O que é a tireoidite e como ela afeta a sua saúde!

A glândula tireoide faz parte do chamado “sistema endócrino”, que é o conjunto de órgãos e glândulas responsáveis pela produção e secreção dos hormônios necessários para o funcionamento do nosso organismo.

Localizada na região do pescoço, a tireoide regula e influencia uma série de processos em nosso corpo, como a velocidade do metabolismo, o controle do peso, batimentos cardíacos,  sono e funcionamento do intestino. 

Diversos problemas podem afetar essa glândula, sendo um dos mais frequentes a tireoidite; uma doença inflamatória, que pode comprometer bastante seu funcionamento. 

Neste artigo vamos lhe mostrar o que é a tireoidite e como ela afeta a sua saúde.

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O que é tireoidite? 

Tireoidite, na verdade, se refere a vários tipos de processos inflamatórios que podem afetar a tireoide, uma das mais importantes glândulas do nosso corpo, localizada na parte inferior do pescoço e responsável pela produção de importantes hormônios, como o T3 e o T4.

A depender do tipo de inflamação, pode provocar dor. Já em outros, pode alterar a produção hormonal da tireoide, levando a quadros de hipertireoidismo (aumento dos hormônios) ou de hipotireoidismo (redução dos hormônios). Geralmente o hipertireoidismo é temporário,  seguido de hipotireoidismo. 

A depender do tipo e caso não seja tratada em tempo, a tireoidite pode levar a um comprometimento irreversível da tireoide, tornando o(a) paciente dependente crônico de reposição hormonal.

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Conheça 7 sinais de problemas na tireóide

Principais causas e sintomas da tireoidite

A inflamação da tireoide pode ser um resultado de diferentes problemas, que vão desde doenças autoimunes, questões genéticas,  ou mesmo o uso de alguns tipos de medicamentos que podem interferir no funcionamento da glândula.

Os sintomas variam de acordo com o tipo de tireoidite e a gravidade da inflamação.

Como vimos acima, a tireoidite pode provocar dor ou pode alterar a produção hormonal, levando a sintomas típicos do hipo ou hipertireoidismo, como:

  • Cansaço persistente ou agitação excessiva.
  • Ganho de peso ou emagrecimento rápido.
  • Palpitação.
  • Tremores.
  • Enfraquecimento das unhas.
  • Constipação.
  • Insônia.
  • Ansiedade.

👉 Confira na ilustração abaixo como a tireoide influencia em diversas funções do nosso organismo.

Veja como é feito a consulta com endocrinologista na CLAF! 

Conheça os diferentes tipos de tireoidites

Nos tópicos abaixo você confere, em detalhes, os principais tipos de tireoidites, suas características e sintomas.

1. Hashimoto 

A tireoidite de Hashimoto é o tipo mais comum da doença. Ela é caracterizada como um problema autoimune, que – se não tratado – pode levar à completa destruição da tireoide. Ela é oito vezes mais comum nas mulheres  do que nos homens, e tem  relação familiar.

Os pacientes podem passar um longo período com a doença sem apresentar sintomas, e quando surgem , são : rouquidão,  pele seca, sonolência e aumento do peso. Algumas pessoas podem  referir um incômodo ou dor discreta  na região da glândula. 

2. De Quervain 

Também chamada de subaguda, a tireoidite de De Quervain se dá por uma inflamação intensa  da tireoide, causada, na maioria dos casos, pela ação de determinados tipos de vírus.

Seus sintomas incluem quadros de febre , dores na região da glândula, fraqueza,  sudorese e palpitações. 

Na maioria dos casos, a recuperação é completa após 2 a 3 meses , mas a tireoidite pode evoluir para um hipotireoidismo permanente.

3. Tireoidite pós parto. 

Também causada por anticorpos que atacam a glândula, acomete mulheres até 1 ano após o parto. 

Nestes casos, a doença costuma durar de um a dois meses, apresentando sintomas como inchaço no pescoço, enfraquecimento das unhas e cabelos, dores, entre outros.

Na maioria dos casos, as pacientes com esse problema se recuperam de forma espontânea, mas vale a pena buscar uma avaliação médica.

4. Riedel

Também conhecida como fibrótica, a tireoidite de Riedel é uma variação da doença, causando uma inflamação do tecido tireoidiano, que causa uma formação de fibrose , um tecido endurecido , que invade os músculos vizinhos. 

Esta doença causa um aumento da glândula,  com sensação de peso no pescoço e dificuldade para engolir. 

É  mais comum nas mulheres em torno dos 40 a 50 anos. 

Como diagnosticar 

Para o diagnóstico da tireoidite, o primeiro passo é a consulta médica com um(a) endocrinologista, na qual será feita uma avaliação física, em busca de possíveis inchaços ou alterações, além da avaliação do histórico do paciente.

Em seguida, costuma ser solicitada a realização de uma ultrassonografia da tireoide com dopplerfluxometria , além de exames laboratoriais para avaliar os níveis dos hormônios tireoidianos, como T3, T4 e TSH, e dosagem de anticorpos antiperoxidase e antitireoglobulina .

Caso sejam levantadas suspeitas com esses exames – para tireoidite ou outros problemas – ainda é possível solicitar a realização de uma biópsia, com coleta de amostra da glândula para análise em laboratório de patologia.

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Quando consultar um endocrinologista?

Problemas na tireoide: procure a Clínica CLAF

Agora que você já sabe o que é a tireoide e como ela afeta a sua saúde, que tal pensar quando foi a última vez que você se consultou com um endocrinologista?

Este é o profissional habilitado a te ajudar na prevenção, diagnóstico e tratamento dos problemas relacionados à tireoide e de várias outras questões hormonais e metabólicas. Neste artigo você conhece tudo o que esse(a) profissional trata.

Para agendar sua avaliação com um(a) endocrinologista, considere a Clínica CLAF como sua opção!

Somos especializados em saúde feminina e dispomos de endocrinologistas, ginecologistas, endocrinologistas, cardiologistas, angiologistas e mastologistas; tudo num ambiente confortável e acolhedor. 

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Menopausa: como ela afeta o peso e a saúde cardiovascular

A menopausa e o climatério (fase inicial) fazem parte do processo natural de envelhecimento de toda mulher e marcam a transição para o fim do período reprodutivo.

As mudanças hormonais que ocorrem nessa fase podem elevar o risco para algumas condições de saúde. Dois efeitos bastante relacionados à menopausa são o ganho de peso e os problemas cardiovasculares.

Mas por que isso acontece? Quais os riscos envolvidos? É possível evitar?

Descubra as respostas para estas e muitas outras dúvidas das mulheres relativas a esse tema, conferindo as informações deste artigo.

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O que é a menopausa?

A partir de uma determinada idade, que pode variar entre os 45 e 55 anos, o corpo feminino começa a passar por uma série de alterações, resultantes de uma diminuição ou, em alguns casos, da suspensão da produção de certos hormônios sexuais, como o estrogênio e a progesterona.

Isso se inicia com o climatério, que é o período inicial de transição – onde ocorrem a maioria dos sintomas – finalmente chegando à menopausa, que é o momento da suspensão dos ciclos menstruais e da possibilidade de engravidar naturalmente.

Por conta desse processo, a mulher passa a apresentar alguns sintomas, como:

  • Alterações na regulação da temperatura corporal, com sensação repentina de calor ou frio.
  • Ressecamento vaginal.
  • Redução do interesse sexual.
  • Elevação do risco para osteoporose.
  • Maior chance para ter câncer de mama.

👉 Saiba mais:

Entenda melhor as diferenças entre climatério e menopausa neste artigo

Como a menopausa afeta o peso?

É importante citar que o ganho de peso, tão comum de ocorrer nessa fase da vida das mulheres (e também dos homens) não se deve exclusivamente à menopausa. Especialmente a partir dos 40 anos, é normal ocorrer uma desaceleração do metabolismo e uma perda natural de massa muscular, o que favorece o ganho de peso, especialmente de gordura corporal. 

Além disso, em ambos os sexos ocorre uma redução de alguns hormônios sexuais que são importantes para a manutenção da composição física, também favorecendo o ganho de peso.

Especificamente no caso das mulheres, essas mudanças hormonais acabam sendo ainda mais intensas no período do climatério e menopausa, aumentando a tendência a acumular gordura corporal, principalmente na região central do corpo.

A explicação para essa localização do tecido adiposo é que, na fase reprodutiva, o estrogênio ajuda a direcionar a gordura para regiões como  seios, pernas e quadris.

Porém, com a redução desse hormônio, o corpo passa a adquirir uma outra composição, acumulando mais gordura em outras áreas, como o abdômen.

Além disso, muitas mulheres acabam enfrentando problemas emocionais e de ansiedade nessa fase conturbada do climatério e menopausa, o que as leva a consumir mais alimentos, favorecendo o ganho de peso.

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Confira uma lista com 7 dicas práticas de como acelerar o metabolismo.

Como a menopausa afeta a saúde cardiovascular?

Assim como o ganho de peso, o risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares também está diretamente relacionado à menopausa.

É comum um aumento do risco para doenças do coração e dos vasos sanguíneos após os 40 anos, mas com a chegada da menopausa esse risco se eleva de forma considerável. Tanto que especialistas apontam um aumento de até 30% do número de casos de infarto em mulheres, após os 50 anos.

Novamente, a queda nos níveis de estrogênio influenciam nesse processo!

Esse hormônio tem grande influência na saúde cardiovascular, já que auxilia na dilatação dos vasos sanguíneos, facilitando o fluxo sanguíneo. Com sua redução na menopausa, eleva-se o risco para diversos problemas, como infarto, isquemia e insuficiência cardíaca.

Além disso, a menopausa acarreta em uma série de mudanças metabólicas e fisiológicas, aumento da concentração de placas de gordura na corrente sanguínea, aumento do risco de sobrepeso e obesidade, redução do chamado colesterol bom (HDL), entre outros sintomas.

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Reposição hormonal na menopausa: riscos e benefícios

Cinco sinais iniciais da menopausa

Abaixo você confere cinco dos sinais iniciais mais comuns, que podem te ajudar a perceber a chegada da menopausa.

1. Menstruação irregular

Um dos sintomas mais comuns da menopausa é a falta de regularidade no ciclo menstrual. Por conta do desequilíbrio hormonal, a menstruação deixa de ocorrer em períodos fixos, passando a acontecer em maiores ou menores frequências, podendo até deixar de acontecer.

2. Ondas de calor

Os fogachos, como também são chamados, são caracterizados por episódios de calor agudo repentinos e repetitivos em regiões como peito, rosto e pescoço, que também podem ser acompanhados de sudorese e vermelhidão facial.

Essas ondas de calor são bastante comuns entre as mulheres que estão no período que antecede a menopausa, o climatério.

3. Alterações no humor

Irritabilidade, ansiedade, tristeza, aflição e confusão são só alguns dos muitos efeitos que as mudanças de humor, ocasionadas pelas alterações hormonais, podem causar no dia a dia das mulheres nessa fase.

4. Dificuldades para dormir

Outro sinal bastante comum da menopausa são os problemas com o sono, como dificuldade começar a dormir ou para sustentar o sono, sono menos reparador, além dos sintomas que dificultam esse relaxamento, como as próprias ondas de calor e suores que, em alguns casos, chegam a ser tão intensos que interrompem o sono.

5. Sensação de cansaço

O cansaço, indisposição e a falta de energia também são sintomas comuns durante a menopausa. Além de estarem ligados ao desequilíbrio hormonal, esses sinais também estão relacionados às alterações de humor e aos problemas com o sono.

Veja como é feito a consulta com endocrinologista na CLAF! 

Quando procurar um(a) médico(a) (e qual)?

Apesar dos sintomas do climatério e menopausa serem relativamente fáceis de perceber, é importante buscar avaliação médica, para que o quadro seja realmente diagnosticado e monitorado.

Como vimos, as mudanças hormonais dessa fase podem aumentar o risco para diversos problemas de saúde, além de impactarem de forma importante a qualidade de vida das mulheres.

Contar com o acompanhamento de um(a) ginecologista e/ou endocrinologista é fundamental para garantir mais saúde e conforto durante essa fase, que não precisa ser tão desconfortável como muitas vezes é.

Para diagnosticar e acompanhar esse período de intensas mudanças, considere a Clínica CLAF como sua opção!

Somos uma clínica voltada totalmente para os cuidados com a saúde da mulher e contamos com ginecologistas, endocrinologistas, cardiologistas, angiologistas, cirurgia vascular e mastologistas; tudo num ambiente confortável e acolhedor. 

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Endocrinologia pediátrica: entenda sua importância!

A endocrinologia é a área da medicina que estuda, investiga e trata os problemas relativos ao metabolismo do nosso corpo, principalmente com relação aos nossos hormônios.

Uma subespecialidade que vem tendo cada vez mais procura – devido à sua importância – é a endocrinologia pediátrica; o ramo que trata os problemas metabólicos das crianças.

Mas você saberia dizer qual a real importância desse tipo de acompanhamento e quando é hora de buscar esse tipo de avaliação para seus filhos?

Se você quer conhecer mais sobre essa área, neste artigo você vai encontrar as informações que precisa.

Acompanhe!

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O que faz o endócrino pediatra?

Endocrinopediatra – ou endocrinologista infantil – é o médico responsável pelo diagnóstico, tratamento e acompanhamento das doenças relacionadas ao sistema endócrino e hormonal de bebês, crianças e adolescentes.

Esse especialista atua durante toda a fase inicial de crescimento de uma pessoa, da primeira infância à adolescência, sendo o(a) médico(a) de referência para questões como problemas de crescimento, distúrbios de peso, diabetes infantil, entre outras.

Veja abaixo, em mais detalhes, quando é importante buscar esse tipo de acompanhamento.

Quando procurar um endocrinologista pediátrico? 

Agora que você conheceu um pouco mais sobre as atribuições de um endocrinopediatra, que tal se informar, também, sobre os principais sintomas e sinais que podem te indicar que chegou a hora de procurar a ajuda deste profissional médico para o seu filho ou filha?

Confira, na lista abaixo, alguns desses indícios:

  • Crescimento desacelerado.
  • Sobrepeso ou obesidade.
  • Puberdade precoce.
  • Alterações recorrentes de peso.
  • Quadros de diabetes infantil.
  • Altos índices de colesterol.
  • Aumento da frequência urinária.
  • Fraturas ósseas frequentes.

Apesar de toda a importância do acompanhamento endocrinológico, todas essas condições devem estar sempre sob um olhar atento dos pais, no sentido de perceber possíveis sinais de que algo não vai bem e procurar ajuda especializada o quanto antes.

Como em praticamente tudo, com relação à saúde, quanto antes for feito o diagnóstico, mais simples, rápido e eficaz será o tratamento.

Confira, neste artigo, todas as doenças e alterações que podem ser tratadas por um(a) endocrinologista, tanto em crianças quanto em adultos!

Abaixo você confere mais detalhes sobre algumas das doenças tratadas pelo endocrinopediatra.

As principais doenças tratadas pelo(a) endocrinopediatra!

A seguir você encontra, detalhadamente, algumas das doenças que o endocrinopediatra trata com mais frequência. Acompanhe!

1. Baixa estatura

Este quadro clínico é constatado quando a criança apresenta uma altura muito abaixo da curva média de crescimento das outras crianças de mesma idade e sexo, ou abaixo da altura prevista em comparação à dos pais.

Na maioria dos casos, a doença está ligada a fatores, como: carências nutricionais, uso de certos medicamentos, fatores genéticos ou até a influência de outras doenças.

Nesse sentido, é fundamental a avaliação de um(a) endocrinologista para identificar se a criança está realmente fora do padrão de crescimento esperado e, em caso positivo, o que está causando essa alteração, bem como o tratamento mais indicado para corrigir.

👉 Vale lembrar que, do mesmo modo, isso também se aplica às crianças com crescimento acima do esperado, apesar disso ser mais raro.

Veja como é feito a consulta com endocrinologista na CLAF! 

2. Obesidade

Estima-se que, no Brasil, cerca de 6,4 milhões de crianças sofram com excesso de peso. Esses dados, apresentados em 2021 pelo Ministério da Saúde, só reforçam a importância da atenção dos pais e responsáveis com um aspecto que traz impactos sociais, físicos e psicológicos para toda a vida.

Com a atuação do endocrinopediatra, será possível identificar os fatores endócrinos que vem contribuindo para o desenvolvimento do problema, adotando medidas clínicas e comportamentais para o seu tratamento, como a indicação de exercícios físicos, medicamentos e de uma melhor alimentação.

Para saber mais sobre o papel desse especialista no processo de emagrecimento, confira este artigo que mostra como um endocrinologista te ajuda a emagrecer!

3. Puberdade precoce ou tardia

Normalmente, a puberdade tem início entre os 9 e 13 anos de idade. Entretanto, algumas crianças podem começar a apresentar as primeiras alterações no corpo em uma idade bem mais precoce.

Nestes casos de puberdade precoce, em geral se trata de alterações ligadas à produção hormonal pelas glândulas responsáveis, o que exige investigação e tratamento.

Da mesma forma, o processo de maturação e desenvolvimento sexual em alguns adolescentes podem superar o período esperado, o que também requer o mesmo tipo de avaliação especializada.

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4. Diabetes e colesterol

Ao contrário do que muita gente pensa, problemas como diabetes e colesterol não são exclusividade dos adultos. Crianças também podem desenvolver essas alterações e, igualmente, precisam de tratamento.

No caso do diabetes, o mais comum é o do tipo 1, que é a condição em que a criança já nasce com essa predisposição, diferentemente do diabetes tipo 2, que é desenvolvido ao longo da vida.

Já o colesterol alto (ou dislipidemia) também afeta muitas crianças, segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria, que aponta como principais fatores de risco o sedentarismo, a alimentação inadequada, a obesidade, o histórico familiar, além de outros problemas de saúde, como o diabetes e problemas nos rins.

Se você ainda tem dúvidas sobre quando deveria procurar um(a) endocrinologista, confira este artigo para saber!

Endocrinologia pediátrica: procure a clínica CLAF!

Esperamos que este artigo tenha servido para esclarecer a importância do endocrinologista pediátrico para garantir um desenvolvimento saudável para as crianças.

Nesse sentido, considere a Clínica CLAF como sua melhor opção!

A Clínica da Família oferece esse acompanhamento aos pequenos e adultos, assim como outras especialidades, como cardiologia, angiologia, ginecologia e obstetrícia; sempre com profissionais experientes e atenciosos, numa estrutura confortável e aconchegante.

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    Como combater a pré-diabetes?

    Uma pesquisa realizada pela International Diabetes Federation (IDF), apontou que, no Brasil, pelo menos 15 milhões de pessoas estão muito próximas de desenvolverem um quadro de diabetes.

    Em outras palavras, ao menos 7% dos brasileiros sofrem de pré-diabetes!

    Apesar de ainda não ser o quadro instalado, é um ponto delicado que requer bastante atenção para não evoluir para a diabetes propriamente dito.

    Pela capacidade que esse problema tem de impactar a vida de uma pessoa, criamos este conteúdo preventivo, que vai trazer as informações mais importantes para te ajudar a evitar esse problema

    Acompanhe!

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    O que é pré-diabetes?

    Como o nome já indica, a pré-diabetes é o quadro que antecede a diabetes instalada, neste caso, a diabetes mellitus do tipo 2.

    Trata-se de uma doença crônica, que afeta a forma como o corpo processa os açúcares presentes no sangue.

    O problema ocorre por conta de uma insuficiência da produção ou da ação da insulina, que é um importante hormônio produzido pelo pâncreas, responsável pela metabolização da glicose (açúcar).

    Como é feito o diagnóstico da pré-diabetes?

    1. Exame de glicemia

    A forma mais utilizada para avaliar a presença ou não do quadro é o exame laboratorial para avaliar a glicemia no sangue com o paciente em jejum.

    Para ser considerado pré-diabético, o resultado do exame precisa estar entre 100 e 126 mg/dL. Sendo importante confirmar esse resultado em outro exame.

    2. Tolerância à glicose

    Outro exame que pode indicar a pré diabetes é o teste oral de tolerância à glicose, no qual o nível do açúcar no sangue é medido em jejum, e novamente 2 horas após a ingestão de 75 g de glicose. Se o resultado estiver entre 140 mg/dl e  199 mg/dL, o indivíduo é considerado pré-diabético. 

    3. Hemoglobina glicada

    Finalmente, existe também o exame laboratorial para dosagem da hemoglobina glicada, que permite avaliar a glicose no sangue nos últimos três meses. Caso o resultado esteja entre 5,7% e 6,4%, também indica pré-diabetes.

    Como a doença pode evoluir para diabetes?

    Como a diabetes é considerada uma “doença silenciosa”, o grande risco está no desconhecimento do quadro de pré-diabetes e a manutenção dos mesmos hábitos – alimentares e de estilo de vida – que levaram até aquele ponto.

    O pré-diabetes é um momento de alerta, em que os prejuízos causados ainda não são graves, e o quadro ainda pode ser revertido.

    Quando o quadro de diabetes realmente se estabelece – exame de glicemia acima de 126 mg/dL – não é mais possível curá-lo, e o que resta é somente o controle que deverá ser feito de forma crônica. Essa evolução para a diabetes em geral leva alguns anos.

    O ideal é ter o hábito de avaliar seus níveis de glicemia de tempos em tempos, para acompanhar como estão esses níveis. Trata-se de um exame simples, rápido e barato, mas extremamente importante.

    Além disso, sabe-se hoje que fatores como pressão alta, aumento do colesterol ruim  (LDL), redução do colesterol bom (HDL), sobrepeso, gordura concentrada no abdome, tabagismo e história familiar de diabetes tipo 2 são fatores de risco importantes para alguém apresentar pré-diabetes.

    Para essas pessoas, é especialmente recomendado que avaliem seus níveis de glicose com maior frequência.  

    A obesidade é um dos fatores de risco para a diabetes. Conheça os seus diferentes graus, com diagnóstico, tratamentos e cálculo do IMC!

    Pré-diabetes: sintomas e tratamentos!

    Como dissemos, a pré-diabetes não costuma apresentar sintomas, fazendo com que a pessoa conviva com a doença por vários anos sem saber. No entanto, em alguns casos, alguns sintomas podem surgir, como no caso da acantose, que é um escurecimento da pele de algumas regiões do corpo, como axilas, pescoço e virilha.

    Em relação aos tratamentos, no estágio da pré-diabetes, os cuidados geralmente consistem em mudanças de hábitos e estilo de vida, como adoção de uma dieta mais saudável, com menor consumo de alimentos gordurosos, açucarados e ricos em carboidratos.

    Além disso, é fundamental que o paciente inicie a prática de algum tipo de atividade física, de forma regular, pelo menos 30 minutos por dia , 5 vezes por semana. 

    A perda de 5 a 10 % do peso corporal já causa uma redução significativa  dos  níveis de açúcar no sangue. 

    Também é indicado que o paciente pare de fumar .

    Em casos mais graves, ou caso essas ações não venham a surtir o efeito desejado, podem ser prescritos alguns medicamentos para prevenir a evolução da doença para um quadro de diabetes.

    Assista, no vídeo abaixo, do nosso canal do Youtube, os alimentos mais indicados para quem quer evitar a diabetes ou conseguir controlá-lo, caso já tenha.

    Veja como é feito a consulta com angiologista na CLAF! 

    Tratamento para diabetes: procure a Clínica CLAF!

    Esperamos que este artigo tenha te ajudado a entender como combater a pré-diabetes e também os cuidados necessários, caso o quadro já tenha evoluído.

    Nesse sentido, o primeiro passo é buscar uma avaliação médica – de preferência com endocrinologista – para que seu quadro seja investigado e seja determinada a melhor conduta.

    Nesse sentido, você pode contar com a Clínica CLAF como sua melhor opção!

    Somos especialistas nos cuidados com a saúde da família, atuando em diversas áreas, como cardiologia, angiologia, ginecologia, obstetrícia e endocrinologia.

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    Endocrinologista: qual sua função e quais doenças o profissional trata?

    As doenças relacionadas a questões hormonais ou metabólicas – como diabetes e obesidade – têm sido cada vez mais frequentes, por diversos motivos. Todas essas doenças são tratadas pelo endocrinologista; profissional extremamente importante, mas cuja atuação ainda é pouco conhecida pela maioria das pessoas.

    Segundo pesquisa feita pelo Brazilian Journal of Health Review (BJHR), entre os anos de 2010 e 2019, foram registrados mais de 700 mil óbitos em todo o Brasil, decorrentes de doenças endócrinas.

    Neste artigo elencamos uma série de informações que vão te ajudar a entender quais são as doenças tratadas pelo endocrinologista e a identificar sinais de que  você precisa se consultar com ele.

    Acompanhe!

    Consulte o endocrinologista da CLAF!

    O que faz o endocrinologista? 

    Antes de começarmos a falar das doenças, é importante que você entenda a função desse especialista.

    Em resumo, o endocrinologista é o médico especializado no tratamento de doenças e/ou distúrbios relacionados aos hormônios; substâncias produzidas pelo corpo e que ajudam a regular uma série de funções importantes para o seu funcionamento.

    Juntamente com isso, esse médico também cuida dos órgãos responsáveis por esses hormônios, as glândulas endócrinas, que são:

    • Glândula pineal.
    • Glândula pituitária.
    • Glândula paratireoide.
    • Glândulas tireoide.
    • Glândula adrenal.
    • Pâncreas.
    • Ovário (mulheres).
    • Testículos (homens).

    Quando devo procurar um endocrinologista? 

    A consulta com o endocrinologista pode ser motivada por uma série de razões.

    Por desconhecer a atuação desse especialista, muita gente acaba procurando outros médicos – gastando tempo e dinheiro desnecessariamente – até serem finalmente encaminhadas ao médico endócrino.

    Veja abaixo alguns sintomas que podem indicar a procura pelo endocrinologista:

    1. Cansaço e desânimo constantes

    O cansaço excessivo e recorrente, sem razão justificada, muitas vezes tem relação com questões hormonais ou metabólicas.

    Problemas como hipotireidismo – redução dos hormônios da tireoide – podem ser causas para essa falta de disposição, energia e vigor. Mas também há outras possibilidades.

    2. Disfunções sexuais 

    Problemas como redução da libido, secura vaginal, disfunção erétil ou até infertilidade são algumas possíveis disfunções ocasionados por distúrbios hormonais.

    Disfunções sexuais – quando não têm origem psicológica – geralmente estão na área de atuação do endocrinologista.

    A vida moderna – com sua correria e falta de tempo – pode levar a uma série de problemas de saúde. Confira neste artigo 7 dicas de saúde para a mulher moderna!

    3. Dificuldades de crescimento

    Apesar de cada pessoa ter geneticamente definido ritmo de crescimento e a estatura que vai ter, em alguns casos esse crescimento pode estar abaixo do esperado, especialmente na infância.

    Em geral, isso está relacionado a uma baixa produção do hormônio GH.

    Esse hormônio é responsável pelo crescimento dos vários tecidos do corpo – como ossos e músculos – e ter sua produção reduzida por desequilíbrios hormonais.

    Veja como é feito a consulta com endocrinologista na CLAF! 

    4. Alterações de peso 

    Pessoas que têm muita dificuldade para controlar o peso ou, por outro lado, aquelas com extrema dificuldade para aumentar a massa muscular; ambas as situações podem indicar alterações no metabolismo.

    Essa relação hormonal é tão importante, atletas ou pessoas comuns, que buscam um acompanhamento nutricional, em geral também são acompanhados por um endocrinologista.

    Hormônios desequilibrados podem se tornar um verdadeiro empecilho para que você consiga alcançar seu peso ideal.

    Não é só o ponteiro da balança que define se você está acima do peso. Mas como fazer essa avaliação corretamente? Confira este artigo para descobrir!

    5. Hirsutismo 

    Também conhecido como excesso de pelos, o hirsutismo é um quadro clínico caracterizado pelo aumento da quantidade de pelos nas mulheres, especialmente em locais mais comuns ao homem, como o rosto, por exemplo.

    Em muitos casos, esse problema está diretamente ligado à produção de hormônios, especialmente hormônios masculinos, os androgênios.

    6. Problemas de memória

    Em alguns casos clínicos, como no hipotireoidismo, a baixa produção hormonal pode vir a afetar o funcionamento do cérebro em tarefas relacionadas a memorização e concentração, por exemplo.

    Como esse tipo de alteração pode ter também outras causas, o mais indicado é que se procure inicialmente o psicólogo ou neurologista, porém é importante ter em mente que, em muitos casos, a solução pode estar no consultório do endocrinologista.

    Quer aprender dicas práticas e simples para acelerar seu metabolismo e ter todos os benefícios disso? Então confira este outro artigo do Blog!

    Quais são as doenças tratadas pelo endocrinologista? 

    Confira abaixo uma lista com as principais doenças que podem ser tratadas com o acompanhamento de um médico endocrinologista:

    • Diabetes do tipo 1 e tipo 2.
    • Hipertireoidismo ou hipotireoidismo.
    • Obesidade.
    • Alterações do colesterol.
    • Distúrbios de crescimento.
    • Distúrbios menstruais.
    • Hipotricose ou hirsutismo (falta ou excesso de pelos).
    • Osteoporose.
    • Problemas relacionados à hipófise.

    É importante lembrar que esses são só alguns dos possíveis quadros clínicos comumente diagnosticados. Como os hormônios estão relacionados a praticamente todos os processos do corpo, eles acabam tendo relação com diversos outros quadros.

    Tratar a obesidade nem sempre é algo fácil e rápido. Confira neste artigo dicas valiosas para tornar esse processo mais simples e rápido!

    Como tomar a creatina? Quais são os seus benefícios? Clique e saiba mais!

    Hormônios e metabolismo: procure a Clínica CLAF!

    Esperamos que este artigo tenha te ajudado a compreender melhor quais são as doenças tratadas pelo endocrinologista e quais os sinais mais comuns que te ajudarão a perceber que está na hora de consultar um(a) endocrinologista.

    A partir disso, o próximo passo é buscar uma clínica onde você possa ter todo o cuidado necessário, com profissionais experientes e cuidadosos, além de um local confortável e acolhedor.

    A Clínica CLAF é especializada nos cuidados com a saúde feminina e conta com nutricionistas, endocrinologistas, ginecologistas, obstetras, angiologistas e, agora, também, cardiologistas. Se você está no Distrito Federal ou Entorno, clique no link abaixo e agende seu atendimento.

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    Como um endocrinologista ajuda a emagrecer?

    Apesar de ser extremamente importante para o tratamento de diversas condições de saúde, o endocrinologista não é um dos profissionais mais conhecidos.

    Especializado no diagnóstico e tratamento das questões hormonais e metabólicas, esse profissional está habilitado a tratar desde disfunções da tireoide, diabetes, doenças autoimunes e até mesmo tumores que influenciam na produção de hormônios.

    Porém, uma das mais frequentes demandas para o endocrinologista é o controle de peso, já que tanto o processo de ganho quanto de perda de peso corporal estão diretamente ligados a fatores hormonais.

    Se você quer saber como o endocrinologista ajuda a perder peso e o que mais ele pode tratar, acompanhe as próximas linhas deste artigo!

    Consulte o endocrinologista da CLAF!

    O que faz o endocrinologista? 

    Como dito brevemente acima, a principal área de atuação do endocrinologista é o funcionamento das glândulas produtoras de hormônios (ou sistema endócrino).

    São os hormônios que regulam o ritmo do metabolismo corporal, ou seja, a velocidade em que ocorrem todos os processos do corpo, inclusive a utilização ou acúmulo das calorias consumidas, o que está diretamente relacionado ao ganho de peso ou emagrecimento.

    Confira na imagem abaixo todo o sistema endócrino de homens e mulheres, que é responsável pela produção dos nossos hormônios:

    Entenda mais sobre a especialidade de endocrinologia em Brasília-DF!

    De uma forma geral, o endocrinologista avalia o funcionamento do corpo como um todo, buscando tratar ou prevenir possíveis disfunções ligadas à produção hormonal.  

    Para se ter uma ideia de quão ampla é a atuação desse profissional, uma pesquisa feita pela Associação Americana do Coração, dos dos Estados Unidos, concluiu que pessoas com níveis mais altos de hormônios da tireoide no sangue são mais propensas a sofrerem de arritmia cardíaca, ou seja, alterações no ritmo de batimentos do coração, que pode ocasionar insuficiência cardíaca, desmaios e até derrame cerebral.

    Por isso, a ação do endocrinologista não se limita apenas ao funcionamento das glândulas hormonais, mas no corpo como um todo, pois os hormônios podem influenciar todo o organismo.

    Um metabolismo lento torna muito mais difícil emagrecer, além de tirar sua disposição. Confira 7 dicas práticas de como acelerar seu metabolismo!

    Como o endocrinologista ajuda a emagrecer?

    Como vimos, o ritmo do metabolismo corporal é o grande motor que define a velocidade dos processos em nosso organismo.

    Provavelmente você já ouviu sobre a relação entre problemas de tireoide e o excesso de peso. Isso porque, ao produzir hormônios de forma insuficiente, a queima de calorias ocorre em um ritmo mais lento, favorecendo o acúmulo de gordura.

    Por outro lado, também são comuns os casos de pessoas que perdem peso rapidamente, às vezes até sem querer. Isso se dá pelo motivo oposto: um metabolismo muito acelerado.

    A principal ação do endocrinologista será a de investigar como está o equilíbrio hormonal do paciente e descobrir se o ganho de peso tem relação com seu sistema endócrino.

    Para isso, o especialista pode avaliar hormônios como:

    • Insulina – Um dos hormônios mais essenciais para o funcionamento do nosso organismo, é responsável pelo transporte do açúcar do sangue para o interior das células, onde ele será utilizado como combustível. Caso exerça essa função de forma adequada, promove o acúmulo de gordura. Também é a carência desse hormônio que leva ao diabetes.
    • Grelina – Conhecido como hormônio do apetite, é um sinalizador para o cérebro de que é hora de buscar comida, além de regular o gasto calórico do corpo. Caso esteja desregulado, pode te fazer exagerar na comida. E isso a gente já sabe o que causa.
    • Cortisol – Também conhecido como o hormônio do estresse, é produzido nas glândulas adrenais, sendo responsável por despertar o senso de urgência e ação. Quando em excesso, pode aumentar a vontade de comer doce e também o acúmulo de gordura corporal.
    • Hormônio do crescimento – Gerado na hipófise, esse hormônio influencia desde a altura de cada um, até mesmo na quantidade de massa muscular e de gordura corporal. Caso sua função esteja alterada, todos esses aspectos podem ser prejudicados.

    Veja como é feito a consulta com endocrinologista na CLAF! 

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    Cada um desses hormônios precisa estar dentro de certos parâmetros, para que haja um controle adequado do peso, tanto no ganho/manutenção de massa muscular quanto na queima de gordura corporal.

    Para ter uma noção exata de como está o nível de cada um desses hormônios, o endocrinologista geralmente solicita a realização de exames laboratoriais, como exames de sangue.

    Além disso, para entender o que pode estar influenciando esse equilíbrio hormonal, serão também avaliados fatores como idade, histórico familiar, questões de saúde, rotina física, hábitos alimentares, entre outros.

    A partir do conhecimento de todas essas informações, o especialista terá condições de definir um plano de ação para buscar realinhar o chamado “eixo hormonal”.

    Para isso, podem ser necessárias mudanças, como na alimentação, nas atividades físicas, rotina de sono e redução do estresse (no caso do cortisol). Em alguns casos, pode ser necessário também o uso de medicamentos que ajudem a reequilibrar o perfil hormonal.

    Você sabe em quais momentos e por quais necessidades deve se consultar com esse profissional? Acesse este artigo para descobrir quando buscar um endocrinologista?

    Para buscar o peso ideal, a consulta médica é fundamental!

    Esperamos que ao final deste artigo, tenha ficado mais claro como um endocrinologista pode te ajudar a emagrecer.

    Como vimos, a participação desse especialista é fundamental para quem busca ter um metabolismo equilibrado, e não tenha que ficar lutando eternamente contra uma tendência hormonal que sabota seus esforços de perder peso.

    Quando você tem um perfil hormonal equilibrado, seu organismo tende a reagir de forma muito mais favorável aos exercícios físicos e metaboliza de forma mais rápida as calorias ingeridas, facilitando o ganho de massa magra e acelerando a queima de gordura corporal.

    Porém, para isso é importante que você dê o primeiro passo, que é a consulta médica.

    Para isso, considere a Clínica CLAF como sua opção. Somos um espaço especializado nos cuidados com a saúde feminina e contamos com nutricionistas, endocrinologistas, ginecologistas, obstetras, angiologistas e, agora, também cardiologistas.

    Se você está no Distrito Federal ou Entorno, clique no link abaixo e venha cuidar da sua saúde conosco.

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    Como saber se estou acima do peso?

    As pessoas têm diferentes motivos para se preocuparem com o peso. Umas para se sentirem mais belas, outras buscando mais saúde e longevidade, já que o excesso de peso pode levar a doenças.

    Nessa hora, algumas dúvidas podem surgir. Por exemplo: como saber se estou acima do peso? Quais parâmetros posso usar para avaliar isso? Meu peso vai mudar de acordo com minha idade?

    Foi para trazer essas e outras respostas, que preparamos este artigo. 

    Acompanhe!

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    Como saber se estou acima do peso?

    A balança não é o único meio para avaliar o peso ideal de uma pessoa. Ela é parte de um conjunto de fatores que devem ser avaliados para termos essa resposta. 

    Cálculo do IMC

    Um desses fatores é o conhecido IMC (índice de massa corporal); uma avaliação usada em todo o mundo para calcular o peso recomendado de uma pessoa.

    A fórmula para se calcular o IMC é muito simples: divide-se a massa corporal da pessoa (em quilos) pela altura (em metros) elevada ao quadrado. Parece complicado, mas é bem simples.

    Funciona assim:

    IMC = Peso / (Altura2)

    Imagine alguém com 1,70 m e 70 kg. A conta ficaria assim:

    IMC = 70 / (1,7 x 1,7) ou 70 / 3,4 = 20,5

    ou seja

    Seu IMC é de 20,5

    Com esse resultado em mãos, basta localizá-lo na Tabela do IMC, índice que situa esse valor nas diferentes faixas de peso, segundo definição da Organização Mundial da Saúde (OMS).

    Confira os valores:

    • Abaixo de 17: peso está muito abaixo do ideal.
    • Entre 17,5 e 18,49: o peso está abaixo do ideal.
    • Entre 18,5 e 24,99: o peso ideal.
    • Entre 25 e 29,99: o peso está acima do ideal.
    • Entre 30 e 34,99: obesidade grau I.
    • Entre 35 e 39,99: obesidade grau II (severa).
    • Acima de 40: obesidade grau III (mórbida).

    De acordo com o cálculo que fizemos acima, alguém com 1,70 m e 70, tendo então um IMC de 20,5, seria considerado dentro do peso ideal.

    Apesar de ser uma referência extremamente válida – tanto que é adotada no mundo todo – vale lembrar que esse índice é apenas um dos fatores que precisam ser considerados para avaliar se alguém está ou não no peso ideal. Mas não é o único.

    Relação cintura-quadril

    Não basta avaliar somente o IMC. Também é preciso considerar a sua composição corporal e onde está localizada a maior parte da gordura. 

    Para isso, outro fator importante de se avaliar se alguém está acima do peso ideal, levando em conta o risco de doenças cardiovasculares é a chamada relação cintura-quadril.

    Os especialistas já sabem da importante relação entre a gordura abdominal e diversas doenças cardiovasculares. Quanto maior a medida da cintura, maiores serão os riscos de se desenvolver problemas como colesterol, pressão alta e entupimento de artérias (aterosclerose).

    Veja como é feito a consulta com endocrinologista na CLAF! 

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    Para calcular a sua relação cintura-quadril, você vai precisar de uma fita métrica e da calculadora do seu celular.

    Funciona assim:

    • Meça a largura de sua cintura, na região mais estreita. Geralmente, logo abaixo das costelas.
    • Agora tire a medida do quadril, que deve ser medido ao redor do bumbum.

    Com esses valores em mãos, agora basta dividir o tamanho da cintura pelo tamanho do quadril.

    A avaliação do resultado é diferente para homens e mulheres, sendo o valor máximo de normalidade de 0,8 para elas e de 0,95 para eles. Acima disso, já indica risco aumentado de doenças cardiovasculares.

    Avalie a tabela:

    RiscoHomensMulheres
    Baixoaté 0,95até 0,80
    Médio0,96 a 1,00,81 e 0,85
    Altoacima de 1,0acima de 0,86

    Essa medida deve ser refeita de tempos em tempos, para acompanhar se a relação entre cintura e quadril está se alterando, seja para mais (se você ganhar peso) ou para menos (caso perca).

    Para isso, o acompanhamento profissional é fundamental, inicialmente com um nutricionista. Caso seja necessário, ele poderá fazer o encaminhamento para outro especialista.

    Se você fez os cálculos e viu que está acima do peso, neste artigo a gente te mostra como tratar a obesidade e o sobrepeso!

    É possível o meu peso ideal mudar com o tempo?

    À medida que envelhecemos, nosso corpo e nosso metabolismo vão mudando, aumentando a tendência ao acúmulo de gordura corporal e dificultando a manutenção do peso ideal.

    Por isso os índices que mostramos acima não determinam um valor único, mas uma “faixa de normalidade”, dentro da qual o peso é considerado saudável.

    Porém, além da idade, diversos outros fatores também podem influenciar no ganho de peso. Confira:

    1. Sedentarismo

    A falta (ou a baixa frequência) de exercícios físicos é um dos maiores inimigos de uma vida mais saudável. Uma rotina com menos movimento, mais inativa, resulta em um menor gasto de calorias e, consequentemente, em maior acúmulo de gordura corporal.

    É importante destacar que as atividades físicas são importantes não só para a diminuição do peso, mas também para diminuir o risco de doenças como osteoporose, diabetes e hipertensão, ou até mesmo de sofrer um infarto.

    2. Má Alimentação

    Seja pela correria do dia a dia ou pelo custo mais acessível, os alimentos de baixo valor nutricional acabam fazendo parte da rotina de muitas pessoas, sendo um dos principais causadores do sobrepeso.

    Doces, embutidos, frituras e bebidas cheias de açúcar possuem um baixo valor nutricional (poucas vitaminas e minerais) e alto valor calórico. E por uma tendência do nosso cérebro de gostar de açúcar e gordura, esses alimentos acabam “viciando” a pessoa, que sente falta quando não consome.

    Antes mesmo de pensar em cortar calorias, o primeiro passo para romper com esse hábito é aprender a fazer trocas inteligentes:

    • Em vez de um salgado frito, prefira um salgado assado;
    • Em vez de um refrigerante normal, tome um sem açúcar ou mesmo um suco natural.
    • Em vez de presunto ou mortadela, escolha o peito de peru.
    • Em vez de um doce, coma uma fruta.

    3. Tendências genéticas e hormonais

    O ganho de peso também está ligado a alterações na produção de certos hormônios, como T3 e T4, produzidos pela tireoide.

    Esses hormônios são responsáveis por regular o funcionamento do metabolismo, ou seja, a velocidade com que o organismo processa os alimentos e também como ele utiliza essas calorias.

    Com um metabolismo mais lento, aumenta a tendência ao acúmulo de gordura e, consequentemente, do sobrepeso e obesidade.

    Além disso, fatores genéticos podem atuar como os causadores do ganho de peso, já que os genes são capazes de alterar os gastos energéticos do organismo, assim como seu apetite ou forma como os nutrientes são absorvidos. 

    O seu problema de peso pode ter relação com seus hormônios. Confira neste artigo quando consultar um endocrinologista, o especialista que trata os hormônios!

    4. Idade

    Assim como os hormônios, a idade também está diretamente ligada ao metabolismo, o conjunto de transformações químicas que ocorrem em nosso organismo.

    Por isso, com o passar dos anos, esse processo vai se tornando cada vez mais lento, resultando em uma maior dificuldade na queima de gordura e, consequentemente, facilitando o ganho de peso.

    Além disso, a partir dos 35 anos, aproximadamente, passamos a perder 1% de massa muscular por ano, caso nada seja feito para impedir, como musculação ou outros exercícios de força. E ter menos massa muscular também faz com que o corpo queime menos calorias.

    Mais uma vez, o segredo para combater essa tendência natural é investir em uma vida mais ativa, com hábitos saudáveis e uma alimentação variada, com boas fontes de proteínas, carboidratos e gorduras.

    Quer aprender uma série de dicas práticas que vão te ajudar a combater o ganho de gordura e a queima de calorias? Clique neste artigo para saber como acelerar seu metabolismo!

    5. Fatores psicológicos 

    Questões psicológicas, como estresse, ansiedade e até problemas mais graves, como a depressão, também estão diretamente ligadas ao ganho excessivo de peso.

    A tensão sentida por uma pessoa em situações de estresse pode fazer com que a mesma procure por certos alívios, que podem vir em forma de doces, bebidas e alimentos de baixo valor nutricional – geralmente os mais prazerosos ao cérebro.

    Caso você esteja percebendo um padrão de recorrer à comida, sempre que algo não vai bem, é importante ficar atento a como está sua rotina e como você tem lidado com ela.

    Se for o caso, procure a ajuda de um psicólogo para te ajudar!

    Porque é importante cuidar do seu peso 

    Com as informações deste artigo, certamente será mais fácil para você saber se está acima do peso e se isso está gerando algum risco para sua saúde.

    É sempre importante lembrar que o peso não é só uma questão estética, mas também de saúde, já que o acúmulo de gordura – especialmente na região abdominal – eleva o risco de uma série de doenças graves, além de problemas psicológicos, como a diminuição da autoestima e depressão.

    Por isso, é importante buscar uma avaliação profissional, com um nutricionista ou endocrinologista, que são os especialistas mais indicados para te ajudar a manter um bom controle do peso e uma melhor qualidade de vida.

    Para isso, considere a Clínica CLAF como sua opção! Somos uma clínica especializada nos cuidados com a saúde feminina e contamos com nutricionistas, endocrinologistas, ginecologistas, obstetras, angiologistas e cardiologistas.

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    Tratamento da obesidade: dieta, exercícios e cirurgias

    Sempre que falamos em tratamento da obesidade, é importante entender a dimensão desse problema no nosso país.

    A obesidade é uma doença mais comum do que se imagina. Os dados mais recentes da Pesquisa Nacional de Saúde, do IBGE, mostraram que uma em cada quatro pessoas com 18 anos ou mais no Brasil estava obesa, o que equivale a 41 milhões de pessoas.

    Essa mesma pesquisa também mostrou que o excesso de peso atinge 60,3% da população brasileira, correspondendo a 96 milhões de pessoas.

    A boa notícia é que a medicina tem avançado bastante na compreensão das causas da obesidade, e hoje há inúmeras formas de abordagens e tratamentos, que têm trazido resultados cada vez melhores aos pacientes.

    O objetivo deste artigo é te mostrar alguns desses tratamentos. 

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    1. Mudança de hábitos alimentares

    Não é segredo que bons hábitos alimentares podem trazer diversos benefícios para a saúde. Inclusive, a reeducação alimentar é uma das bases de todo tratamento para controle e redução de peso, como o tratamento da obesidade.

    De modo geral, é indicada uma rotina alimentar hipocalórica (menos calorias), mas balanceada, que leva em conta as atividades diárias do paciente para instituir uma quantidade calórica bem distribuída, contendo os nutrientes necessários para a manutenção da saúde do paciente. 

    Para emagrecer não é necessário entrar em dietas muito restritivas, com baixíssimos níveis calóricos diários ou baseadas em apenas um tipo de alimento, como a dieta do abacaxi, dieta da proteína, entre outras. 

    Na verdade, esse tipo de dieta costuma trazer mais danos que benefícios. Não geram uma perda de peso com qualidade (muita perda de massa muscular), são muito desgastantes e trazem deficiências nutricionais que favorecem o tal efeito sanfona.

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    2. Dieta e Reeducação alimentar 

    O termo dieta foi mal utilizado por tanto tempo, que muita gente o atribui a uma espécie de punição. Por isso, muitos nutricionistas preferem usar o termo reeducação alimentar. 

    As diferenças entre esses dois princípios vão além de apenas uma mudança de nomenclatura. A reeducação alimentar busca criar e estabelecer novos hábitos alimentares, para serem seguidos no longo prazo, ajudando a manter os resultados obtidos.

    Uma rotina alimentar pensada para você por um nutricionista ou nutrólogo, com o acompanhamento de um endocrinologista, não trará restrições absurdas, nem vai te impedir de comer sua comida preferida para sempre, muito menos te colocar para comer apenas alface.

    Além disso, seu novo plano alimentar levará em conta suas preferências, suas possibilidades, seu metabolismo e outras questões hormonais que podem interferir no processo de manutenção de peso.

    Tratamentos para a obesidade

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    Quando consultar um endocrinologista 

    3. Exercícios físicos 

    A prática regular de exercícios físicos também é uma das bases no tratamento da obesidade e será uma grande aliada da reeducação alimentar, já que além do gasto calórico, a atividade física também acelera o metabolismo. 

    A Organização Mundial de Saúde aponta que 150 minutos semanais de atividade física já é suficiente para trazer benefícios. O que não é muito, se você pensar que se trata de 30 minutinhos por dia, 5 vezes por semana. 

    Porém, assim como a rotina alimentar, a melhor rotina de exercícios físicos é aquela que cabe no seu dia a dia. Você pode começar devagar, separando um tempinho do seu dia para fazer uma caminhada ao redor da sua quadra ou preferir usar as escadas, em vez do  elevador. 

    O acompanhamento profissional também é importante nessa etapa.

    Antes de iniciar qualquer atividade física, consulte seu médico. Ele pode te ajudar a definir as atividades mais seguras para você neste momento. Além disso, procure a orientação de um profissional de educação física para garantir mais segurança e efetividade com os exercícios.

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    Como acelerar seu metabolismo 

    Como incluir atividades físicas em rotinas intensas?

    4. Medicamentos

    O uso de medicamentos, de modo geral, é indicado para pacientes que não estão tendo os resultados esperados com as mudanças alimentares e a rotina de exercícios.

    Nesses casos, os medicamentos também podem ser utilizados para tratar a obesidade, visando promover uma perda de peso mais rápida, o que pode ser necessário no caso de graus de obesidade mais avançados (II e III) ou pelo risco de outras doenças. 

    No Brasil, alguns medicamentos autorizados para a redução de peso são a sibutramina (causa sensação de saciedade), a liraglutida (também usado no diabetes) e o orlistate (age na absorção de gordura pelo organismo).

    É importante frisar que essas medicações podem trazer efeitos adversos e devem ser usadas somente com prescrição médica, geralmente do endocrinologista.

    5. Cirurgias bariátricas 

    De maneira geral, a recomendação de cirurgias bariátricas é feita com cautela, sendo indicada apenas em casos mais específicos, se houver falha das outras medidas citadas anteriormente. Ou em casos de risco elevado à vida do paciente.

    Segundo o Conselho Federal de Medicina, através da norma 2.131/15, o procedimento é indicado para pacientes com IMC acima de 35 kg/m2 (obesidade II), que não tenham alcançado os objetivos com o tratamento clínico (dieta, exercícios e medicamentos) nos últimos 2 anos e tenham doenças associadas

    Existem diversas modalidades de cirurgias bariátricas (banda gástrica ajustável, duodenal switch e gastrectomia vertical), porém a mais conhecida e realizada atualmente no Brasil é o bypass gástrico.

    Em relação ao bypass gástrico, trata-se de um procedimento realizado em 75% dos casos, sendo feita uma redução no tamanho do estômago, por meio do “grampeamento” de uma parte do órgão, que passa a não receber mais alimentos. 

    O desvio provocado no intestino também irá agir na produção dos hormônios de saciedade, ajudando na manutenção geral do procedimento.

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    Quais são os graus de obesidade? 

    Antidepressivos fazem parte do tratamento da obesidade? 

    A obesidade pode trazer efeitos que vão além da parte física: o estigma social associado ao ganho de peso é muito conhecido, doloroso e, às vezes, difícil de lidar sem acompanhamento psicológico e psiquiátrico.

    Sintomas como ansiedade e depressão podem levar o paciente a ter dificuldade para seguir o tratamento, desencadeando episódios de compulsão alimentar ou mesmo falta de ânimo para realizar as mudanças necessárias.

    Nesses casos, o psiquiatra pode recomendar o uso de medicamentos antidepressivos para ajudar o paciente a atravessar melhor esse momento.

    Caso seja seu caso (ou de alguém próximo), o melhor caminho é buscar acompanhamento profissional, o que é importante mesmo se estiver tudo bem. Os quadros de obesidade costumam gerar frustração, baixa autoestima, ansiedade e até depressão.

    Contar com ajuda profissional pode fazer a diferença para que você não desista no meio do caminho.

    Tratar a obesidade não deve ser uma tarefa solitária

    Conseguir um peso adequado e uma vida mais saudável é uma decisão diária e você não precisa fazê-la sozinho.

    Para tratar a obesidade é preciso ajuda profissional, pois vários fatores contribuem para o quadro, como questões emocionais, hormonais e até genéticas.

    Dentre os profissionais que podem ser envolvidos no tratamento, estão: endocrinologista, nutricionista, cardiologista e psicólogo. Para iniciar, recomendamos que você comece com uma consulta com o endocrinologista, para que ele possa solicitar todos os exames necessários e te conduzir a outros especialistas.

    Conteúdos para complementar a sua pesquisa:

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    A CLAF possui um time de endocrinologistas especializado no tratamento de obesidade, pronto para te indicar o melhor tratamento. Conte conosco para cuidar da sua saúde!


    Graus de obesidade: diagnóstico, tratamentos e calculo do IMC

    Quando falamos sobre peso corporal, a principal preocupação das pessoas está geralmente associada às questões estéticas. Porém, o excesso de peso, mais especificamente a obesidade, traz consigo questões mais sérias e urgentes, como a saúde.

    Nesse sentido, os graus de obesidade são índices que devem ser observados, pois influenciam nos riscos, possibilidades de tratamento e possíveis abordagens que cada caso terá.

    Dados da última Pesquisa Nacional de Saúde, realizada pelo IBGE ano passado, mostram que 1 em cada 4 pessoas, com 18 anos ou mais, estava obesa, o que equivale a cerca de 41 milhões de pessoas. Esse grupo representa 29,5% das mulheres e 21,8% dos homens brasileiros.

    Para saber o que caracteriza o quadro de obesidade, quais os seus diferentes graus e como eles são definidos, acompanhe o artigo!

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    Diagnóstico da obesidade  

    Quando o assunto é peso corporal, o senso comum é fazermos essa avaliação nos baseando apenas em duas coisas: espelho e balança.

    Apesar de serem formas óbvias de acompanhar nosso peso, elas não são suficientes para mostrar como vai realmente nossa saúde. Isso porque o que define o sobrepeso (precursor da obesidade) é o nível de gordura no corpo, e nem sempre é possível verificar isso apenas “no olho”.

    A balança avalia nosso peso de uma forma homogênea, ou seja, o peso total. E, mais importante que isso, é estar atento à composição corporal, que é a definição de quantos por cento do seu peso corporal é gordura. E a atenção a esse índice já nos liga o sinal de alerta antes de chegarmos ao nível de obesidade.

    Sendo assim, é importante a utilização de métodos complementares de análise, como bioimpedância, espessura de dobras cutâneas, densitometria corporal e medida da circunferência abdominal para melhor definição da composição corporal do paciente. 

    Conheça 7 sintomas de problemas na tireoide!

    Graus de obesidade: quais são?  

    Os níveis de obesidade são definidos como grau 1, grau 2 e grau 3 e costumam ser determinados a partir do cálculo do IMC (índice de massa corporal).

    Trata-se de uma fórmula criada pela Organização Mundial de Saúde, e adotada mundialmente, para calcular o peso ideal para homens e mulheres entre 19 e 60 anos.

    Veja os níveis de peso de acordo com cada faixa do IMC:

    • IMC abaixo de 18,5: abaixo do peso.
    • IMC entre 18,5 e 24,9: peso normal.
    • IMC entre 25 e 29,9: sobrepeso.
    • IMC entre 30 e 34,9: obesidade grau I.
    • IMC entre 35 e 39,9: obesidade grau II. 
    • IMC acima de 40: obesidade grau III. 

    Veja como é feito a consulta com endocrinologista na CLAF! 

    Como fazer o cálculo do IMC?

    Para realizar o cálculo, deve-se dividir seu peso pela altura ao quadrado.

    Veja o exemplo:

    IMC = peso (kg) / altura (m) x altura (m)

    Por exemplo: Você pesa 83 kg e tem 1,75 m de altura

    CÁLCULO: Altura x altura = 1,75 x 1,75 = 3.0625

    IMC = 83 / 3,0625 = 27,10

    O resultado (27,10) indica que você está na faixa do sobrepeso.

    Entenda mais sobre a especialidade de endocrinologia em Brasília-DF!

    Tratamentos para cada grau de obesidade

    Sobrepeso 

    Mesmo ainda não sendo classificado como obesidade, o nível de sobrepeso, também chamado de pré-obesidade, configura um estado de alerta que pode ou não evoluir para um quadro de obesidade. Aqui não falamos ainda sobre danos para a saúde, mas esse limiar deve ser observado com cuidado. 

    Nessa fase estão pessoas que apresentem um resultado entre IMC entre 25 e 29,9 no cálculo do IMC. 

    Nesse estágio, a mudança de hábitos alimentares, a adoção de uma rotina de exercícios e o acompanhamento médico costumam ser medidas eficazes para retornar o paciente ao peso saudável. 

    A administração de tratamento nesta fase pode prevenir o desenvolvimento da obesidade e outras complicações de saúde. 

    Conheça os sintomas, diagnóstico e tratamentos para a endometriose e aprenda a se cuidar!

    Qual o tratamento para obesidade de grau 1?

    Pessoas com IMC na faixa de 30 a 34,9 já são classificadas como tendo uma obesidade leve. 

    Para pacientes nesse estágio, a primeira opção de tratamento geralmente são as mudanças alimentares, com a orientação de um nutricionista, e a adoção de uma rotina de exercícios físicos, de preferência acompanhado por um profissional de educação física, para melhor adequação e segurança.

    Eventualmente, o profissional que acompanha o paciente pode indicar algum tipo de medicação que auxilie na perda de peso.

    A cirurgia bariátrica não costuma ser recomendada para pacientes com obesidade leve, mas o caso de cada paciente deve ser estudado individualmente. 

    Obesidade moderada (grau 2)  

    Pessoas com IMC na faixa de 35 a 39,9 já são classificadas como tendo uma obesidade de grau moderado.

    Nesse estágio, os riscos para a saúde são mais elevados que no grau 1.

    Além das opções de tratamento recomendadas para a obesidade leve, aqui já a cirurgia bariátrica já passa a ser uma opção, em casos específicos, como fracasso no tratamento convencional há pelo menos 2 anos e caso o paciente apresente comorbidades. 

    Obesidade grave ou mórbida (grau 3)  

    São todos os casos em que o IMC está acima de 40. Nesse estágio, a obesidade já se configura como uma ameaça grave à saúde do paciente. 

    O risco de infarto agudo do miocárdio e de acidente vascular cerebral (AVCs), duas das principais causas de morte no Brasil e no mundo, é muito grande, e o acompanhamento médico deve ser regular e constante.

    Para otimizar o tratamento, é recomendado um acompanhamento multidisciplinar, com nutricionista, endocrinologista, cardiologista e psicólogo, visando oferecer suporte ao paciente em todas as instâncias. 

    As bases do tratamento continuam sendo as mesmas: dieta, exercícios físicos e medicamentos, com forte recomendação para a realização de cirurgia bariátrica, caso não se observem resultado nas abordagens clínicas anteriores.

    Como saber se estou muito acima do peso

    É importante lembrar que, apesar de ser mais preciso que a simples observação do corpo, o IMC também apresenta algumas falhas e não é absoluto para todos os casos.

    Veja por exemplo o caso de uma pessoa sedentária e de um atleta, que tenham a mesma altura e peso. O cálculo de IMC pode classificá-las da mesma maneira, sem enxergar como se traduz o peso avaliado. Além do mais, músculos pesam mais que gordura. 

    O exame padrão ouro para avaliação do percentual de massa magra ou muscular , massa gordurosa,  gordura ginoide ( aquela que é mais comum em mulheres na idade reprodutiva,  e se deposita nos quadris e nádegas) , e a gordura androide ( mais comum no sexo masculino, de localização no abdome , e relacionada à coronariopatias , diabetes e AVC ), é  a Densitometria de Corpo Inteiro para Avaliação de Massa Corporal. 

    Por isso o papel do profissional da saúde é tão importante. Cabe ao nutrólogo, nutricionista ou endocrinologista traduzir e interpretar essas informações corretamente. 

    Além de te indicar os melhores exames para avaliar o seu caso, eles também poderão te ajudar com recomendações específicas e guiá-lo para o melhor tratamento, caso seja preciso.

    Leia mais:

    Quando consultar um endocrinologista? 

    Como tratar a obesidade?

    Os riscos da obesidade 

    A obesidade pode favorecer o desenvolvimento de algumas condições de saúde e agravar outras já existentes. 

    Algumas das doenças associadas à obesidade são:

    • doenças cardiovasculares (hipertensão, insuficiência cardíaca, acidente vascular cerebral);
    • diabetes tipo 2;
    • problemas respiratórios (como a apneia do sono);
    • problemas de locomoção (artroses, artrites);
    • concentração de gordura no fígado;
    • doenças vesiculares;
    • infertilidade para as mulheres. 

    Estudos recentes também mostram a associação de excesso de peso à maior propensão para o desenvolvimento de vários tipos de câncer, com destaque para o câncer de mama nas mulheres e o de próstata nos homens. 

    Além disso, há as questões emocionais e psicológicas, como baixa autoestima, ansiedade e até mesmo depressão, principalmente devido ao estigma social associado à doença. 

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    Busque ajuda (rápido!)

    A obesidade é algo que dificulta e põe em risco a vida de milhões de pessoas em todo o mundo. Além dos danos à saúde física, traz também muitos danos à saúde mental e emocional da pessoa. 

    E, geralmente, para se conseguir interromper o processo e fazê-lo regredir é preciso de ajuda profissional, pois vários fatores contribuem para o quadro, como questões ambientais, hábitos, problemas hormonais e genéticos. Superar tudo isso sem ajuda médica é muito difícil.

    Dentre os profissionais que podem ser envolvidos no tratamento, estão: endocrinologista, nutricionista, cardiologista e psicólogo. Para iniciar, recomendamos uma avaliação inicial com o endocrinologista para que ele possa solicitar todos os exames necessários e te conduzir a outros especialistas.

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    A CLAF possui um time de endocrinologistas especializado no tratamento de obesidade, que está pronto para te conduzir em todo entendimento necessário. Conte conosco para cuidar da sua saúde!

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    O câncer de ovário se caracteriza como o segundo câncer ginecológico (neoplasia) mais comum de ocorrer, segundo o INCA (Instituto Nacional de Câncer).

    Principalmente por ser uma enfermidade de difícil detecção em estágios iniciais pela ausência de sintomas marcantes, estima-se que cerca de 70% dos casos só sejam diagnosticados em estágios mais avançados, complicando as possibilidades de tratamento. 

    Acompanhe o artigo para descobrir mais sobre o câncer de ovário e como fazer para garantir um diagnóstico rápido e eficiente. 

    Consulte o endocrinologista da CLAF!

    Os tipos de câncer de ovário 

    Os ovários fazem parte do sistema reprodutor feminino, e estão ligados ao útero. Eles são constituídos por três tipos básicos de células: as células epiteliais (revestindo a superfície), as células germinativas (responsáveis por dar origem aos óvulos) e as células da teca-granulosa (ou estromais), que produzem os hormônios femininos progesterona e estrogênio. 

    A primeira classificação de diferentes tipos de desenvolvimento dessa enfermidade acontece determinando em qual dessas células o câncer teve início. A maior parte dos casos de câncer de ovário (90-95% dos casos) se origina nas células epiteliais, por essa razão, vamos nos concentrar nesse tipo específico. 

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    Tumores epiteliais

    São também denominados carcinomas epiteliais do ovário e podem ser classificados em tipos: tipo seroso de baixo e alto grau (52%), mucinoso (6%), endometrióide (10%) e de células claras (6%).

    São muitos os fatores a se considerar quando estamos avaliando um quadro cancerígeno, mas fatores que não podem faltar para conseguir uma avaliação mais concreta de cada um dos quadros são: o grau, o estágio, a natureza, a rapidez de desenvolvimento e a resposta à quimioterapia. 

    Os tumores tipo I, por exemplo, como o carcinoma seroso de grau 1, carcinoma de células claras, carcinoma mucinoso e carcinoma endometrioide tendem a apresentar um crescimento mais  vagaroso, com poucos sintomas e pouca resposta à quimioterapia.

    Por outro lado, tumores do tipo II, como o carcinoma seroso de alto grau cresce e se dissemina mais rapidamente, apresentando uma melhor resposta à quimioterapia. 

    Nessa categoria também podemos encontrar os tumores denominados borderline (de natureza não invasivos ou de baixo potencial de malignidade), que costumam crescer devagar e raramente dão origem a metástases, acometendo pacientes mais jovens e apresentando  melhores índices de cura. 

    Entenda mais sobre a especialidade de endocrinologia em Brasília-DF!

    Câncer de ovário sintomas

    Câncer de ovário sintomas

    Um dos maiores perigos e preocupações a respeito do câncer de ovário diz respeito a inespecificidade ou ausência de seus sintomas nas primeiras fases, dependendo de qual a natureza e tipo do câncer. 

    Nas fases iniciais, o câncer de ovário é assintomático, ou tende a causar sintomas no aparelho digestivo,  como:

    • má digestão;
    • sensação constante de estômago cheio;
    • azia;
    • prisão de ventre. 

    Porém , a lista de sintomas é ampla e pode variar de mulher para mulher, tendo sido listados como possíveis:

    • dor e inchaço abdominal;
    • dor na região pélvica;
    • necessidade constante de urinar;
    • alterações na menstruação ou sangramento vaginal irregular;
    • perda de apetite;
    • oscilações no peso;
    • dores durante relações sexuais;
    • náusea;
    • indigestão;
    • prisão de ventre;
    • cansaço constante

    O tamanho dessa lista apenas serve para confirmar o quão difícil pode ser perceber o câncer de ovário apenas pelos sintomas, especialmente considerando que eles só aparecerão em estágios mais avançados da enfermidade. 

    Veja como é feito a consulta com endocrinologista na CLAF! 

    Diagnóstico do câncer de ovário

     A ultrassonografia  transvaginal geralmente é o primeiro exame a ser feito, sendo indicada posteriormente a Ressonância Magnética,  e a PET- CT para detecção da extensão da doença.  

    Os marcadores tumorais no sangue são proteínas no sangue, que demonstram a presença do tumor , mas geralmente sao utilizados no acompanhamento da doença,  por serem muito inespecíficos. Os mais comumente utilizados são CA 125,  CA 19-9 , alfafeto proteína,  e beta HCG. 

    Tratamentos  do câncer de ovário

    Existem duas abordagens mais usuais no tratamento de câncer de ovário: a cirurgia e a quimioterapia.

    Cirurgia 

    Uma vez diagnosticado, o primeiro curso de ação para combater o câncer de ovário é a cirurgia. O objetivo dela é retirar do corpo toda a área lesada para evitar que a propagação de células cancerígenas continue. A complexidade de cada caso vai determinar os moldes de cada uma das cirurgias, porém podemos citar alguns exemplos. 

    laparoscopia tem sido indicada como o melhor procedimento para a avaliação do grau de agressividade do tumor , chamado estadiamento, a partir do qual será indicado o melhor tratamento. 

    Em estágios iniciais; em alguns casos, pode ser realizada a retirada do ovário afetado, com preservação do outro ovário e do útero.

    A cirurgia clássica consiste na retirada do útero, ovários,  trompas e da gordura acima destes órgãos,  o omento. O apêndice pode também ser retirado. 

    Quimioterapia 

    A quimioterapia costuma aparecer como uma medida para complementar o procedimento cirúrgico, aumentando as chances de cura. Dentre os medicamento administrados por via intravenosa durante o tratamento, podemos citar: a carboplatina, paclitaxel e bevacizumabe. 

    A duração do tratamento pode variar de acordo com cada caso, mas costuma durar, em média, por volta de 5 meses. 

    Prevenção do câncer de ovário

    O grupo mais propenso a desenvolver o câncer de ovário são mulheres acima de 50 anos, que já tenha passado ou estejam passando pela menopausa. 

    Alguns estudos conseguiram relacionar o uso de anticoncepcionais e uma maior quantidade de gestações como fatores que poderiam estar relacionados à prevenção do câncer de ovário, uma vez que se acredite que a mulher esteja mais propensa a desenvolver o câncer quanto mais ovulações tiver. Porém, ainda é um cenário de muitas incertezas. 

    O que sabemos, com certeza, é que o câncer de ovário é uma doença perigosa e silenciosa mas que, como qualquer outra doença, quanto mais cedo for diagnosticada, maiores chances de recuperação apresenta.

    Por isso, os check-ups anuais, especialmente para as mulheres acima de 50 anos e o acompanhamento médico se tornam essenciais para garantir a sua saúde e bem-estar! 

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