Como saber se estou acima do peso?

As pessoas têm diferentes motivos para se preocuparem com o peso. Umas para se sentirem mais belas, outras buscando mais saúde e longevidade, já que o excesso de peso pode levar a doenças.

Nessa hora, algumas dúvidas podem surgir. Por exemplo: como saber se estou acima do peso? Quais parâmetros posso usar para avaliar isso? Meu peso vai mudar de acordo com minha idade?

Foi para trazer essas e outras respostas, que preparamos este artigo. 

Acompanhe!

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Como saber se estou acima do peso?

A balança não é o único meio para avaliar o peso ideal de uma pessoa. Ela é parte de um conjunto de fatores que devem ser avaliados para termos essa resposta. 

Cálculo do IMC

Um desses fatores é o conhecido IMC (índice de massa corporal); uma avaliação usada em todo o mundo para calcular o peso recomendado de uma pessoa.

A fórmula para se calcular o IMC é muito simples: divide-se a massa corporal da pessoa (em quilos) pela altura (em metros) elevada ao quadrado. Parece complicado, mas é bem simples.

Funciona assim:

IMC = Peso / (Altura2)

Imagine alguém com 1,70 m e 70 kg. A conta ficaria assim:

IMC = 70 / (1,7 x 1,7) ou 70 / 3,4 = 20,5

ou seja

Seu IMC é de 20,5

Com esse resultado em mãos, basta localizá-lo na Tabela do IMC, índice que situa esse valor nas diferentes faixas de peso, segundo definição da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Confira os valores:

  • Abaixo de 17: peso está muito abaixo do ideal.
  • Entre 17,5 e 18,49: o peso está abaixo do ideal.
  • Entre 18,5 e 24,99: o peso ideal.
  • Entre 25 e 29,99: o peso está acima do ideal.
  • Entre 30 e 34,99: obesidade grau I.
  • Entre 35 e 39,99: obesidade grau II (severa).
  • Acima de 40: obesidade grau III (mórbida).

De acordo com o cálculo que fizemos acima, alguém com 1,70 m e 70, tendo então um IMC de 20,5, seria considerado dentro do peso ideal.

Apesar de ser uma referência extremamente válida – tanto que é adotada no mundo todo – vale lembrar que esse índice é apenas um dos fatores que precisam ser considerados para avaliar se alguém está ou não no peso ideal. Mas não é o único.

Relação cintura-quadril

Não basta avaliar somente o IMC. Também é preciso considerar a sua composição corporal e onde está localizada a maior parte da gordura. 

Para isso, outro fator importante de se avaliar se alguém está acima do peso ideal, levando em conta o risco de doenças cardiovasculares é a chamada relação cintura-quadril.

Os especialistas já sabem da importante relação entre a gordura abdominal e diversas doenças cardiovasculares. Quanto maior a medida da cintura, maiores serão os riscos de se desenvolver problemas como colesterol, pressão alta e entupimento de artérias (aterosclerose).

Veja como é feito a consulta com endocrinologista na CLAF! 

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Para calcular a sua relação cintura-quadril, você vai precisar de uma fita métrica e da calculadora do seu celular.

Funciona assim:

  • Meça a largura de sua cintura, na região mais estreita. Geralmente, logo abaixo das costelas.
  • Agora tire a medida do quadril, que deve ser medido ao redor do bumbum.

Com esses valores em mãos, agora basta dividir o tamanho da cintura pelo tamanho do quadril.

A avaliação do resultado é diferente para homens e mulheres, sendo o valor máximo de normalidade de 0,8 para elas e de 0,95 para eles. Acima disso, já indica risco aumentado de doenças cardiovasculares.

Avalie a tabela:

RiscoHomensMulheres
Baixoaté 0,95até 0,80
Médio0,96 a 1,00,81 e 0,85
Altoacima de 1,0acima de 0,86

Essa medida deve ser refeita de tempos em tempos, para acompanhar se a relação entre cintura e quadril está se alterando, seja para mais (se você ganhar peso) ou para menos (caso perca).

Para isso, o acompanhamento profissional é fundamental, inicialmente com um nutricionista. Caso seja necessário, ele poderá fazer o encaminhamento para outro especialista.

Se você fez os cálculos e viu que está acima do peso, neste artigo a gente te mostra como tratar a obesidade e o sobrepeso!

É possível o meu peso ideal mudar com o tempo?

À medida que envelhecemos, nosso corpo e nosso metabolismo vão mudando, aumentando a tendência ao acúmulo de gordura corporal e dificultando a manutenção do peso ideal.

Por isso os índices que mostramos acima não determinam um valor único, mas uma “faixa de normalidade”, dentro da qual o peso é considerado saudável.

Porém, além da idade, diversos outros fatores também podem influenciar no ganho de peso. Confira:

1. Sedentarismo

A falta (ou a baixa frequência) de exercícios físicos é um dos maiores inimigos de uma vida mais saudável. Uma rotina com menos movimento, mais inativa, resulta em um menor gasto de calorias e, consequentemente, em maior acúmulo de gordura corporal.

É importante destacar que as atividades físicas são importantes não só para a diminuição do peso, mas também para diminuir o risco de doenças como osteoporose, diabetes e hipertensão, ou até mesmo de sofrer um infarto.

2. Má Alimentação

Seja pela correria do dia a dia ou pelo custo mais acessível, os alimentos de baixo valor nutricional acabam fazendo parte da rotina de muitas pessoas, sendo um dos principais causadores do sobrepeso.

Doces, embutidos, frituras e bebidas cheias de açúcar possuem um baixo valor nutricional (poucas vitaminas e minerais) e alto valor calórico. E por uma tendência do nosso cérebro de gostar de açúcar e gordura, esses alimentos acabam “viciando” a pessoa, que sente falta quando não consome.

Antes mesmo de pensar em cortar calorias, o primeiro passo para romper com esse hábito é aprender a fazer trocas inteligentes:

  • Em vez de um salgado frito, prefira um salgado assado;
  • Em vez de um refrigerante normal, tome um sem açúcar ou mesmo um suco natural.
  • Em vez de presunto ou mortadela, escolha o peito de peru.
  • Em vez de um doce, coma uma fruta.

3. Tendências genéticas e hormonais

O ganho de peso também está ligado a alterações na produção de certos hormônios, como T3 e T4, produzidos pela tireoide.

Esses hormônios são responsáveis por regular o funcionamento do metabolismo, ou seja, a velocidade com que o organismo processa os alimentos e também como ele utiliza essas calorias.

Com um metabolismo mais lento, aumenta a tendência ao acúmulo de gordura e, consequentemente, do sobrepeso e obesidade.

Além disso, fatores genéticos podem atuar como os causadores do ganho de peso, já que os genes são capazes de alterar os gastos energéticos do organismo, assim como seu apetite ou forma como os nutrientes são absorvidos. 

O seu problema de peso pode ter relação com seus hormônios. Confira neste artigo quando consultar um endocrinologista, o especialista que trata os hormônios!

4. Idade

Assim como os hormônios, a idade também está diretamente ligada ao metabolismo, o conjunto de transformações químicas que ocorrem em nosso organismo.

Por isso, com o passar dos anos, esse processo vai se tornando cada vez mais lento, resultando em uma maior dificuldade na queima de gordura e, consequentemente, facilitando o ganho de peso.

Além disso, a partir dos 35 anos, aproximadamente, passamos a perder 1% de massa muscular por ano, caso nada seja feito para impedir, como musculação ou outros exercícios de força. E ter menos massa muscular também faz com que o corpo queime menos calorias.

Mais uma vez, o segredo para combater essa tendência natural é investir em uma vida mais ativa, com hábitos saudáveis e uma alimentação variada, com boas fontes de proteínas, carboidratos e gorduras.

Quer aprender uma série de dicas práticas que vão te ajudar a combater o ganho de gordura e a queima de calorias? Clique neste artigo para saber como acelerar seu metabolismo!

5. Fatores psicológicos 

Questões psicológicas, como estresse, ansiedade e até problemas mais graves, como a depressão, também estão diretamente ligadas ao ganho excessivo de peso.

A tensão sentida por uma pessoa em situações de estresse pode fazer com que a mesma procure por certos alívios, que podem vir em forma de doces, bebidas e alimentos de baixo valor nutricional – geralmente os mais prazerosos ao cérebro.

Caso você esteja percebendo um padrão de recorrer à comida, sempre que algo não vai bem, é importante ficar atento a como está sua rotina e como você tem lidado com ela.

Se for o caso, procure a ajuda de um psicólogo para te ajudar!

Porque é importante cuidar do seu peso 

Com as informações deste artigo, certamente será mais fácil para você saber se está acima do peso e se isso está gerando algum risco para sua saúde.

É sempre importante lembrar que o peso não é só uma questão estética, mas também de saúde, já que o acúmulo de gordura – especialmente na região abdominal – eleva o risco de uma série de doenças graves, além de problemas psicológicos, como a diminuição da autoestima e depressão.

Por isso, é importante buscar uma avaliação profissional, com um nutricionista ou endocrinologista, que são os especialistas mais indicados para te ajudar a manter um bom controle do peso e uma melhor qualidade de vida.

Para isso, considere a Clínica CLAF como sua opção!

Somos uma clínica especializada nos cuidados com a saúde feminina e contamos com nutricionistas, endocrinologistas, ginecologistas, obstetras, angiologistas e cardiologistas.

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Tratamento da obesidade: dieta, exercícios e cirurgias

Sempre que falamos em tratamento da obesidade, é importante entender a dimensão desse problema no nosso país.

A obesidade é uma doença mais comum do que se imagina. Os dados mais recentes da Pesquisa Nacional de Saúde, do IBGE, mostraram que uma em cada quatro pessoas com 18 anos ou mais no Brasil estava obesa, o que equivale a 41 milhões de pessoas.

Essa mesma pesquisa também mostrou que o excesso de peso atinge 60,3% da população brasileira, correspondendo a 96 milhões de pessoas.

A boa notícia é que a medicina tem avançado bastante na compreensão das causas da obesidade, e hoje há inúmeras formas de abordagens e tratamentos, que têm trazido resultados cada vez melhores aos pacientes.

O objetivo deste artigo é te mostrar alguns desses tratamentos. 

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1. Mudança de hábitos alimentares

Não é segredo que bons hábitos alimentares podem trazer diversos benefícios para a saúde. Inclusive, a reeducação alimentar é uma das bases de todo tratamento para controle e redução de peso, como o tratamento da obesidade.

De modo geral, é indicada uma rotina alimentar hipocalórica (menos calorias), mas balanceada, que leva em conta as atividades diárias do paciente para instituir uma quantidade calórica bem distribuída, contendo os nutrientes necessários para a manutenção da saúde do paciente. 

Para emagrecer não é necessário entrar em dietas muito restritivas, com baixíssimos níveis calóricos diários ou baseadas em apenas um tipo de alimento, como a dieta do abacaxi, dieta da proteína, entre outras. 

Na verdade, esse tipo de dieta costuma trazer mais danos que benefícios. Não geram uma perda de peso com qualidade (muita perda de massa muscular), são muito desgastantes e trazem deficiências nutricionais que favorecem o tal efeito sanfona.

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2. Dieta e Reeducação alimentar 

O termo dieta foi mal utilizado por tanto tempo, que muita gente o atribui a uma espécie de punição. Por isso, muitos nutricionistas preferem usar o termo reeducação alimentar. 

As diferenças entre esses dois princípios vão além de apenas uma mudança de nomenclatura. A reeducação alimentar busca criar e estabelecer novos hábitos alimentares, para serem seguidos no longo prazo, ajudando a manter os resultados obtidos.

Uma rotina alimentar pensada para você por um nutricionista ou nutrólogo, com o acompanhamento de um endocrinologista, não trará restrições absurdas, nem vai te impedir de comer sua comida preferida para sempre, muito menos te colocar para comer apenas alface.

Além disso, seu novo plano alimentar levará em conta suas preferências, suas possibilidades, seu metabolismo e outras questões hormonais que podem interferir no processo de manutenção de peso.

Tratamentos para a obesidade

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Quando consultar um endocrinologista 

3. Exercícios físicos 

A prática regular de exercícios físicos também é uma das bases no tratamento da obesidade e será uma grande aliada da reeducação alimentar, já que além do gasto calórico, a atividade física também acelera o metabolismo. 

A Organização Mundial de Saúde aponta que 150 minutos semanais de atividade física já é suficiente para trazer benefícios. O que não é muito, se você pensar que se trata de 30 minutinhos por dia, 5 vezes por semana. 

Porém, assim como a rotina alimentar, a melhor rotina de exercícios físicos é aquela que cabe no seu dia a dia. Você pode começar devagar, separando um tempinho do seu dia para fazer uma caminhada ao redor da sua quadra ou preferir usar as escadas, em vez do  elevador. 

O acompanhamento profissional também é importante nessa etapa.

Antes de iniciar qualquer atividade física, consulte seu médico. Ele pode te ajudar a definir as atividades mais seguras para você neste momento. Além disso, procure a orientação de um profissional de educação física para garantir mais segurança e efetividade com os exercícios.

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4. Medicamentos

O uso de medicamentos, de modo geral, é indicado para pacientes que não estão tendo os resultados esperados com as mudanças alimentares e a rotina de exercícios.

Nesses casos, os medicamentos também podem ser utilizados para tratar a obesidade, visando promover uma perda de peso mais rápida, o que pode ser necessário no caso de graus de obesidade mais avançados (II e III) ou pelo risco de outras doenças. 

No Brasil, alguns medicamentos autorizados para a redução de peso são a sibutramina (causa sensação de saciedade), a liraglutida (também usado no diabetes) e o orlistate (age na absorção de gordura pelo organismo).

É importante frisar que essas medicações podem trazer efeitos adversos e devem ser usadas somente com prescrição médica, geralmente do endocrinologista.

5. Cirurgias bariátricas 

De maneira geral, a recomendação de cirurgias bariátricas é feita com cautela, sendo indicada apenas em casos mais específicos, se houver falha das outras medidas citadas anteriormente. Ou em casos de risco elevado à vida do paciente.

Segundo o Conselho Federal de Medicina, através da norma 2.131/15, o procedimento é indicado para pacientes com IMC acima de 35 kg/m2 (obesidade II), que não tenham alcançado os objetivos com o tratamento clínico (dieta, exercícios e medicamentos) nos últimos 2 anos e tenham doenças associadas

Existem diversas modalidades de cirurgias bariátricas (banda gástrica ajustável, duodenal switch e gastrectomia vertical), porém a mais conhecida e realizada atualmente no Brasil é o bypass gástrico.

Em relação ao bypass gástrico, trata-se de um procedimento realizado em 75% dos casos, sendo feita uma redução no tamanho do estômago, por meio do “grampeamento” de uma parte do órgão, que passa a não receber mais alimentos. 

O desvio provocado no intestino também irá agir na produção dos hormônios de saciedade, ajudando na manutenção geral do procedimento.

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Antidepressivos fazem parte do tratamento da obesidade? 

A obesidade pode trazer efeitos que vão além da parte física: o estigma social associado ao ganho de peso é muito conhecido, doloroso e, às vezes, difícil de lidar sem acompanhamento psicológico e psiquiátrico.

Sintomas como ansiedade e depressão podem levar o paciente a ter dificuldade para seguir o tratamento, desencadeando episódios de compulsão alimentar ou mesmo falta de ânimo para realizar as mudanças necessárias.

Nesses casos, o psiquiatra pode recomendar o uso de medicamentos antidepressivos para ajudar o paciente a atravessar melhor esse momento.

Caso seja seu caso (ou de alguém próximo), o melhor caminho é buscar acompanhamento profissional, o que é importante mesmo se estiver tudo bem. Os quadros de obesidade costumam gerar frustração, baixa autoestima, ansiedade e até depressão.

Contar com ajuda profissional pode fazer a diferença para que você não desista no meio do caminho.

Tratar a obesidade não deve ser uma tarefa solitária

Conseguir um peso adequado e uma vida mais saudável é uma decisão diária e você não precisa fazê-la sozinho.

Para tratar a obesidade é preciso ajuda profissional, pois vários fatores contribuem para o quadro, como questões emocionais, hormonais e até genéticas.

Dentre os profissionais que podem ser envolvidos no tratamento, estão: endocrinologista, nutricionista, cardiologista e psicólogo. Para iniciar, recomendamos que você comece com uma consulta com o endocrinologista, para que ele possa solicitar todos os exames necessários e te conduzir a outros especialistas.

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Graus de obesidade: diagnóstico, tratamentos e calculo do IMC

Quando falamos sobre peso corporal, a principal preocupação das pessoas está geralmente associada às questões estéticas. Porém, o excesso de peso, mais especificamente a obesidade, traz consigo questões mais sérias e urgentes, como a saúde.

Nesse sentido, os graus de obesidade são índices que devem ser observados, pois influenciam nos riscos, possibilidades de tratamento e possíveis abordagens que cada caso terá.

Dados da última Pesquisa Nacional de Saúde, realizada pelo IBGE ano passado, mostram que 1 em cada 4 pessoas, com 18 anos ou mais, estava obesa, o que equivale a cerca de 41 milhões de pessoas. Esse grupo representa 29,5% das mulheres e 21,8% dos homens brasileiros.

Para saber o que caracteriza o quadro de obesidade, quais os seus diferentes graus e como eles são definidos, acompanhe o artigo!

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Diagnóstico da obesidade  

Quando o assunto é peso corporal, o senso comum é fazermos essa avaliação nos baseando apenas em duas coisas: espelho e balança.

Apesar de serem formas óbvias de acompanhar nosso peso, elas não são suficientes para mostrar como vai realmente nossa saúde. Isso porque o que define o sobrepeso (precursor da obesidade) é o nível de gordura no corpo, e nem sempre é possível verificar isso apenas “no olho”.

A balança avalia nosso peso de uma forma homogênea, ou seja, o peso total. E, mais importante que isso, é estar atento à composição corporal, que é a definição de quantos por cento do seu peso corporal é gordura. E a atenção a esse índice já nos liga o sinal de alerta antes de chegarmos ao nível de obesidade.

Sendo assim, é importante a utilização de métodos complementares de análise, como bioimpedância, espessura de dobras cutâneas, densitometria corporal e medida da circunferência abdominal para melhor definição da composição corporal do paciente. 

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Graus de obesidade: quais são?  

Os níveis de obesidade são definidos como grau 1, grau 2 e grau 3 e costumam ser determinados a partir do cálculo do IMC (índice de massa corporal).

Trata-se de uma fórmula criada pela Organização Mundial de Saúde, e adotada mundialmente, para calcular o peso ideal para homens e mulheres entre 19 e 60 anos.

Veja os níveis de peso de acordo com cada faixa do IMC:

  • IMC abaixo de 18,5: abaixo do peso.
  • IMC entre 18,5 e 24,9: peso normal.
  • IMC entre 25 e 29,9: sobrepeso.
  • IMC entre 30 e 34,9: obesidade grau I.
  • IMC entre 35 e 39,9: obesidade grau II. 
  • IMC acima de 40: obesidade grau III. 

Veja como é feito a consulta com endocrinologista na CLAF! 

Como fazer o cálculo do IMC?

Para realizar o cálculo, deve-se dividir seu peso pela altura ao quadrado.

Veja o exemplo:

IMC = peso (kg) / altura (m) x altura (m)

Por exemplo: Você pesa 83 kg e tem 1,75 m de altura

CÁLCULO: Altura x altura = 1,75 x 1,75 = 3.0625

IMC = 83 / 3,0625 = 27,10

O resultado (27,10) indica que você está na faixa do sobrepeso.

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Tratamentos para cada grau de obesidade

Sobrepeso 

Mesmo ainda não sendo classificado como obesidade, o nível de sobrepeso, também chamado de pré-obesidade, configura um estado de alerta que pode ou não evoluir para um quadro de obesidade. Aqui não falamos ainda sobre danos para a saúde, mas esse limiar deve ser observado com cuidado. 

Nessa fase estão pessoas que apresentem um resultado entre IMC entre 25 e 29,9 no cálculo do IMC. 

Nesse estágio, a mudança de hábitos alimentares, a adoção de uma rotina de exercícios e o acompanhamento médico costumam ser medidas eficazes para retornar o paciente ao peso saudável. 

A administração de tratamento nesta fase pode prevenir o desenvolvimento da obesidade e outras complicações de saúde. 

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Qual o tratamento para obesidade de grau 1?

Pessoas com IMC na faixa de 30 a 34,9 já são classificadas como tendo uma obesidade leve. 

Para pacientes nesse estágio, a primeira opção de tratamento geralmente são as mudanças alimentares, com a orientação de um nutricionista, e a adoção de uma rotina de exercícios físicos, de preferência acompanhado por um profissional de educação física, para melhor adequação e segurança.

Eventualmente, o profissional que acompanha o paciente pode indicar algum tipo de medicação que auxilie na perda de peso.

A cirurgia bariátrica não costuma ser recomendada para pacientes com obesidade leve, mas o caso de cada paciente deve ser estudado individualmente. 

Obesidade moderada (grau 2)  

Pessoas com IMC na faixa de 35 a 39,9 já são classificadas como tendo uma obesidade de grau moderado.

Nesse estágio, os riscos para a saúde são mais elevados que no grau 1.

Além das opções de tratamento recomendadas para a obesidade leve, aqui já a cirurgia bariátrica já passa a ser uma opção, em casos específicos, como fracasso no tratamento convencional há pelo menos 2 anos e caso o paciente apresente comorbidades. 

Obesidade grave ou mórbida (grau 3)  

São todos os casos em que o IMC está acima de 40. Nesse estágio, a obesidade já se configura como uma ameaça grave à saúde do paciente. 

O risco de infarto agudo do miocárdio e de acidente vascular cerebral (AVCs), duas das principais causas de morte no Brasil e no mundo, é muito grande, e o acompanhamento médico deve ser regular e constante.

Para otimizar o tratamento, é recomendado um acompanhamento multidisciplinar, com nutricionista, endocrinologista, cardiologista e psicólogo, visando oferecer suporte ao paciente em todas as instâncias. 

As bases do tratamento continuam sendo as mesmas: dieta, exercícios físicos e medicamentos, com forte recomendação para a realização de cirurgia bariátrica, caso não se observem resultado nas abordagens clínicas anteriores.

Como saber se estou muito acima do peso

É importante lembrar que, apesar de ser mais preciso que a simples observação do corpo, o IMC também apresenta algumas falhas e não é absoluto para todos os casos.

Veja por exemplo o caso de uma pessoa sedentária e de um atleta, que tenham a mesma altura e peso. O cálculo de IMC pode classificá-las da mesma maneira, sem enxergar como se traduz o peso avaliado. Além do mais, músculos pesam mais que gordura. 

O exame padrão ouro para avaliação do percentual de massa magra ou muscular , massa gordurosa,  gordura ginoide ( aquela que é mais comum em mulheres na idade reprodutiva,  e se deposita nos quadris e nádegas) , e a gordura androide ( mais comum no sexo masculino, de localização no abdome , e relacionada à coronariopatias , diabetes e AVC ), é  a Densitometria de Corpo Inteiro para Avaliação de Massa Corporal. 

Por isso o papel do profissional da saúde é tão importante. Cabe ao nutrólogo, nutricionista ou endocrinologista traduzir e interpretar essas informações corretamente. 

Além de te indicar os melhores exames para avaliar o seu caso, eles também poderão te ajudar com recomendações específicas e guiá-lo para o melhor tratamento, caso seja preciso.

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Os riscos da obesidade 

A obesidade pode favorecer o desenvolvimento de algumas condições de saúde e agravar outras já existentes. 

Algumas das doenças associadas à obesidade são:

  • doenças cardiovasculares (hipertensão, insuficiência cardíaca, acidente vascular cerebral);
  • diabetes tipo 2;
  • problemas respiratórios (como a apneia do sono);
  • problemas de locomoção (artroses, artrites);
  • concentração de gordura no fígado;
  • doenças vesiculares;
  • infertilidade para as mulheres. 

Estudos recentes também mostram a associação de excesso de peso à maior propensão para o desenvolvimento de vários tipos de câncer, com destaque para o câncer de mama nas mulheres e o de próstata nos homens. 

Além disso, há as questões emocionais e psicológicas, como baixa autoestima, ansiedade e até mesmo depressão, principalmente devido ao estigma social associado à doença. 

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Busque ajuda (rápido!)

A obesidade é algo que dificulta e põe em risco a vida de milhões de pessoas em todo o mundo. Além dos danos à saúde física, traz também muitos danos à saúde mental e emocional da pessoa. 

E, geralmente, para se conseguir interromper o processo e fazê-lo regredir é preciso de ajuda profissional, pois vários fatores contribuem para o quadro, como questões ambientais, hábitos, problemas hormonais e genéticos. Superar tudo isso sem ajuda médica é muito difícil.

Dentre os profissionais que podem ser envolvidos no tratamento, estão: endocrinologista, nutricionista, cardiologista e psicólogo. Para iniciar, recomendamos uma avaliação inicial com o endocrinologista para que ele possa solicitar todos os exames necessários e te conduzir a outros especialistas.

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Câncer de ovário: tipos, sintomas e tratamento

O câncer de ovário se caracteriza como o segundo câncer ginecológico (neoplasia) mais comum de ocorrer, segundo o INCA (Instituto Nacional de Câncer).

Principalmente por ser uma enfermidade de difícil detecção em estágios iniciais pela ausência de sintomas marcantes, estima-se que cerca de 70% dos casos só sejam diagnosticados em estágios mais avançados, complicando as possibilidades de tratamento. 

Acompanhe o artigo para descobrir mais sobre o câncer de ovário e como fazer para garantir um diagnóstico rápido e eficiente. 

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Os tipos de câncer de ovário 

Os ovários fazem parte do sistema reprodutor feminino, e estão ligados ao útero. Eles são constituídos por três tipos básicos de células: as células epiteliais (revestindo a superfície), as células germinativas (responsáveis por dar origem aos óvulos) e as células da teca-granulosa (ou estromais), que produzem os hormônios femininos progesterona e estrogênio. 

A primeira classificação de diferentes tipos de desenvolvimento dessa enfermidade acontece determinando em qual dessas células o câncer teve início. A maior parte dos casos de câncer de ovário (90-95% dos casos) se origina nas células epiteliais, por essa razão, vamos nos concentrar nesse tipo específico. 

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Tumores epiteliais

São também denominados carcinomas epiteliais do ovário e podem ser classificados em tipos: tipo seroso de baixo e alto grau (52%), mucinoso (6%), endometrióide (10%) e de células claras (6%).

São muitos os fatores a se considerar quando estamos avaliando um quadro cancerígeno, mas fatores que não podem faltar para conseguir uma avaliação mais concreta de cada um dos quadros são: o grau, o estágio, a natureza, a rapidez de desenvolvimento e a resposta à quimioterapia. 

Os tumores tipo I, por exemplo, como o carcinoma seroso de grau 1, carcinoma de células claras, carcinoma mucinoso e carcinoma endometrioide tendem a apresentar um crescimento mais  vagaroso, com poucos sintomas e pouca resposta à quimioterapia.

Por outro lado, tumores do tipo II, como o carcinoma seroso de alto grau cresce e se dissemina mais rapidamente, apresentando uma melhor resposta à quimioterapia. 

Nessa categoria também podemos encontrar os tumores denominados borderline (de natureza não invasivos ou de baixo potencial de malignidade), que costumam crescer devagar e raramente dão origem a metástases, acometendo pacientes mais jovens e apresentando  melhores índices de cura. 

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Câncer de ovário sintomas

Câncer de ovário sintomas

Um dos maiores perigos e preocupações a respeito do câncer de ovário diz respeito a inespecificidade ou ausência de seus sintomas nas primeiras fases, dependendo de qual a natureza e tipo do câncer. 

Nas fases iniciais, o câncer de ovário é assintomático, ou tende a causar sintomas no aparelho digestivo,  como:

  • má digestão;
  • sensação constante de estômago cheio;
  • azia;
  • prisão de ventre. 

Porém , a lista de sintomas é ampla e pode variar de mulher para mulher, tendo sido listados como possíveis:

  • dor e inchaço abdominal;
  • dor na região pélvica;
  • necessidade constante de urinar;
  • alterações na menstruação ou sangramento vaginal irregular;
  • perda de apetite;
  • oscilações no peso;
  • dores durante relações sexuais;
  • náusea;
  • indigestão;
  • prisão de ventre;
  • cansaço constante

O tamanho dessa lista apenas serve para confirmar o quão difícil pode ser perceber o câncer de ovário apenas pelos sintomas, especialmente considerando que eles só aparecerão em estágios mais avançados da enfermidade. 

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Diagnóstico do câncer de ovário

 A ultrassonografia  transvaginal geralmente é o primeiro exame a ser feito, sendo indicada posteriormente a Ressonância Magnética,  e a PET- CT para detecção da extensão da doença.  

Os marcadores tumorais no sangue são proteínas no sangue, que demonstram a presença do tumor , mas geralmente sao utilizados no acompanhamento da doença,  por serem muito inespecíficos. Os mais comumente utilizados são CA 125,  CA 19-9 , alfafeto proteína,  e beta HCG. 

Tratamentos  do câncer de ovário

Existem duas abordagens mais usuais no tratamento de câncer de ovário: a cirurgia e a quimioterapia.

Cirurgia 

Uma vez diagnosticado, o primeiro curso de ação para combater o câncer de ovário é a cirurgia. O objetivo dela é retirar do corpo toda a área lesada para evitar que a propagação de células cancerígenas continue. A complexidade de cada caso vai determinar os moldes de cada uma das cirurgias, porém podemos citar alguns exemplos. 

laparoscopia tem sido indicada como o melhor procedimento para a avaliação do grau de agressividade do tumor , chamado estadiamento, a partir do qual será indicado o melhor tratamento. 

Em estágios iniciais; em alguns casos, pode ser realizada a retirada do ovário afetado, com preservação do outro ovário e do útero.

A cirurgia clássica consiste na retirada do útero, ovários,  trompas e da gordura acima destes órgãos,  o omento. O apêndice pode também ser retirado. 

Quimioterapia 

A quimioterapia costuma aparecer como uma medida para complementar o procedimento cirúrgico, aumentando as chances de cura. Dentre os medicamento administrados por via intravenosa durante o tratamento, podemos citar: a carboplatina, paclitaxel e bevacizumabe. 

A duração do tratamento pode variar de acordo com cada caso, mas costuma durar, em média, por volta de 5 meses. 

Prevenção do câncer de ovário

O grupo mais propenso a desenvolver o câncer de ovário são mulheres acima de 50 anos, que já tenha passado ou estejam passando pela menopausa. 

Alguns estudos conseguiram relacionar o uso de anticoncepcionais e uma maior quantidade de gestações como fatores que poderiam estar relacionados à prevenção do câncer de ovário, uma vez que se acredite que a mulher esteja mais propensa a desenvolver o câncer quanto mais ovulações tiver. Porém, ainda é um cenário de muitas incertezas. 

O que sabemos, com certeza, é que o câncer de ovário é uma doença perigosa e silenciosa mas que, como qualquer outra doença, quanto mais cedo for diagnosticada, maiores chances de recuperação apresenta.

Por isso, os check-ups anuais, especialmente para as mulheres acima de 50 anos e o acompanhamento médico se tornam essenciais para garantir a sua saúde e bem-estar! 

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Colesterol alto: como tratar e prevenir

O colesterol é um tipo de gordura produzida pelo próprio corpo humano. Presente em diversas estruturas do nosso organismo, existem 3 tipos dele: o LDL, HDL e o VLDL. Embora seja importante para compor diversas partes do nosso corpo, o colesterol alto pode prejudicar a nossa saúde. 

Acompanhe o artigo para entender por que o colesterol alto nos afeta negativamente, como preveni-lo e também como tratá-lo. 

Por que o colesterol alto faz mal?

Primeiramente, é importante lembrar que nem todos os tipos de colesterol são prejudiciais à saúde. 

O famoso “mau colesterol”, o LDL é o que pode causar complicações. Ele é composto por moléculas de baixa densidade e, devido a isso, pode se acumular nas artérias e veias coronárias. 

Por isso, ele pode acabar formando placas de gordura em diversas regiões do corpo, o que leva a problemas de circulação do fluxo sanguíneo. Com o passar do tempo, isso pode levar ao risco de infarto e acidente vascular cerebral (AVC), uma vez que dificulta a chegada do sangue até órgãos como o cérebro e o coração. 

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Tratamento para o colesterol alto

O tratamento para o colesterol alto deve incluir, primeiramente, uma mudança no estilo de vida do paciente. Alimentar-se de forma saudável, praticar exercícios físicos e evitar o consumo de bebidas alcoólicas são práticas essenciais. 

Entretanto, nem sempre são suficientes. A depender do caso clínico do paciente, o cardiologista pode receitar determinados remédios para reduzir as taxas de forma mais rápida e eficiente. É claro que isso não desobriga o paciente dos cuidados com a alimentação, atividades físicas e consumo de álcool.

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Como posso prevenir o colesterol alto?

Mude a sua dieta

Embora a alimentação seja responsável apenas pela presença de apenas 30% do colesterol no nosso corpo (os outros 70% são produzidos pelo próprio organismo), há alguns alimentos que você pode incluir na sua dieta para evitar o desenvolvimento do colesterol alto. São eles:

  • Frutas vermelhas 

Morango, framboesa, mirtilo, cranberry, cereja e até mesmo o açaí são exemplos de frutas que ajudam no controle das taxas de colesterol.

  • Peixes 

Os peixes são alimentos ricos em ômega-3, um tipo de substância que consegue diminuir a retenção de LDL nas paredes das artérias. 

  • Alho

Devido à presença de antioxidantes na sua composição, o alho também consegue reduzir a quantidade de colesterol no nosso corpo e diminuir, inclusive, a pressão arterial. 

  • Azeite

O azeite de oliva também contém muitos antioxidantes, como o ômega-9 e ácidos fenólicos, os quais podem ajudar bastante no controle do colesterol. 

  • Abacate 

O abacate detém componentes responsáveis por reduzir a quantidade de colesterol absorvida quando ingerimos certos alimentos. 

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Pratique exercícios físicos regularmente 

Fazer exercícios físicos é outra maneira de se prevenir contra o colesterol alto. Isso porque fazer atividades físicas ajuda na circulação do sangue, o que dificulta a retenção de LDL nas paredes das artérias. 

Os exercícios físicos que mais contribuem para a redução do colesterol ruim são os aeróbicos, aqueles de maior intensidade, como corrida, natação, ciclismo, futebol, basquete, entre muitos outros. 

Como saber se tenho colesterol alto?

Médicos, como o clínico geral, o cardiologista e o endocrinologista costumam recomendar exames de sangue regulares em checagens de rotina para pacientes com mais de 20 anos, cujos pais ou avós tenham colesterol alto. Trata-se muitas vezes de uma característica hereditária. 

Por meio do exame de sangue, é possível identificar as taxas de colesterol bom (HDL) e de colesterol ruim (LDL) e diagnosticar o colesterol alto. 

Esperamos que o artigo tenha te ajudado a compreender mais sobre o tratamento e a prevenção do colesterol alto. Ressaltamos a necessidade de manter as consultas sempre em dia, pois quanto mais cedo ele for identificado, mais fácil se dá o tratamento. 

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