle.

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Como prevenir o surgimento do linfedema?

Agora que você conheceu as características e sintomas do linfedema, chegou a hora de descobrir como você pode se prevenir contra o problema.

1. Mantenha um peso saudável 

Pacientes com sobrepeso ou obesidade estão mais propensos a desenvolverem problemas de saúde, especialmente aqueles ligados à circulação, como é o caso do linfedema.

Por isso, procure realizar exercícios regularmente e se alimentar de forma mais saudável, dessa forma você estará se prevenindo não só do linfedema, mas também de outras doenças.

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2. Atenção aos sinais de inflamação 

A atenção à pele é extremamente importante para a prevenção, assim como para um diagnóstico precoce da doença.

Mantenha o hábito de estar sempre observando a saúde de sua pele, em busca de sinais de alteração, como pontos em que a pele é mais macia ou brilhante, ou que apresentem sinais de inchaço, vermelhidão, endurecimento ou qualquer outro tipo de alteração incomum.

3. Evite a pressão e a constrição 

O uso frequente de roupas muito apertadas pode contribuir para uma má circulação do sangue e de outros líquidos importantes para o corpo, especialmente em locais como as pernas e braços.

Por isso, opte por roupas mais leves, de preferência aquelas que permitam a pele “respirar”.

4. Não se esqueça das consultas de rotina 

Como vimos, o linfedema tem um tratamento mais efetivo quando é identificado e tratado nas fases iniciais. Para isso, o acompanhamento médico regular é fundamental.

Caso você já possua histórico de problemas vasculares ou circulatórios, é fundamental visitar o angiologista regularmente, para acompanhamento. Caso não possua histórico, mesmo outros médicos podem te encaminhar para esse acompanhamento, caso seja percebida alguma alteração na pele, como dermatologistas, por exemplo.

Saúde vascular e circulatória é na Clínica CLAF!

O tratamento do linfedema é algo que exige bastante comprometimento do paciente, já que é uma doença que ainda não tem cura, mas somente controle.

Nesse sentido, caso você (ou alguém próximo) já apresente o problema, mantenha o acompanhamento, com as consultas e exames, para garantir que o quadro não evolua para as etapas mais graves.

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Pé diabético: o que é e como prevenir ou tratar as feridas nos pés!

Que a diabetes é uma doença bastante séria, capaz de comprometer a qualidade de vida de uma pessoa você já sabe, mas você sabia que pacientes portadores desse quadro também podem ter outros problemas, como infecções e dificuldade para cicatrizar feridas?

Um desses problemas é o chamado pé diabético, que vem a ser um conjunto de fatores gerados pelo diabetes, que facilitam a ocorrência de lesões que, em muitos casos, podem causar grandes complicações.

Logo abaixo você vai entender, em detalhes, o que é o pé diabético, como evitar o problema ou tratar as feridas corretamente.

Confira!

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O que é o pé diabético 

O quadro conhecido como pé diabético é resultado de um conjunto de fatores causados pelo diabetes que, quando combinados, aumentam o risco de lesões nos pés e dificultam a cicatrização de ferimentos, levando a complicações.

Um desses fatores é o comprometimento da função dos nervos, devido à elevação constante dos níveis de açúcar no sangue, fazendo com que o diabético vá perdendo a sensibilidade à dor. Com isso, é comum ocorrerem ferimentos nos pés e dedos, e a pessoa nem perceber, retardando o tratamento e favorecendo complicações.

Um outro fator é o comprometimento da atividade dos vasos sanguíneos que, por isso, passam a levar menos oxigênio e nutrientes importantes para os tecidos, especialmente para as extremidades, como os pés. Como consequência, as lesões e ferimentos tornam-se difíceis de cicatrizar.

Todo esse conjunto de fatores formam uma combinação perigosa para pacientes diabéticos, configurando o quadro conhecido como pé diabético que, não raramente, evolui para úlceras e infecções graves, inclusive com possibilidade de amputações.

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Cinco tratamentos mais usados para feridas nos pés 

Os ferimentos decorrentes do pé diabético não se diferenciam de outros tipos de lesões que podem afetar os pés. A diferença costuma ser a maior chance de complicações no caso dos diabéticos, às vezes necessitando de abordagens mais complexas. Confira os principais:

1. Uso de antibióticos

O tratamento com esse tipo de medicamento é indicado para aqueles pacientes que apresentam sinais de infecção, como a secreção de pus e outros líquidos ou outros tipos de alterações inflamatórias na pele e/ou no tecido subcutâneo.

2. Aplicação de pomadas 

As pomadas antimicrobianas costumam ser indicadas para uma maior proteção do local no pé onde se encontra a ferida, protegendo-o contra a ação infecciosa de possíveis germes e bactérias, visando evitar as complicações.

3. Alterações na dieta do paciente 

Também é importante que o paciente que sofre do pé diabético cuide da própria alimentação, evitando que o quadro de diabetes se agrave e venha a prejudicar seu tratamento.

Para isso, são recomendadas uma série de ações voltadas para uma alimentação mais saudável e a prática de exercícios.

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4. Trocas regulares de curativos 

A aplicação e as trocas de curativos no local das feridas também é uma importante forma de tratamento. Nestes casos, os profissionais responsáveis pelos cuidados do paciente geralmente indicam o tipo de curativo mais adequado, assim como seu uso e a periodicidade de suas trocas.

Procedimentos cirúrgicos 

Certos casos de maior gravidade podem necessitar de cirurgia, especialmente aqueles que exigem a retirada de uma porção de pele infeccionada ou mesmo a amputação de dedos ou parte do membro.

Vale ressaltar, ainda, que os procedimentos citados anteriormente variam de acordo com o grau da lesão de cada paciente, cabendo ao médico responsável escolher qual destes é o mais indicado para cada caso.

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Como se prevenir deste tipo de ferida 

Os cuidados para com esse tipo de problema médico se dão, principalmente, na prevenção das lesões e no tratamento precoce e adequado.

Além disso, é importante que o paciente, que se encontra nessa condição, tenha consciência sobre a importância de manter a glicemia controlada, evitando não só maiores problemas para os pés, mas para o corpo como um todo.

Já as principais ações voltadas para reduzir os riscos de surgimento de lesões nos pés são:

  • Evitar andar descalço ou de chinelos de dedos, para evitar traumas nos pés e dedos.
  • Lavar os pés diariamente, secando-os bem.
  • Usar hidratante para evitar ressecamento e rachaduras, que possam evoluir para lesões.
  • Evitar o uso de calçados muito apertados, que possam causar calos ou bolhas.
  • Trocar diariamente as meias utilizadas.
  • Preferir lixar as unhas em vez de cortá-las, para evitar cortes e ferimentos nos dedos.
  • Não usar remédios para calos, nem cortá-los. Eles devem ser examinados por profissionais de saúde. 
  • Inspecionar o interior dos calçados, antes de usá-los.

Pé diabético: o acompanhamento médico é fundamental

Neste artigo, vimos o que é o pé diabético e como evitar (e tratar) corretamente os ferimentos que podem levar a complicações.

Além dessas medidas, outra ação indispensável é o acompanhamento médico regular, para controle do diabetes e avaliação precoce de possíveis lesões.

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Cinco fatores de risco para a diabetes!

Dados da Federação Internacional de Diabetes (IDF) mostram que o Brasil é o 5º na lista de países com a maior incidência de casos de diabetes no mundo.

Ao todo, são mais de 16,8 milhões de adultos diabéticos, sendo que as estimativas apontam para um crescimento ainda mais expressivo, podendo chegar à marca de 21,5 milhões nos próximos nove anos.

Diante de números tão expressivos, a informação e a conscientização se tornam cada vez mais importantes para o combate da doença.

Nesse sentido, preparamos um artigo mostrando 5 fatores de risco para a diabetes, como dicas de como se proteger desse problema.

Confira!

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Afinal, o que é a diabetes?

A diabetes é uma síndrome metabólica, caracterizada por uma deficiência de produção ou resistência à ação da insulina, um importante hormônio responsável pelo controle da quantidade de açúcar (glicose) na corrente sanguínea.

A insulina, por sua vez, é produzida no pâncreas, sendo responsável por retirar o açúcar do sangue e levar para dentro das células, a fim de cumprir suas funções no organismo.

Uma baixa produção desse hormônio ou uma ação ineficiente podem provocar um quadro de hiperglicemia, ou seja, uma alta concentração, permanente, de açúcar no sangue.

Os diferentes tipos de diabetes 

Por se tratar de uma doença metabólica, com origens múltiplas, a diabetes pode se manifestar de diferentes formas:

  • Tipo 1 – Nesse tipo de diabetes, o próprio sistema imunológico do paciente passa a destruir as células que produzem a insulina. Esse tipo predomina em crianças e adolescentes, e costuma surgir de forma aguda, com sintomas como emagrecimento, fome e sede excessivas, além da necessidade de urinar várias vezes ao dia.
  • Tipo 2 – Decorrente de uma baixa eficiência na produção ou na ação da insulina no corpo, geralmente provocada por maus hábitos alimentares e excesso de peso. Tem desenvolvimento gradativo, passando pela pré-diabetes, até se estabelecer. Mais comum em adultos, acima de 40 anos.
  • Gestacional – Trata-se da diminuição da tolerância à glicose, geralmente constatada a partir de 24 semanas de gestação. Se bem conduzida, tende a regredir com o tempo. Toda gestante deve realizar a dosagem da glicose no sangue na primeira consulta de pré natal.
  • Tipo LADA – Sigla para Diabetes Autoimune Latente do Adulto (em inglês), é muito semelhante ao tipo 1, com a principal diferença de que esta tem um desenvolvimento longo, geralmente se manifestando em torno dos 30 anos. O sistema autoimune vai progressivamente destruindo as células do pâncreas, até que a diabetes se estabeleça. 
  • Tipo MODY – É uma forma hereditária de diabetes em que crianças e adolescentes desenvolvem um tipo de diabetes parecida com a diabetes tipo 2, porém não há obesidade. Ocorre um defeito genético que interfere na produção de insulina. 

Vale ressaltar que por mais que existam diferentes tipos de diabetes, alguns sintomas são muito comuns entre eles, tais como:

  • Fome e/ou sede excessivas.
  • Sensação de fraqueza e fadiga frequentes e inexplicadas.
  • Dificuldade de cicatrização, com risco de sangramentos.
  • Formigamento.
  • Maior frequência urinária.
  • Infecções de repetição. 

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5 fatores de risco para a diabetes 

Nos tópicos abaixo, você confere os fatores de risco para o desenvolvimento da diabetes que mais merecem a sua atenção.

1. Idade avançada 

O avanço da idade acarreta em uma série de alterações, tanto físicas quanto metabólicas.

Por conta disso, o corpo passa a ser mais suscetível a desenvolver determinadas doenças, como por exemplo a diabetes tipo 2, mais comum entre pessoas acima dos 45 anos de idade.

2. Sobrepeso e obesidade

O acúmulo de gordura corporal traz consigo uma série de problemas perigosos para a saúde, entre eles o aumento de chance de desenvolvimento de um quadro de diabetes, especificamente a do tipo 2, por causar resistência à insulina. 

Caso o ganho de peso não seja interrompido (ou revertido), vão se tornando cada vez maiores as chances de desenvolver a doença.

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3. História familiar positiva

Pacientes que possuem algum parentes em primeiro grau diabético, como pais, filhos ou irmãos, estão bem mais sujeitos a desenvolverem a doença, tendo em vista o impacto que o fator genético tem sobre a diabetes.

Por isso, é muito importante consultar o histórico familiar, para que possa ser definida, com maior exatidão, a probabilidade de desenvolver o problema e, se for o caso, iniciar um acompanhamento médico.

4. Colesterol alto e hipertensão 

Outras doenças e condições também são consideradas fatores de risco para o desenvolvimento da diabetes, entre elas, destacam-se: a pressão arterial acima do normal e o colesterol alto.

5. Maus hábitos de vida 

A má alimentação, o sedentarismo e um alto consumo de produtos nocivos à saúde, como álcool e cigarro, contribuem, e muito, para o desenvolvimento da diabetes, assim como de uma outra série de doenças.

Por isso, é muito importante buscar por uma vida mais saudável, baseada em uma alimentação rica em frutas, verduras e legumes, exercícios físicos e um baixo consumo de alimentos açucarados e gordurosos.

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Diabetes: faça sua prevenção ou acompanhamento na CLAF!

Esperamos que este artigo tenha te ajudado a entender um pouco mais sobre as características, tipos e fatores de risco para a diabetes.

A partir disso, o próximo passo é adotar melhores hábitos de vida e, de preferência, fazer uma avaliação com um endocrinologista.

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O que é a tireoidite e como ela afeta a sua saúde!

A glândula tireoide faz parte do chamado “sistema endócrino”, que é o conjunto de órgãos e glândulas responsáveis pela produção e secreção dos hormônios necessários para o funcionamento do nosso organismo.

Localizada na região do pescoço, a tireoide regula e influencia uma série de processos em nosso corpo, como a velocidade do metabolismo, o controle do peso, batimentos cardíacos,  sono e funcionamento do intestino. 

Diversos problemas podem afetar essa glândula, sendo um dos mais frequentes a tireoidite; uma doença inflamatória, que pode comprometer bastante seu funcionamento. 

Neste artigo vamos lhe mostrar o que é a tireoidite e como ela afeta a sua saúde.

Acompanhe!

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O que é tireoidite? 

Tireoidite, na verdade, se refere a vários tipos de processos inflamatórios que podem afetar a tireoide, uma das mais importantes glândulas do nosso corpo, localizada na parte inferior do pescoço e responsável pela produção de importantes hormônios, como o T3 e o T4.

A depender do tipo de inflamação, pode provocar dor. Já em outros, pode alterar a produção hormonal da tireoide, levando a quadros de hipertireoidismo (aumento dos hormônios) ou de hipotireoidismo (redução dos hormônios). Geralmente o hipertireoidismo é temporário,  seguido de hipotireoidismo. 

A depender do tipo e caso não seja tratada em tempo, a tireoidite pode levar a um comprometimento irreversível da tireoide, tornando o(a) paciente dependente crônico de reposição hormonal.

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Conheça 7 sinais de problemas na tireóide

Principais causas e sintomas da tireoidite

A inflamação da tireoide pode ser um resultado de diferentes problemas, que vão desde doenças autoimunes, questões genéticas,  ou mesmo o uso de alguns tipos de medicamentos que podem interferir no funcionamento da glândula.

Os sintomas variam de acordo com o tipo de tireoidite e a gravidade da inflamação.

Como vimos acima, a tireoidite pode provocar dor ou pode alterar a produção hormonal, levando a sintomas típicos do hipo ou hipertireoidismo, como:

  • Cansaço persistente ou agitação excessiva.
  • Ganho de peso ou emagrecimento rápido.
  • Palpitação.
  • Tremores.
  • Enfraquecimento das unhas.
  • Constipação.
  • Insônia.
  • Ansiedade.

👉 Confira na ilustração abaixo como a tireoide influencia em diversas funções do nosso organismo.

Veja como é feito a consulta com endocrinologista na CLAF! 

Conheça os diferentes tipos de tireoidites

Nos tópicos abaixo você confere, em detalhes, os principais tipos de tireoidites, suas características e sintomas.

1. Hashimoto 

A tireoidite de Hashimoto é o tipo mais comum da doença. Ela é caracterizada como um problema autoimune, que – se não tratado – pode levar à completa destruição da tireoide. Ela é oito vezes mais comum nas mulheres  do que nos homens, e tem  relação familiar.

Os pacientes podem passar um longo período com a doença sem apresentar sintomas, e quando surgem , são : rouquidão,  pele seca, sonolência e aumento do peso. Algumas pessoas podem  referir um incômodo ou dor discreta  na região da glândula. 

2. De Quervain 

Também chamada de subaguda, a tireoidite de De Quervain se dá por uma inflamação intensa  da tireoide, causada, na maioria dos casos, pela ação de determinados tipos de vírus.

Seus sintomas incluem quadros de febre , dores na região da glândula, fraqueza,  sudorese e palpitações. 

Na maioria dos casos, a recuperação é completa após 2 a 3 meses , mas a tireoidite pode evoluir para um hipotireoidismo permanente.

3. Tireoidite pós parto. 

Também causada por anticorpos que atacam a glândula, acomete mulheres até 1 ano após o parto. 

Nestes casos, a doença costuma durar de um a dois meses, apresentando sintomas como inchaço no pescoço, enfraquecimento das unhas e cabelos, dores, entre outros.

Na maioria dos casos, as pacientes com esse problema se recuperam de forma espontânea, mas vale a pena buscar uma avaliação médica.

4. Riedel

Também conhecida como fibrótica, a tireoidite de Riedel é uma variação da doença, causando uma inflamação do tecido tireoidiano, que causa uma formação de fibrose , um tecido endurecido , que invade os músculos vizinhos. 

Esta doença causa um aumento da glândula,  com sensação de peso no pescoço e dificuldade para engolir. 

É  mais comum nas mulheres em torno dos 40 a 50 anos. 

Como diagnosticar 

Para o diagnóstico da tireoidite, o primeiro passo é a consulta médica com um(a) endocrinologista, na qual será feita uma avaliação física, em busca de possíveis inchaços ou alterações, além da avaliação do histórico do paciente.

Em seguida, costuma ser solicitada a realização de uma ultrassonografia da tireoide com dopplerfluxometria , além de exames laboratoriais para avaliar os níveis dos hormônios tireoidianos, como T3, T4 e TSH, e dosagem de anticorpos antiperoxidase e antitireoglobulina .

Caso sejam levantadas suspeitas com esses exames – para tireoidite ou outros problemas – ainda é possível solicitar a realização de uma biópsia, com coleta de amostra da glândula para análise em laboratório de patologia.

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Quando consultar um endocrinologista?

Problemas na tireoide: procure a Clínica CLAF

Agora que você já sabe o que é a tireoide e como ela afeta a sua saúde, que tal pensar quando foi a última vez que você se consultou com um endocrinologista?

Este é o profissional habilitado a te ajudar na prevenção, diagnóstico e tratamento dos problemas relacionados à tireoide e de várias outras questões hormonais e metabólicas. Neste artigo você conhece tudo o que esse(a) profissional trata.

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Menopausa: como ela afeta o peso e a saúde cardiovascular

A menopausa e o climatério (fase inicial) fazem parte do processo natural de envelhecimento de toda mulher e marcam a transição para o fim do período reprodutivo.

As mudanças hormonais que ocorrem nessa fase podem elevar o risco para algumas condições de saúde. Dois efeitos bastante relacionados à menopausa são o ganho de peso e os problemas cardiovasculares.

Mas por que isso acontece? Quais os riscos envolvidos? É possível evitar?

Descubra as respostas para estas e muitas outras dúvidas das mulheres relativas a esse tema, conferindo as informações deste artigo.

Acompanhe!

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O que é a menopausa?

A partir de uma determinada idade, que pode variar entre os 45 e 55 anos, o corpo feminino começa a passar por uma série de alterações, resultantes de uma diminuição ou, em alguns casos, da suspensão da produção de certos hormônios sexuais, como o estrogênio e a progesterona.

Isso se inicia com o climatério, que é o período inicial de transição – onde ocorrem a maioria dos sintomas – finalmente chegando à menopausa, que é o momento da suspensão dos ciclos menstruais e da possibilidade de engravidar naturalmente.

Por conta desse processo, a mulher passa a apresentar alguns sintomas, como:

  • Alterações na regulação da temperatura corporal, com sensação repentina de calor ou frio.
  • Ressecamento vaginal.
  • Redução do interesse sexual.
  • Elevação do risco para osteoporose.
  • Maior chance para ter câncer de mama.

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Entenda melhor as diferenças entre climatério e menopausa neste artigo

Como a menopausa afeta o peso?

É importante citar que o ganho de peso, tão comum de ocorrer nessa fase da vida das mulheres (e também dos homens) não se deve exclusivamente à menopausa. Especialmente a partir dos 40 anos, é normal ocorrer uma desaceleração do metabolismo e uma perda natural de massa muscular, o que favorece o ganho de peso, especialmente de gordura corporal. 

Além disso, em ambos os sexos ocorre uma redução de alguns hormônios sexuais que são importantes para a manutenção da composição física, também favorecendo o ganho de peso.

Especificamente no caso das mulheres, essas mudanças hormonais acabam sendo ainda mais intensas no período do climatério e menopausa, aumentando a tendência a acumular gordura corporal, principalmente na região central do corpo.

A explicação para essa localização do tecido adiposo é que, na fase reprodutiva, o estrogênio ajuda a direcionar a gordura para regiões como  seios, pernas e quadris.

Porém, com a redução desse hormônio, o corpo passa a adquirir uma outra composição, acumulando mais gordura em outras áreas, como o abdômen.

Além disso, muitas mulheres acabam enfrentando problemas emocionais e de ansiedade nessa fase conturbada do climatério e menopausa, o que as leva a consumir mais alimentos, favorecendo o ganho de peso.

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Como a menopausa afeta a saúde cardiovascular?

Assim como o ganho de peso, o risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares também está diretamente relacionado à menopausa.

É comum um aumento do risco para doenças do coração e dos vasos sanguíneos após os 40 anos, mas com a chegada da menopausa esse risco se eleva de forma considerável. Tanto que especialistas apontam um aumento de até 30% do número de casos de infarto em mulheres, após os 50 anos.

Novamente, a queda nos níveis de estrogênio influenciam nesse processo!

Esse hormônio tem grande influência na saúde cardiovascular, já que auxilia na dilatação dos vasos sanguíneos, facilitando o fluxo sanguíneo. Com sua redução na menopausa, eleva-se o risco para diversos problemas, como infarto, isquemia e insuficiência cardíaca.

Além disso, a menopausa acarreta em uma série de mudanças metabólicas e fisiológicas, aumento da concentração de placas de gordura na corrente sanguínea, aumento do risco de sobrepeso e obesidade, redução do chamado colesterol bom (HDL), entre outros sintomas.

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Cinco sinais iniciais da menopausa

Abaixo você confere cinco dos sinais iniciais mais comuns, que podem te ajudar a perceber a chegada da menopausa.

1. Menstruação irregular

Um dos sintomas mais comuns da menopausa é a falta de regularidade no ciclo menstrual. Por conta do desequilíbrio hormonal, a menstruação deixa de ocorrer em períodos fixos, passando a acontecer em maiores ou menores frequências, podendo até deixar de acontecer.

2. Ondas de calor

Os fogachos, como também são chamados, são caracterizados por episódios de calor agudo repentinos e repetitivos em regiões como peito, rosto e pescoço, que também podem ser acompanhados de sudorese e vermelhidão facial.

Essas ondas de calor são bastante comuns entre as mulheres que estão no período que antecede a menopausa, o climatério.

3. Alterações no humor

Irritabilidade, ansiedade, tristeza, aflição e confusão são só alguns dos muitos efeitos que as mudanças de humor, ocasionadas pelas alterações hormonais, podem causar no dia a dia das mulheres nessa fase.

4. Dificuldades para dormir

Outro sinal bastante comum da menopausa são os problemas com o sono, como dificuldade começar a dormir ou para sustentar o sono, sono menos reparador, além dos sintomas que dificultam esse relaxamento, como as próprias ondas de calor e suores que, em alguns casos, chegam a ser tão intensos que interrompem o sono.

5. Sensação de cansaço

O cansaço, indisposição e a falta de energia também são sintomas comuns durante a menopausa. Além de estarem ligados ao desequilíbrio hormonal, esses sinais também estão relacionados às alterações de humor e aos problemas com o sono.

Veja como é feito a consulta com endocrinologista na CLAF! 

Quando procurar um(a) médico(a) (e qual)?

Apesar dos sintomas do climatério e menopausa serem relativamente fáceis de perceber, é importante buscar avaliação médica, para que o quadro seja realmente diagnosticado e monitorado.

Como vimos, as mudanças hormonais dessa fase podem aumentar o risco para diversos problemas de saúde, além de impactarem de forma importante a qualidade de vida das mulheres.

Contar com o acompanhamento de um(a) ginecologista e/ou endocrinologista é fundamental para garantir mais saúde e conforto durante essa fase, que não precisa ser tão desconfortável como muitas vezes é.

Para diagnosticar e acompanhar esse período de intensas mudanças, considere a Clínica CLAF como sua opção!

Somos uma clínica voltada totalmente para os cuidados com a saúde da mulher e contamos com ginecologistas, endocrinologistas, cardiologistas, angiologistas, cirurgia vascular e mastologistas; tudo num ambiente confortável e acolhedor. 

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Endocrinologia pediátrica: entenda sua importância!

A endocrinologia é a área da medicina que estuda, investiga e trata os problemas relativos ao metabolismo do nosso corpo, principalmente com relação aos nossos hormônios.

Uma subespecialidade que vem tendo cada vez mais procura – devido à sua importância – é a endocrinologia pediátrica; o ramo que trata os problemas metabólicos das crianças.

Mas você saberia dizer qual a real importância desse tipo de acompanhamento e quando é hora de buscar esse tipo de avaliação para seus filhos?

Se você quer conhecer mais sobre essa área, neste artigo você vai encontrar as informações que precisa.

Acompanhe!

Consulte o endocrinologista da CLAF!

O que faz o endócrino pediatra?

Endocrinopediatra – ou endocrinologista infantil – é o médico responsável pelo diagnóstico, tratamento e acompanhamento das doenças relacionadas ao sistema endócrino e hormonal de bebês, crianças e adolescentes.

Esse especialista atua durante toda a fase inicial de crescimento de uma pessoa, da primeira infância à adolescência, sendo o(a) médico(a) de referência para questões como problemas de crescimento, distúrbios de peso, diabetes infantil, entre outras.

Veja abaixo, em mais detalhes, quando é importante buscar esse tipo de acompanhamento.

Quando procurar um endocrinologista pediátrico? 

Agora que você conheceu um pouco mais sobre as atribuições de um endocrinopediatra, que tal se informar, também, sobre os principais sintomas e sinais que podem te indicar que chegou a hora de procurar a ajuda deste profissional médico para o seu filho ou filha?

Confira, na lista abaixo, alguns desses indícios:

  • Crescimento desacelerado.
  • Sobrepeso ou obesidade.
  • Puberdade precoce.
  • Alterações recorrentes de peso.
  • Quadros de diabetes infantil.
  • Altos índices de colesterol.
  • Aumento da frequência urinária.
  • Fraturas ósseas frequentes.

Apesar de toda a importância do acompanhamento endocrinológico, todas essas condições devem estar sempre sob um olhar atento dos pais, no sentido de perceber possíveis sinais de que algo não vai bem e procurar ajuda especializada o quanto antes.

Como em praticamente tudo, com relação à saúde, quanto antes for feito o diagnóstico, mais simples, rápido e eficaz será o tratamento.

Confira, neste artigo, todas as doenças e alterações que podem ser tratadas por um(a) endocrinologista, tanto em crianças quanto em adultos!

Abaixo você confere mais detalhes sobre algumas das doenças tratadas pelo endocrinopediatra.

As principais doenças tratadas pelo(a) endocrinopediatra!

A seguir você encontra, detalhadamente, algumas das doenças que o endocrinopediatra trata com mais frequência. Acompanhe!

1. Baixa estatura

Este quadro clínico é constatado quando a criança apresenta uma altura muito abaixo da curva média de crescimento das outras crianças de mesma idade e sexo, ou abaixo da altura prevista em comparação à dos pais.

Na maioria dos casos, a doença está ligada a fatores, como: carências nutricionais, uso de certos medicamentos, fatores genéticos ou até a influência de outras doenças.

Nesse sentido, é fundamental a avaliação de um(a) endocrinologista para identificar se a criança está realmente fora do padrão de crescimento esperado e, em caso positivo, o que está causando essa alteração, bem como o tratamento mais indicado para corrigir.

👉 Vale lembrar que, do mesmo modo, isso também se aplica às crianças com crescimento acima do esperado, apesar disso ser mais raro.

Veja como é feito a consulta com endocrinologista na CLAF! 

2. Obesidade

Estima-se que, no Brasil, cerca de 6,4 milhões de crianças sofram com excesso de peso. Esses dados, apresentados em 2021 pelo Ministério da Saúde, só reforçam a importância da atenção dos pais e responsáveis com um aspecto que traz impactos sociais, físicos e psicológicos para toda a vida.

Com a atuação do endocrinopediatra, será possível identificar os fatores endócrinos que vem contribuindo para o desenvolvimento do problema, adotando medidas clínicas e comportamentais para o seu tratamento, como a indicação de exercícios físicos, medicamentos e de uma melhor alimentação.

Para saber mais sobre o papel desse especialista no processo de emagrecimento, confira este artigo que mostra como um endocrinologista te ajuda a emagrecer!

3. Puberdade precoce ou tardia

Normalmente, a puberdade tem início entre os 9 e 13 anos de idade. Entretanto, algumas crianças podem começar a apresentar as primeiras alterações no corpo em uma idade bem mais precoce.

Nestes casos de puberdade precoce, em geral se trata de alterações ligadas à produção hormonal pelas glândulas responsáveis, o que exige investigação e tratamento.

Da mesma forma, o processo de maturação e desenvolvimento sexual em alguns adolescentes podem superar o período esperado, o que também requer o mesmo tipo de avaliação especializada.

Veja como é feito a consulta com angiologista na CLAF! 

4. Diabetes e colesterol

Ao contrário do que muita gente pensa, problemas como diabetes e colesterol não são exclusividade dos adultos. Crianças também podem desenvolver essas alterações e, igualmente, precisam de tratamento.

No caso do diabetes, o mais comum é o do tipo 1, que é a condição em que a criança já nasce com essa predisposição, diferentemente do diabetes tipo 2, que é desenvolvido ao longo da vida.

Já o colesterol alto (ou dislipidemia) também afeta muitas crianças, segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria, que aponta como principais fatores de risco o sedentarismo, a alimentação inadequada, a obesidade, o histórico familiar, além de outros problemas de saúde, como o diabetes e problemas nos rins.

Se você ainda tem dúvidas sobre quando deveria procurar um(a) endocrinologista, confira este artigo para saber!

Endocrinologia pediátrica: procure a clínica CLAF!

Esperamos que este artigo tenha servido para esclarecer a importância do endocrinologista pediátrico para garantir um desenvolvimento saudável para as crianças.

Nesse sentido, considere a Clínica CLAF como sua melhor opção!

A Clínica da Família oferece esse acompanhamento aos pequenos e adultos, assim como outras especialidades, como cardiologia, angiologia, ginecologia e obstetrícia; sempre com profissionais experientes e atenciosos, numa estrutura confortável e aconchegante.

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Como combater a pré-diabetes?

Uma pesquisa realizada pela International Diabetes Federation (IDF), apontou que, no Brasil, pelo menos 15 milhões de pessoas estão muito próximas de desenvolverem um quadro de diabetes.

Em outras palavras, ao menos 7% dos brasileiros sofrem de pré-diabetes!

Apesar de ainda não ser o quadro instalado, é um ponto delicado que requer bastante atenção para não evoluir para a diabetes propriamente dito.

Pela capacidade que esse problema tem de impactar a vida de uma pessoa, criamos este conteúdo preventivo, que vai trazer as informações mais importantes para te ajudar a evitar esse problema

Acompanhe!

Consulte o endocrinologista da CLAF!

O que é pré-diabetes?

Como o nome já indica, a pré-diabetes é o quadro que antecede a diabetes instalada, neste caso, a diabetes mellitus do tipo 2.

Trata-se de uma doença crônica, que afeta a forma como o corpo processa os açúcares presentes no sangue.

O problema ocorre por conta de uma insuficiência da produção ou da ação da insulina, que é um importante hormônio produzido pelo pâncreas, responsável pela metabolização da glicose (açúcar).

Como é feito o diagnóstico da pré-diabetes?

1. Exame de glicemia

A forma mais utilizada para avaliar a presença ou não do quadro é o exame laboratorial para avaliar a glicemia no sangue com o paciente em jejum.

Para ser considerado pré-diabético, o resultado do exame precisa estar entre 100 e 126 mg/dL. Sendo importante confirmar esse resultado em outro exame.

2. Tolerância à glicose

Outro exame que pode indicar a pré diabetes é o teste oral de tolerância à glicose, no qual o nível do açúcar no sangue é medido em jejum, e novamente 2 horas após a ingestão de 75 g de glicose. Se o resultado estiver entre 140 mg/dl e  199 mg/dL, o indivíduo é considerado pré-diabético. 

3. Hemoglobina glicada

Finalmente, existe também o exame laboratorial para dosagem da hemoglobina glicada, que permite avaliar a glicose no sangue nos últimos três meses. Caso o resultado esteja entre 5,7% e 6,4%, também indica pré-diabetes.

Veja como é feito a consulta com endocrinologista na CLAF! 

Como a doença pode evoluir para diabetes?

Como a diabetes é considerada uma “doença silenciosa”, o grande risco está no desconhecimento do quadro de pré-diabetes e a manutenção dos mesmos hábitos – alimentares e de estilo de vida – que levaram até aquele ponto.

O pré-diabetes é um momento de alerta, em que os prejuízos causados ainda não são graves, e o quadro ainda pode ser revertido.

Quando o quadro de diabetes realmente se estabelece – exame de glicemia acima de 126 mg/dL – não é mais possível curá-lo, e o que resta é somente o controle que deverá ser feito de forma crônica. Essa evolução para a diabetes em geral leva alguns anos.

O ideal é ter o hábito de avaliar seus níveis de glicemia de tempos em tempos, para acompanhar como estão esses níveis. Trata-se de um exame simples, rápido e barato, mas extremamente importante.

Além disso, sabe-se hoje que fatores como pressão alta, aumento do colesterol ruim  (LDL), redução do colesterol bom (HDL), sobrepeso, gordura concentrada no abdome, tabagismo e história familiar de diabetes tipo 2 são fatores de risco importantes para alguém apresentar pré-diabetes.

Para essas pessoas, é especialmente recomendado que avaliem seus níveis de glicose com maior frequência.  

A obesidade é um dos fatores de risco para a diabetes. Conheça os seus diferentes graus, com diagnóstico, tratamentos e cálculo do IMC!

Pré-diabetes: sintomas e tratamentos!

Como dissemos, a pré-diabetes não costuma apresentar sintomas, fazendo com que a pessoa conviva com a doença por vários anos sem saber. No entanto, em alguns casos, alguns sintomas podem surgir, como no caso da acantose, que é um escurecimento da pele de algumas regiões do corpo, como axilas, pescoço e virilha.

Em relação aos tratamentos, no estágio da pré-diabetes, os cuidados geralmente consistem em mudanças de hábitos e estilo de vida, como adoção de uma dieta mais saudável, com menor consumo de alimentos gordurosos, açucarados e ricos em carboidratos.

Além disso, é fundamental que o paciente inicie a prática de algum tipo de atividade física, de forma regular, pelo menos 30 minutos por dia , 5 vezes por semana. 

A perda de 5 a 10 % do peso corporal já causa uma redução significativa  dos  níveis de açúcar no sangue. 

Também é indicado que o paciente pare de fumar .

Em casos mais graves, ou caso essas ações não venham a surtir o efeito desejado, podem ser prescritos alguns medicamentos para prevenir a evolução da doença para um quadro de diabetes.

Assista, no vídeo abaixo, do nosso canal do Youtube, os alimentos mais indicados para quem quer evitar a diabetes ou conseguir controlá-lo, caso já tenha.

Veja como é feito a consulta com angiologista na CLAF! 

Tratamento para diabetes: procure a Clínica CLAF!

Esperamos que este artigo tenha te ajudado a entender como combater a pré-diabetes e também os cuidados necessários, caso o quadro já tenha evoluído.

Nesse sentido, o primeiro passo é buscar uma avaliação médica – de preferência com endocrinologista – para que seu quadro seja investigado e seja determinada a melhor conduta.

Nesse sentido, você pode contar com a Clínica CLAF como sua melhor opção!

Somos especialistas nos cuidados com a saúde da família, atuando em diversas áreas, como cardiologia, angiologia, ginecologia, obstetrícia e endocrinologia.

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Endocrinologista: qual sua função e quais doenças o profissional trata?

As doenças relacionadas a questões hormonais ou metabólicas – como diabetes e obesidade – têm sido cada vez mais frequentes, por diversos motivos. Todas essas doenças são tratadas pelo endocrinologista; profissional extremamente importante, mas cuja atuação ainda é pouco conhecida pela maioria das pessoas.

Segundo pesquisa feita pelo Brazilian Journal of Health Review (BJHR), entre os anos de 2010 e 2019, foram registrados mais de 700 mil óbitos em todo o Brasil, decorrentes de doenças endócrinas.

Neste artigo elencamos uma série de informações que vão te ajudar a entender quais são as doenças tratadas pelo endocrinologista e a identificar sinais de que  você precisa se consultar com ele.

Acompanhe!

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O que faz o endocrinologista? 

Antes de começarmos a falar das doenças, é importante que você entenda a função desse especialista.

Em resumo, o endocrinologista é o médico especializado no tratamento de doenças e/ou distúrbios relacionados aos hormônios; substâncias produzidas pelo corpo e que ajudam a regular uma série de funções importantes para o seu funcionamento.

Juntamente com isso, esse médico também cuida dos órgãos responsáveis por esses hormônios, as glândulas endócrinas, que são:

  • Glândula pineal.
  • Glândula pituitária.
  • Glândula paratireoide.
  • Glândulas tireoide.
  • Glândula adrenal.
  • Pâncreas.
  • Ovário (mulheres).
  • Testículos (homens).

Quando devo procurar um endocrinologista? 

A consulta com o endocrinologista pode ser motivada por uma série de razões.

Por desconhecer a atuação desse especialista, muita gente acaba procurando outros médicos – gastando tempo e dinheiro desnecessariamente – até serem finalmente encaminhadas ao médico endócrino.

Veja abaixo alguns sintomas que podem indicar a procura pelo endocrinologista:

1. Cansaço e desânimo constantes

O cansaço excessivo e recorrente, sem razão justificada, muitas vezes tem relação com questões hormonais ou metabólicas.

Problemas como hipotireidismo – redução dos hormônios da tireoide – podem ser causas para essa falta de disposição, energia e vigor. Mas também há outras possibilidades.

2. Disfunções sexuais 

Problemas como redução da libido, secura vaginal, disfunção erétil ou até infertilidade são algumas possíveis disfunções ocasionados por distúrbios hormonais.

Disfunções sexuais – quando não têm origem psicológica – geralmente estão na área de atuação do endocrinologista.

A vida moderna – com sua correria e falta de tempo – pode levar a uma série de problemas de saúde. Confira neste artigo 7 dicas de saúde para a mulher moderna!

3. Dificuldades de crescimento

Apesar de cada pessoa ter geneticamente definido ritmo de crescimento e a estatura que vai ter, em alguns casos esse crescimento pode estar abaixo do esperado, especialmente na infância.

Em geral, isso está relacionado a uma baixa produção do hormônio GH.

Esse hormônio é responsável pelo crescimento dos vários tecidos do corpo – como ossos e músculos – e ter sua produção reduzida por desequilíbrios hormonais.

Veja como é feito a consulta com endocrinologista na CLAF! 

4. Alterações de peso 

Pessoas que têm muita dificuldade para controlar o peso ou, por outro lado, aquelas com extrema dificuldade para aumentar a massa muscular; ambas as situações podem indicar alterações no metabolismo.

Essa relação hormonal é tão importante, atletas ou pessoas comuns, que buscam um acompanhamento nutricional, em geral também são acompanhados por um endocrinologista.

Hormônios desequilibrados podem se tornar um verdadeiro empecilho para que você consiga alcançar seu peso ideal.

Não é só o ponteiro da balança que define se você está acima do peso. Mas como fazer essa avaliação corretamente? Confira este artigo para descobrir!

5. Hirsutismo 

Também conhecido como excesso de pelos, o hirsutismo é um quadro clínico caracterizado pelo aumento da quantidade de pelos nas mulheres, especialmente em locais mais comuns ao homem, como o rosto, por exemplo.

Em muitos casos, esse problema está diretamente ligado à produção de hormônios, especialmente hormônios masculinos, os androgênios.

6. Problemas de memória

Em alguns casos clínicos, como no hipotireoidismo, a baixa produção hormonal pode vir a afetar o funcionamento do cérebro em tarefas relacionadas a memorização e concentração, por exemplo.

Como esse tipo de alteração pode ter também outras causas, o mais indicado é que se procure inicialmente o psicólogo ou neurologista, porém é importante ter em mente que, em muitos casos, a solução pode estar no consultório do endocrinologista.

Quer aprender dicas práticas e simples para acelerar seu metabolismo e ter todos os benefícios disso? Então confira este outro artigo do Blog!

Quais são as doenças tratadas pelo endocrinologista? 

Confira abaixo uma lista com as principais doenças que podem ser tratadas com o acompanhamento de um médico endocrinologista:

  • Diabetes do tipo 1 e tipo 2.
  • Hipertireoidismo ou hipotireoidismo.
  • Obesidade.
  • Alterações do colesterol.
  • Distúrbios de crescimento.
  • Distúrbios menstruais.
  • Hipotricose ou hirsutismo (falta ou excesso de pelos).
  • Osteoporose.
  • Problemas relacionados à hipófise.

É importante lembrar que esses são só alguns dos possíveis quadros clínicos comumente diagnosticados. Como os hormônios estão relacionados a praticamente todos os processos do corpo, eles acabam tendo relação com diversos outros quadros.

Tratar a obesidade nem sempre é algo fácil e rápido. Confira neste artigo dicas valiosas para tornar esse processo mais simples e rápido!

Como tomar a creatina? Quais são os seus benefícios? Clique e saiba mais!

Hormônios e metabolismo: procure a Clínica CLAF!

Esperamos que este artigo tenha te ajudado a compreender melhor quais são as doenças tratadas pelo endocrinologista e quais os sinais mais comuns que te ajudarão a perceber que está na hora de consultar um(a) endocrinologista.

A partir disso, o próximo passo é buscar uma clínica onde você possa ter todo o cuidado necessário, com profissionais experientes e cuidadosos, além de um local confortável e acolhedor.

A Clínica CLAF é especializada nos cuidados com a saúde feminina e conta com nutricionistas, endocrinologistas, ginecologistas, obstetras, angiologistas e, agora, também, cardiologistas.

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Como um endocrinologista ajuda a emagrecer?

Apesar de ser extremamente importante para o tratamento de diversas condições de saúde, o endocrinologista não é um dos profissionais mais conhecidos.

Especializado no diagnóstico e tratamento das questões hormonais e metabólicas, esse profissional está habilitado a tratar desde disfunções da tireoide, diabetes, doenças autoimunes e até mesmo tumores que influenciam na produção de hormônios.

Porém, uma das mais frequentes demandas para o endocrinologista é o controle de peso, já que tanto o processo de ganho quanto de perda de peso corporal estão diretamente ligados a fatores hormonais.

Se você quer saber como o endocrinologista ajuda a perder peso e o que mais ele pode tratar, acompanhe as próximas linhas deste artigo!

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O que faz o endocrinologista? 

Como dito brevemente acima, a principal área de atuação do endocrinologista é o funcionamento das glândulas produtoras de hormônios (ou sistema endócrino).

São os hormônios que regulam o ritmo do metabolismo corporal, ou seja, a velocidade em que ocorrem todos os processos do corpo, inclusive a utilização ou acúmulo das calorias consumidas, o que está diretamente relacionado ao ganho de peso ou emagrecimento.

Confira na imagem abaixo todo o sistema endócrino de homens e mulheres, que é responsável pela produção dos nossos hormônios:

Entenda mais sobre a especialidade de endocrinologia em Brasília-DF!

De uma forma geral, o endocrinologista avalia o funcionamento do corpo como um todo, buscando tratar ou prevenir possíveis disfunções ligadas à produção hormonal.  

Para se ter uma ideia de quão ampla é a atuação desse profissional, uma pesquisa feita pela Associação Americana do Coração, dos dos Estados Unidos, concluiu que pessoas com níveis mais altos de hormônios da tireoide no sangue são mais propensas a sofrerem de arritmia cardíaca, ou seja, alterações no ritmo de batimentos do coração, que pode ocasionar insuficiência cardíaca, desmaios e até derrame cerebral.

Por isso, a ação do endocrinologista não se limita apenas ao funcionamento das glândulas hormonais, mas no corpo como um todo, pois os hormônios podem influenciar todo o organismo.

Um metabolismo lento torna muito mais difícil emagrecer, além de tirar sua disposição. Confira 7 dicas práticas de como acelerar seu metabolismo!

Como o endocrinologista ajuda a emagrecer?

Como vimos, o ritmo do metabolismo corporal é o grande motor que define a velocidade dos processos em nosso organismo.

Provavelmente você já ouviu sobre a relação entre problemas de tireoide e o excesso de peso. Isso porque, ao produzir hormônios de forma insuficiente, a queima de calorias ocorre em um ritmo mais lento, favorecendo o acúmulo de gordura.

Por outro lado, também são comuns os casos de pessoas que perdem peso rapidamente, às vezes até sem querer. Isso se dá pelo motivo oposto: um metabolismo muito acelerado.

A principal ação do endocrinologista será a de investigar como está o equilíbrio hormonal do paciente e descobrir se o ganho de peso tem relação com seu sistema endócrino.

Para isso, o especialista pode avaliar hormônios como:

  • Insulina – Um dos hormônios mais essenciais para o funcionamento do nosso organismo, é responsável pelo transporte do açúcar do sangue para o interior das células, onde ele será utilizado como combustível. Caso exerça essa função de forma adequada, promove o acúmulo de gordura. Também é a carência desse hormônio que leva ao diabetes.
  • Grelina – Conhecido como hormônio do apetite, é um sinalizador para o cérebro de que é hora de buscar comida, além de regular o gasto calórico do corpo. Caso esteja desregulado, pode te fazer exagerar na comida. E isso a gente já sabe o que causa.
  • Cortisol – Também conhecido como o hormônio do estresse, é produzido nas glândulas adrenais, sendo responsável por despertar o senso de urgência e ação. Quando em excesso, pode aumentar a vontade de comer doce e também o acúmulo de gordura corporal.
  • Hormônio do crescimento – Gerado na hipófise, esse hormônio influencia desde a altura de cada um, até mesmo na quantidade de massa muscular e de gordura corporal. Caso sua função esteja alterada, todos esses aspectos podem ser prejudicados.

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Cada um desses hormônios precisa estar dentro de certos parâmetros, para que haja um controle adequado do peso, tanto no ganho/manutenção de massa muscular quanto na queima de gordura corporal.

Para ter uma noção exata de como está o nível de cada um desses hormônios, o endocrinologista geralmente solicita a realização de exames laboratoriais, como exames de sangue.

Além disso, para entender o que pode estar influenciando esse equilíbrio hormonal, serão também avaliados fatores como idade, histórico familiar, questões de saúde, rotina física, hábitos alimentares, entre outros.

A partir do conhecimento de todas essas informações, o especialista terá condições de definir um plano de ação para buscar realinhar o chamado “eixo hormonal”.

Para isso, podem ser necessárias mudanças, como na alimentação, nas atividades físicas, rotina de sono e redução do estresse (no caso do cortisol). Em alguns casos, pode ser necessário também o uso de medicamentos que ajudem a reequilibrar o perfil hormonal.

Você sabe em quais momentos e por quais necessidades deve se consultar com esse profissional? Acesse este artigo para descobrir quando buscar um endocrinologista?

Para buscar o peso ideal, a consulta médica é fundamental!

Esperamos que ao final deste artigo, tenha ficado mais claro como um endocrinologista pode te ajudar a emagrecer.

Como vimos, a participação desse especialista é fundamental para quem busca ter um metabolismo equilibrado, e não tenha que ficar lutando eternamente contra uma tendência hormonal que sabota seus esforços de perder peso.

Quando você tem um perfil hormonal equilibrado, seu organismo tende a reagir de forma muito mais favorável aos exercícios físicos e metaboliza de forma mais rápida as calorias ingeridas, facilitando o ganho de massa magra e acelerando a queima de gordura corporal.

Porém, para isso é importante que você dê o primeiro passo, que é a consulta médica.

Nesse momento, considere a Clínica CLAF como sua opção.

Somos um espaço especializado nos cuidados com a saúde feminina e contamos com nutricionistas, endocrinologistas, ginecologistas, obstetras, angiologistas e, agora, também cardiologistas.

Conteúdos para complementar a sua pesquisa:

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