Inchaço no pescoço: causas e quando buscar ajuda médica!

Inchaço no pescoço é algo que costuma gerar preocupação e dúvidas em quem manifesta esse tipo de quadro. No entanto, é bom saber que nem significa algo grave ou perigoso, já que as possibilidades são diversas, desde uma infecção de garganta até uma alergia.

De qualquer forma, por ser uma região delicada do corpo – que pode gerar bastante incômodo – é importante identificar a causa o quanto antes e tratar corretamente.

Por isso, a seguir vamos te mostrar as principais causas e quando é hora de buscar ajuda médica para inchaço no pescoço.

Acompanhe!

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Inchaço no pescoço: principais causas

Um inchaço no pescoço pode ser percebido tanto ao toque quanto visualmente e estar associado a diversas condições de saúde. Também pode ocorrer de forma súbita ou se desenvolver gradualmente, e sua intensidade variar de leve a grave.

Identificar um inchaço no pescoço pode ser simples, especialmente se acompanhado de dor ou desconforto, mas, em alguns casos, pode passar despercebido, até se tornar mais pronunciado.

O inchaço no pescoço pode ser causado por diversas condições, algumas mais comuns e outras mais raras. Entre as principais causas estão:

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Infecções

Infeções do tipo amigdalite e faringite podem levar ao aumento dos gânglios linfáticos e provocar inchaço no pescoço. Pode haver também infecções, por bactérias ou vírus, nos próprios gânglios linfáticos, resultando em dor e inchaço.

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Problemas na tireoide

Problemas como hipertireoidismo e hipotireoidismo – alterações na função da tireoide – podem causar inchaço, especialmente na região anterior do pescoço. Além disso, nódulos tireoidianos (benignos ou malignos) também podem provocar crescimento anormal dessa glândula, deixando o pescoço inchado.

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Reações alérgicas

Reações alérgicas a medicamentos, alimentos ou outras substâncias também podem causar inchaços nos tecidos do pescoço, além de gerar riscos graves, caso provoque fechamento das vias respiratórias.

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Doenças autoimunes

Condições como lúpus e artrite reumatoide podem levar ao aumento dos gânglios linfáticos no pescoço, causando quadros de inchaço.

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Cistos e abscessos

Acúmulos de líquido ou pus, como cistos branquiais ou abscessos dentários, podem causar inchaço localizados, tanto no rosto quanto no pescoço.

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Câncer

Alguns tipos de câncer podem gerar esse tipo de inchaço, como câncer dos gânglios linfáticos, que pode causar inchaço persistente no pescoço, e câncer de tireoide, que pode se manifestar como um nódulo ou inchaço.

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Quando buscar ajuda médica?

Saber quando procurar ajuda médica para um inchaço no pescoço é crucial para evitar complicações e garantir um tratamento adequado. Embora alguns casos de inchaço possam ser benignos e temporários, outros podem indicar condições mais sérias que necessitam de atenção profissional imediata. Confira alguns deles:

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Inchaço persistente

Qualquer inchaço no pescoço que dure mais do que alguns poucos dias deve ser avaliado por um médico, especialmente se não houver uma causa evidente, como uma infecção recente ou lesão.

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Crescimento rápido

Se o inchaço aumenta de tamanho rapidamente, isso pode indicar uma condição mais grave, como uma infecção profunda ou um tumor agressivo.

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Sintomas associados

Sintomas como dificuldade para respirar ou engolir, voz rouca persistente ou febre alta associada ao inchaço são sinais de alerta que exigem uma avaliação médica imediata. 

Além disso, perda de peso inexplicável ou suores noturnos também podem indicar condições sérias, como um câncer.

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Dor intensa

Embora alguns inchaços possam ser indolores, a presença de dor intensa ou desconforto que não melhora com medidas simples – como compressas quentes ou analgésicos comuns – é outro motivo para buscar ajuda médica.

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Histórico de câncer

Pessoas com histórico pessoal ou familiar de câncer devem ser especialmente vigilantes quanto a novos inchaços inexplicados na região do pescoço.

+ Veja também: Diabetes descompensada: como controlar?

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A importância do diagnóstico precoce

O diagnóstico precoce é fundamental em casos de dor no pescoço, por diversos motivos. Em casos de câncer, a detecção precoce aumenta significativamente as chances de sucesso do tratamento e de sobrevivência a longo prazo.

Tratar infecções e outras condições mais rapidamente pode evitar a disseminação da doença ou o desenvolvimento de complicações graves.

Além disso, um diagnóstico preciso permite um tratamento direcionado que pode aliviar os sintomas desconfortáveis mais rapidamente. E isso vale mesmo para os casos em que não haja outros sintomas, além do inchaço.

Nesse sentido, alguns sinais tornam essa assistência ainda mais urgente e necessária, como nos casos de haver alterações no tamanho, textura ou sensibilidade na região, ou ainda inchaços que se tornam mais firmes ou que parecem fixos e não móveis.

Em geral, os profissionais mais indicados para essa avaliação, investigação e tratamento são otorrinolaringologistas ou endocrinologistas.

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Exames e procedimentos para diagnosticar

Ao buscar ajuda médica para um inchaço no pescoço, algumas das avaliações e exames mais comuns para se fazer esse diagnóstico são:

✅ Exame físico detalhado – Será feita uma avaliação física completa, incluindo a palpação do pescoço para verificar a localização, tamanho, consistência e mobilidade do inchaço.

✅ Exames de sangue – Testes laboratoriais podem ajudar a identificar infecções, disfunções da tireoide ou marcadores de câncer.

✅ Exames de imagem – Ultrassonografias do pescoço , tomografias computadorizadas (TC) ou ressonâncias magnéticas (RM) fornecem imagens detalhadas das estruturas internas do pescoço.

✅ Biópsias – Se houver suspeita de câncer ou outra condição séria, poderá ser solicitada uma biópsia, que envolve a coleta de uma pequena amostra de tecido do inchaço para análise laboratorial.

Reconhecer os sinais que indicam a necessidade de ajuda médica e agir rapidamente pode fazer uma grande diferença no manejo de problemas de saúde associados a inchaços no pescoço. É sempre melhor errar pelo lado da cautela e buscar uma avaliação profissional ao menor sinal de preocupação.

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Distúrbios hormonais: o que são, sintomas e tratamentos

Os distúrbios hormonais podem afetar as mulheres em diferentes fases da vida, por diversas razões e causarem variados sintomas; dos mais leves aos mais graves.

Aprender a identificar essas alterações permite que as mulheres busquem ajuda médica precocemente, interrompendo possíveis incômodos e evitando que o quadro evolua para algo mais grave.

Para saber mais sobre distúrbios hormonais na mulher, seus sintomas e tratamentos, continue a leitura!

O que são distúrbios hormonais?

O que são distúrbios hormonais?

Distúrbios hormonais ocorrem quando há um desequilíbrio nos níveis de hormônios no corpo, ou seja, nas substâncias químicas produzidas pelas glândulas endócrinas que regulam diversas funções corporais, incluindo metabolismo, crescimento e reprodução, como é possível ver na ilustração abaixo.

Distúrbios hormonais

Desequilíbrios hormonais costumam causar uma série de sintomas e afetar a qualidade de vida das mulheres, já que hormônios como estrogênio, progesterona, testosterona e hormônios da tireoide desempenham papéis vitais na regulação do ciclo menstrual, na saúde reprodutiva, no metabolismo e até no humor. 

Principais distúrbios hormonais nas mulheres

Diversos tipos de alterações hormonais podem afetar as mulheres, causando diferentes sintomas e incômodos, com maior ou menor gravidade. Conheça os principais:

Síndrome dos ovário policísticos  (SOP)

A SOP é um distúrbio hormonal comum, que afeta mulheres em idade reprodutiva. Caracteriza-se por ciclos menstruais irregulares, excesso de andrógenos (hormônios masculinos) e pequenos  cistos nos ovários. 

Os principais sintomas incluem acne, ganho de peso e problemas de fertilidade.

Hipotireoidismo e hipertireoidismo

O hipotireoidismo é uma condição em que a glândula tireoide não produz hormônios tireoidianos suficientes, o que pode levar a sintomas como fadiga e fraqueza, ganho de peso discreto , intolerância ao frio, pele seca e cabelo quebradiço, constipação, depressão e problemas de memória, menstruações irregulares ou intensas, entre outros sintomas.

Já o hipertireoidismo é uma condição em que a glândula tireoide produz hormônios tireoidianos em excesso. Isso acelera o metabolismo do corpo, causando uma variedade de sintomas, como perda de peso inexplicável, taquicardia (batimentos cardíacos rápidos), ansiedade e irritabilidade, tremores nas mãos, sudorese excessiva, intolerância ao calor, aumento do apetite, diarreia ou evacuações frequentes, menstruações irregulares ou ausentes, entre outros.

👉 Saiba mais – O que é a tireoide e como ela afeta a saúde

Climatério e menopausa

O climatério é o período de transição antes da menopausa, marcado por flutuações hormonais que podem causar ondas de calor, distúrbios do sono, alterações de humor, entre outros sintomas. 

Já a menopausa é a interrupção natural do ciclo menstrual, geralmente ocorrendo em mulheres entre 45 e 55 anos. 

👉 Saiba mais – Climatério e menopausa: qual a diferença?

Síndrome pré-menstrual

A síndrome pré-menstrual é caracterizada por sintomas físicos e emocionais que ocorrem uma a duas semanas antes da menstruação, em parte das mulheres. Sintomas comuns incluem inchaço, dor nos seios, alterações de humor.

Prolactinoma

Um prolactinoma é um tumor benigno da glândula pituitária, que causa a superprodução de prolactina, o hormônio responsável pela produção de leite. Pode resultar em irregularidades menstruais e galactorreia (produção de leite fora da gravidez), entre outros sinais e sintomas.

Veja também:

Diagnóstico de distúrbios hormonais

Se você – ou alguma mulher próxima – apresentar sintomas persistentes ou incomuns que possam indicar um distúrbio hormonal, é importante procurar ajuda médica o quanto antes, de preferência com ginecologista ou endocrinologista

Diagnosticar e tratar desequilíbrios hormonais precocemente é fundamental tanto para interromper os transtornos causados quanto para prevenir complicações.

Os distúrbios hormonais podem apresentar uma ampla gama de sintomas, alguns dos quais podem ser facilmente confundidos com outras condições médicas. Por isso, é importante buscar avaliação médica se você:

✅ Experimentar alterações persistentes no ciclo menstrual, como menstruação irregular, ausente ou muito abundante.

✅ Notar mudanças significativas e inexplicáveis no peso.

✅ Sentir fadiga constante, apesar de dormir o suficiente.

✅ Sofrer de alterações de humor, depressão ou ansiedade sem causa aparente.

✅ Ter dificuldade para engravidar.

✅ Sentir calor ou frio excessivos sem razão aparente.

✅ Observar sintomas físicos como acne severa, queda de cabelo ou crescimento excessivo de pelos faciais e corporais.

Como é feito o diagnóstico?

Diagnosticar distúrbios hormonais envolve uma combinação de histórico médico, exame físico e testes laboratoriais. 

Na consulta médica, em geral é perguntado sobre sintomas, histórico menstrual, histórico familiar de distúrbios hormonais e outros problemas de saúde que possam estar relacionados, além de ser feita uma avaliação da pele, cabelo, peso, sinais vitais e palpação da tireoide.

Além disso, podem ser solicitados exames de sangue, que incluem a avaliação da função da glândula tireoide (hormônios TSH, T3 e T4), hormônios reprodutivos (FSH, LH, estrogênio e progesterona), testosterona, prolactina e cortisol.

Exames de imagem também podem ser realizados, a exemplo do ultrassom transvaginal , para avaliar os ovários e o útero em busca de cistos, miomas ou outras anomalias, assim como o ultrassom da tireoide, para detectar nódulos ou outras anormalidades na tireoide.

Caso seja necessário, ainda podem ser realizados exames de tolerância à glicose, utilizado para detectar resistência à insulina, comum em casos de síndrome do ovário policístico; ressonância magnética (RM), para examinar a glândula pituitária em casos suspeitos de prolactinoma ou outras anormalidades hipofisárias.

Em casos mais específicos, uma biópsia pode ser necessária para investigar nódulos na tireoide ou outras anomalias.

Tratamento para distúrbios hormonais 

Uma das opções de tratamentos para distúrbios hormonais nas mulheres é o uso de medicamentos, que podem ser prescritos para regular os níveis hormonais, como anticoncepcionais orais para SOP ou hormônios tireoidianos para hipotireoidismo.

Outra alternativa podem ser as terapias de reposição hormonal, em geral adotadas para aliviar sintomas relacionados à menopausa.

Em alguns casos – como o do prolactinoma – pode vir a ser necessária a realização de procedimento cirúrgico..

Em quadros mais discretos, ou como terapia complementar, abordagens naturais podem ser adotadas, como uma dieta específica, realização de exercícios físicos e uso de alguns tipos de vitaminas e suplementos.

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A Clínica CLAF é especializada nos cuidados com a saúde da mulher. Dispomos de profissionais experientes e atenciosos, que darão o tratamento que você precisa e espera.

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Desequilíbrio hormonal: entenda os impactos na saúde e bem-estar

Desequilíbrio hormonal é o tipo de alteração que pode influenciar praticamente todas as áreas do corpo, desde o apetite até a disposição para as atividades do dia a dia. Tais desequilíbrios podem ocorrer por diferentes razões, como problemas genéticos, uso de certos medicamentos e até hábitos nocivos de vida. 

Entender esse problema e saber como prevenir ou tratar pode fazer toda diferença para sua qualidade de vida. Por isso, a seguir vamos te explicar em detalhes o que é um desequilíbrio hormonal e quais os possíveis impactos para a saúde e o bem-estar.

Acompanhe!

O que é um desequilíbrio hormonal

O desequilíbrio hormonal refere-se a alterações nos níveis normais de produção e regulação de hormônios no corpo. Os hormônios são substâncias químicas produzidas pelas glândulas do sistema endócrino, e cada um tem funções específicas, influenciando diversos processos biológicos.

Esse desequilíbrio pode ocorrer em qualquer um dos sistemas hormonais, incluindo a tireoide, as glândulas suprarrenais, a hipófise, as gônadas (ovários e testículos), e o pâncreas, entre outros. 

As causas de desequilíbrio hormonal são variadas e podem ser tanto internas – como alterações genéticas ou doenças das próprias glândulas endócrinas – quanto externas, como influências ambientais e estilo de vida.

Os hormônios são extremamente potentes, e mesmo pequenas alterações em suas concentrações podem desencadear mudanças significativas no equilíbrio interno do corpo. 

A regulação hormonal é um sistema complexo e delicado, que envolve feedbacks negativos e positivos entre as glândulas e os órgãos-alvo, que ajudam a manter os níveis hormonais dentro de uma faixa normal. Quando esse equilíbrio é perturbado, pode levar a um desequilíbrio hormonal.

Como isso impacta sua saúde e bem-estar

Um desequilíbrio hormonal pode impactar significativamente a saúde e o bem-estar de várias maneiras, afetando quase todos os sistemas do corpo. Confira, abaixo, alguns dos impactos que um desequilíbrio hormonal pode ter:

Metabolismo

Hormônios, como a insulina e os hormônios tireoidianos, são cruciais para a regulação do metabolismo. Um desequilíbrio pode levar a problemas como ganho ou perda de peso inesperado e dificuldade em controlar os níveis de energia.

Saúde reprodutiva

Hormônios como estrogênio, progesterona e testosterona são fundamentais para a saúde reprodutiva. Desbalanços podem resultar em irregularidades menstruais, problemas de fertilidade e mudanças na libido.

Saúde mental

Hormônios também influenciam o humor e as emoções. Desequilíbrios hormonais podem estar associados a sintomas de depressão, ansiedade e mudanças bruscas de humor.

Saúde óssea

Hormônios como a vitamina D, o paratormônio e os sexuais (estrogênio e testosterona) têm papel fundamental na regulação da densidade óssea. Desequilíbrios nesses hormônios podem aumentar o risco de osteoporose e fraturas.

Saúde da pele

Hormônios afetam a condição da pele; por exemplo, desequilíbrios hormonais podem causar acne, pele seca ou pele oleosa.

Função cardiovascular

O sistema endócrino interage com o sistema cardiovascular, e desequilíbrios hormonais podem influenciar a pressão arterial e a saúde cardíaca em geral.

Regulação do sono

Hormônios, como a melatonina, regulam o ciclo do sono. Alterações nos níveis desse hormônio podem causar problemas de sono, como insônia ou sonolência excessiva.

Esses efeitos mostram como os hormônios são essenciais para o funcionamento normal do corpo e como os desequilíbrios podem afetar profundamente a saúde e o bem-estar geral.

O que fazer para se proteger

Prevenir e tratar desequilíbrios hormonais pode envolver abordagens multifacetadas, que incluem mudanças no estilo de vida, intervenções médicas e, em alguns casos, terapias específicas. 

Visando a prevenção de possíveis alterações hormonais, alguns cuidados que podem ser tomados para reduzir as chances desse tipo de alteração, como:

✅ Dieta equilibrada: Consumir uma dieta rica em frutas, vegetais, proteínas magras e grãos integrais pode ajudar a manter os hormônios equilibrados. É importante incluir gorduras saudáveis e evitar excesso de açúcar e carboidratos refinados.

✅ Exercício regular: A atividade física regular pode ajudar a regular os hormônios relacionados ao estresse, como o cortisol, além de melhorar a sensibilidade à insulina e promover a saúde geral.

✅ Gerenciamento do estresse: Práticas como meditação, yoga, exercícios de respiração ou mesmo hobbies relaxantes podem reduzir o impacto do estresse crônico nos níveis hormonais.

✅ Sono adequado: Priorizar um sono de qualidade, mantendo um horário regular para dormir e criar um ambiente propício ao descanso, é essencial para a regulação hormonal.

✅ Evitar toxinas: Limitar a exposição a substâncias tóxicas, que podem ser encontradas em plásticos, pesticidas e certos produtos de beleza e limpeza, pode ajudar a prevenir desequilíbrios hormonais.

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Já em relação a possíveis tratamentos para desequilíbrios hormonais, os tratamentos mais comuns em geral são realizados por médicos(as) endocrinologistas, e costumam ser:

✅ Terapia de reposição hormonal (TRH): Para desequilíbrios específicos, como menopausa ou hipotireoidismo, a TRH pode ser usada para restaurar os níveis normais de hormônios.

✅ Medicamentos: Dependendo do problema específico, medicamentos podem ser prescritos para ajustar os níveis hormonais, como anticoncepcionais para regular o ciclo menstrual ou medicamentos para tireoide.

✅ Suplementos: Em alguns casos, suplementos nutricionais podem ajudar a corrigir deficiências que contribuem para desequilíbrios hormonais, como suplementos de vitamina D, magnésio e ômega-3.

✅ Consulta com especialistas: Trabalhar com endocrinologistas ou outros especialistas em saúde pode ajudar a identificar a causa raiz dos desequilíbrios hormonais e desenvolver um plano de tratamento personalizado.

✅ Mudanças no estilo de vida: Além de dieta e exercício, mudar outros aspectos do estilo de vida, como parar de fumar e limitar o consumo de álcool, também pode ser crucial.

Essas estratégias de prevenção e tratamento não apenas ajudam a gerenciar os desequilíbrios hormonais existentes, mas também melhoram a saúde geral, minimizando o risco de complicações relacionadas.

Conteúdos para complementar a sua pesquisa:

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Cuidar da saúde do coração é algo que precisa ser feito desde cedo, mesmo antes dos 40 anos. Para isso, conte com a Clínica CLAF. Dispomos de profissionais experientes e atenciosos, que darão o tratamento que você precisa e espera.

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Diabetes descompensado: como controlar?

É possível controlar o diabetes descompensado

O diabetes é uma condição que merece toda atenção, já que pode levar a riscos enormes para as pessoas que apresentam o problema, caso os níveis de glicose se elevem de forma excessiva.

E esses riscos podem ser tanto crônicos, como danos aos vasos sanguíneos, quanto agudos, como o chamado “coma diabético”.

Mas o que fazer quando os esses níveis ultrapassam o limite esperado?

Continue a leitura para descobrir!

Diabetes descompensado: quando é considerada?

Diabetes descompensado: quando é considerada?

O diabetes é considerado descompensado quando os níveis de glicose no sangue estão persistentemente fora da faixa normal, seja porque estão muito altos (hiperglicemia) ou muito baixos (hipoglicemia). 

🚨 Níveis normais de glicose variam entre 70 mg/dL a 100 mg/dL, com a pessoa em jejum. Já níveis entre 100 mg/dL e 125 mg/dL são considerados como pré-diabetes. E valores acima disso – quando persistentes – definem o diagnóstico de diabetes.

A descompensação do diabetes geralmente ocorre quando o controle não está adequado, seja devido a falhas na adesão ao tratamento, alterações na dieta e no estilo de vida, falta de medicação ou outras condições médicas que podem afetar os níveis de glicose no sangue.

Quando os níveis de glicose no sangue estão persistentemente elevados, ocorre a hiperglicemia, que pode resultar em uma série de complicações de curto e longo prazo. 

Alguns dos riscos associados ao diabetes descompensado incluem:

Complicações agudas

As complicações agudas são aquelas que ocorrem de forma rápida (quase imediata), quando os níveis de glicose se elevam excessivamente. As principais são:

✅ Cetoacidose diabética (CAD): Uma condição grave que ocorre quando o corpo produz níveis muito altos de cetonas devido à falta de insulina. Isso pode levar a sintomas como sede intensa, micção frequente, náuseas, vômitos, respiração rápida e odor de acetona na respiração. A CAD pode progredir para “coma diabético”, se não for tratada rapidamente.

✅ Estado hiperglicêmico hiperosmolar (EHH): Uma complicação grave do diabetes tipo 2 que ocorre quando os níveis de glicose no sangue ficam extremamente altos, resultando em desidratação grave, confusão mental, convulsões e coma.

Complicações crônicas

Já as complicações crônicas são aquelas que vão ocorrendo de forma mais lenta e progressiva, o que não as faz menos perigosas. Entre elas, podemos citar:

✅ Danos aos vasos sanguíneos: A hiperglicemia prolongada pode danificar os vasos sanguíneos em todo o corpo, aumentando o risco de doenças cardiovasculares, como doença arterial coronariana, acidente vascular cerebral e doença arterial periférica.

✅ Danos nos nervos (neuropatia): A neuropatia diabética é uma complicação comum do diabetes descompensado que pode causar sintomas como dormência, formigamento, dor ou fraqueza nos membros.

✅ Danos nos rins (nefropatia): A hiperglicemia crônica pode danificar os pequenos vasos sanguíneos nos rins, levando a uma diminuição da função renal e, eventualmente, à insuficiência renal.

✅ Retinopatia diabética: Danos nos vasos sanguíneos da retina devido à hiperglicemia crônica podem causar problemas de visão e cegueira.

Portanto, é crucial que as pessoas com diabetes monitorem regularmente seus níveis de glicose no sangue, adiram ao plano de tratamento prescrito por seu médico, mantenham um estilo de vida saudável e busquem assistência médica imediatamente se notarem sintomas de hiperglicemia ou hipoglicemia. 

O controle adequado do diabetes é essencial para prevenir complicações graves e melhorar a qualidade de vida.

Diabetes descompensado: como controlar?

Diabetes descompensado: como controlar?

Para trazer os níveis de glicose no sangue de um diabetes descompensado de volta aos níveis normais, é importante seguir algumas medidas específicas. 

Aqui estão algumas das principais estratégias:

Administração de insulina ou medicamentos

Se a pessoa estiver com hiperglicemia devido à falta de insulina no caso do diabetes tipo 1, ou à resistência à insulina no diabetes tipo 2, pode ser necessário administrar insulina ou outros medicamentos antidiabéticos prescritos pelo médico. Esses medicamentos ajudarão a reduzir os níveis de glicose no sangue.

Hidratação

A hiperglicemia pode levar à desidratação, portanto, é importante beber bastante água para ajudar a reidratar o corpo e diluir a glicose no sangue. No entanto, é importante evitar bebidas açucaradas, pois podem aumentar ainda mais os níveis de glicose.

Controle da dieta

Evitar alimentos ricos em carboidratos simples e açúcares pode ajudar a reduzir os níveis de glicose no sangue. Opte por alimentos ricos em fibras, proteínas magras e gorduras saudáveis, e evite alimentos processados e açucarados.

Atividade física

A prática regular de exercícios pode ajudar a reduzir os níveis de glicose no sangue, aumentando a sensibilidade à insulina e permitindo que o corpo utilize a glicose de forma mais eficiente. No entanto, é importante conversar com um médico antes de iniciar um novo programa de exercícios, especialmente se a pessoa estiver com níveis elevados de glicose no sangue.

Monitoramento frequente da glicose no sangue

É importante monitorar regularmente os níveis de glicose no sangue para garantir que eles estejam dentro da faixa normal. Isso pode ajudar a identificar rapidamente qualquer aumento nos níveis de glicose e permitir ajustes no tratamento, se necessário.

Busca por assistência médica

Se os níveis de glicose no sangue permanecerem persistentemente elevados apesar das medidas acima, ou se a pessoa estiver experimentando sintomas graves como confusão, vômitos ou dificuldade para respirar, é importante buscar assistência médica imediatamente. Em casos graves, pode ser necessário tratamento hospitalar para controlar os níveis de glicose e evitar complicações.

É importante lembrar que o controle do diabetes descompensado requer uma abordagem abrangente e individualizada, e as estratégias de tratamento podem variar de pessoa para pessoa. Portanto, é fundamental seguir as orientações e recomendações do médico para garantir um gerenciamento eficaz do diabetes e prevenir complicações relacionadas.

É possível evitar o diabetes?

É possível evitar o diabetes?

Embora o diabetes seja uma condição complexa e multifatorial, existem certas medidas que podem ajudar a reduzir o risco de desenvolvê-lo. No entanto, é importante destacar que o diabetes tipo 1 não pode ser evitado, pois é causado por fatores genéticos e autoimunes, que estão fora do controle da pessoa.

No entanto, o diabetes tipo 2, que é a forma mais comum da doença, está frequentemente associado a fatores de estilo de vida e pode ser prevenido ou retardado em muitos casos. 

Aqui estão algumas estratégias que podem ajudar a reduzir o risco de desenvolver diabetes tipo 2:

Manter um peso saudável

A obesidade é um dos principais fatores de risco para o diabetes tipo 2. Manter um peso saudável através de uma dieta equilibrada e prática regular de atividade física pode ajudar a reduzir esse risco.

Adotar uma dieta saudável

Uma dieta rica em frutas, vegetais, grãos integrais, proteínas magras e gorduras saudáveis ​​pode ajudar a controlar o peso e reduzir o risco de diabetes tipo 2. Evitar alimentos processados, ricos em açúcares e gorduras saturadas também é importante.

Praticar atividade física regularmente

A atividade física regular pode ajudar a melhorar a sensibilidade à insulina e ajudar o corpo a utilizar a glicose de forma mais eficiente, reduzindo assim o risco de diabetes tipo 2. O objetivo é fazer pelo menos 150 minutos de atividade aeróbica de intensidade moderada por semana, além de exercícios de fortalecimento muscular pelo menos duas vezes por semana.

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Evitar o tabagismo e o consumo excessivo de álcool

O tabagismo e o consumo excessivo de álcool estão associados a um aumento do risco de diabetes tipo 2. Parar de fumar e limitar o consumo de álcool podem ajudar a reduzir esse risco.

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Manter um estilo de vida saudável

Além de manter um peso saudável, adotar uma dieta balanceada e praticar atividade física regularmente, é importante também controlar outros fatores de risco, como pressão arterial elevada e níveis elevados de colesterol.

Embora essas estratégias possam reduzir significativamente o risco de desenvolver diabetes tipo 2, é importante lembrar que não existe uma garantia absoluta de prevenção. 

Fatores como predisposição genética e histórico familiar também desempenham um papel importante no desenvolvimento da doença. Portanto, é essencial estar atento aos fatores de risco, adotar um estilo de vida saudável e realizar exames médicos regulares para monitorar a saúde e identificar precocemente quaisquer problemas.

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Se você (ou alguém próximo) está lutando contra a obesidade ou o sobrepeso e precisa de orientação especializada, conte com a Clínica CLAF. Dispomos de endocrinologistas  experientes e atenciosos, que farão a correta avaliação e tratamento do seu quadro.

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Remédios para emagrecer: como eles funcionam?

Os remédios para emagrecer fazem parte dos recursos disponíveis para ajudar pessoas em busca de uma vida melhor, tanto do ponto de vista da saúde quanto da satisfação com o próprio corpo.

Porém, esse tipo de medicação exige cuidados, já que podem oferecer diversos riscos à saúde, que vão de efeitos colaterais ao risco de dependência.

Para te ajudar a entender melhor esse assunto, a seguir a Clínica CLAF mostra o que de mais importante você precisa saber sobre remédios para emagrecer e como eles funcionam.

Boa leitura!

Qual o melhor remédio para perder peso?

Remédios para emagrecer: como eles funcionam

Existem diferentes classes de medicamentos para emagrecer, que agem de maneiras distintas para trazer o resultado desejado – a perda de gordura corporal. Confira, a seguir algumas dessas classes de remédios:

Inibidores de apetite

Esses medicamentos atuam no sistema nervoso central, alterando os níveis de neurotransmissores responsáveis pela regulação do apetite. Eles podem ajudar a reduzir a sensação de fome e, consequentemente, a ingestão de alimentos.

Medicamentos que interferem na absorção de gordura

Alguns medicamentos impedem que o corpo absorva uma certa quantidade de gordura dos alimentos ingeridos. Isso pode reduzir a quantidade de calorias consumidas e, eventualmente, levar à perda de peso.

Medicamentos que interferem na absorção de gordura

Aumento do metabolismo

Certos remédios para emagrecer podem aumentar a taxa metabólica do corpo, o que significa que você queima mais calorias em repouso. Isso pode resultar em uma perda de peso mais rápida, desde que o consumo de calorias seja menor que a quantidade que você queima.

Modificação do comportamento alimentar

Alguns medicamentos para emagrecer podem afetar os padrões de comportamento alimentar, ajudando as pessoas a fazerem escolhas mais saudáveis ou a reduzirem a compulsão por comida.

É importante ressaltar que os medicamentos para emagrecer são geralmente prescritos em conjunto com mudanças no estilo de vida, como dieta saudável e aumento da atividade física. Eles não são uma solução milagrosa e funcionam melhor quando combinados com essas mudanças de hábitos.

Quais os riscos dos remédios para emagrecer

O uso de medicamentos para emagrecer pode estar associado a vários riscos para a saúde. É importante que qualquer pessoa que esteja considerando o uso desses medicamentos esteja ciente dos possíveis efeitos adversos e tome as precauções necessárias. Alguns dos riscos incluem:

Efeitos colaterais

Como mencionado, os medicamentos para emagrecer podem causar uma variedade de efeitos colaterais, que podem incluir aumento da pressão arterial, taquicardia, insônia, boca seca, diarreia, constipação, entre outros. 

Estes efeitos podem variar, dependendo do tipo de medicamento e da sensibilidade individual de cada pessoa.

Potencial de dependência e abuso

Alguns medicamentos para emagrecer têm potencial para causar dependência ou serem usados de forma abusiva. Isso pode levar a problemas de saúde mental e física, bem como a um ciclo vicioso de uso e retirada do medicamento.

Interações medicamentosas

Remédios para emagrecer podem interagir com outros medicamentos que uma pessoa esteja tomando, o que pode resultar em efeitos colaterais adversos ou redução da eficácia de ambos os medicamentos.

Riscos para certas condições médicas

Algumas condições médicas pré-existentes podem tornar o uso de medicamentos para emagrecer mais arriscado. Por exemplo, pessoas com histórico de doenças cardiovasculares, hipertensão, distúrbios alimentares, problemas de tireoide, diabetes, entre outras condições, podem ter um risco aumentado de complicações com o uso desses medicamentos.

Rebote de peso

Quando os medicamentos para emagrecer são interrompidos, algumas pessoas podem experimentar um ganho de peso significativo, especialmente se não houve mudanças concretas no estilo de vida; o famoso “efeito sanfona”.

O que fazer para minimizar os riscos dos remédios para emagrecer

Para controlar os riscos envolvidos no uso de medicamentos para emagrecer, é fundamental que as pessoas interessadas em utilizar esse tipo de remédio busquem orientação médica adequada. 

Um(a) endocrinologista, por exemplo, pode avaliar a adequação do uso desses medicamentos com base no histórico médico completo de cada paciente, incluindo seu histórico de saúde, condições médicas pré-existentes, medicações em uso e estilo de vida. 

Além disso, esses profissionais podem monitorar de perto os efeitos colaterais e ajustar o tratamento conforme necessário.

É importante enfatizar que os medicamentos para emagrecer devem ser vistos como parte de uma abordagem abrangente para perda de peso, que inclui dieta saudável, atividade física regular e mudanças de comportamento. 

Eles não devem ser vistos como uma solução rápida ou única para perda de peso, mas sim como uma ferramenta que pode ser utilizada com cautela e sob supervisão médica adequada.

Conteúdos para complementar a sua pesquisa:

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Falta de estrogênio: o que pode causar?

O estrogênio é um dos hormônios sexuais mais importantes para a saúde de homens e, principalmente, das mulheres. Sua importância vai desde a proteção da saúde dos ossos à redução dos riscos de doenças do coração.

Baixos níveis desse hormônio pode causar um leque enorme de problemas e isso deve ser corrigido por profissional habilitado o quanto antes.

Para saber mais sobre as possíveis causas da falta de estrogênio, bem como seus riscos e formas de tratamento, preparamos este conteúdo especial sobre o tema.

Confira!

O que é o estrogênio e qual a sua importância?

O estrogênio é um grupo de hormônios sexuais que desempenham um papel crucial na saúde e no desenvolvimento sexual das mulheres, embora também estejam presentes – em menores quantidades – nos homens. 

Esses hormônios são principalmente responsáveis pelas características sexuais secundárias femininas e têm várias funções importantes no corpo, como:

Desenvolvimento sexual

O estrogênio é fundamental para o desenvolvimento dos órgãos sexuais femininos, incluindo a vagina, o útero e as mamas, bem como para o desenvolvimento das características sexuais secundárias, como a distribuição de gordura corporal e o crescimento dos pelos pubianos.

Ciclo menstrual

Regula o ciclo menstrual e é essencial para a reprodução. O estrogênio prepara o revestimento do útero para a possível implantação de um óvulo fertilizado, um processo que ocorre em conjunção com outro hormônio, a progesterona.

Saúde óssea

Desempenha um papel vital na manutenção da estrutura óssea, ajudando a prevenir a perda óssea e a osteoporose, especialmente após a menopausa, quando os níveis de estrogênio diminuem significativamente.

Saúde cardiovascular

Contribui para a manutenção da saúde cardiovascular, influenciando o metabolismo do colesterol e mantendo a flexibilidade dos vasos sanguíneos, o que pode ajudar a prevenir doenças cardíacas.

Função cognitiva

Tem sido associado à função cognitiva e à prevenção da perda de memória. Alguns estudos sugerem que o estrogênio pode ter um efeito protetor contra doenças como o Alzheimer.

Bem-estar geral

Influencia o humor e o bem-estar, com baixos níveis de estrogênio frequentemente associados a mudanças de humor e sintomas de depressão.

No corpo masculino

Embora em menor quantidade, o estrogênio também desempenha papéis importantes na saúde dos homens, incluindo a regulação do desejo sexual (libido), a manutenção da saúde dos espermatozoides e a promoção da saúde óssea.

Falta de estrogênio: o que pode causar?

A falta de estrogênio, ou baixos níveis desse hormônio, pode ter uma série de efeitos tanto em mulheres quanto em homens, afetando diversos aspectos da saúde física e emocional. 

Efeito em mulheres

Quando os níveis desse hormônio encontram-se abaixo do indicado nas mulheres, alguns dos efeitos nocivos que podem surgir são:

✅ A menopausa é o período mais comum em que as mulheres experimentam uma queda significativa nos níveis de estrogênio. Isso pode levar a sintomas como ondas de calor, suores noturnos, secura vaginal, alterações de humor e dificuldades de sono.

✅ O estrogênio ajuda a proteger a densidade óssea. Baixos níveis do hormônio, especialmente após a menopausa, aumentam o risco de osteoporose e fraturas.

✅ A diminuição do estrogênio pode afetar a saúde do coração e dos vasos sanguíneos, aumentando o risco de desenvolver doenças cardiovasculares.

✅ Outro possível efeito dessa deficiência hormonal é levar a alterações no trato urinário e nos órgãos genitais, resultando em incontinência urinária, aumento do risco de infecções do trato urinário e desconforto durante relações sexuais.

✅ A pele pode se tornar mais fina, menos elástica e mais seca devido à falta de estrogênio.

✅ Baixos níveis de estrogênio estão associados a um risco aumentado de depressão e ansiedade.

Efeito em homens

Embora os homens produzam muito menos estrogênio do que as mulheres, o hormônio ainda desempenha papéis importantes na saúde masculina. Assim como ocorre nas mulheres, baixos níveis de estrogênio em homens podem levar a um maior risco para a saúde dos ossos, aumento do risco de doenças cardiovasculares, redução do desejo sexual e alterações de humor, como irritabilidade e depressão.

O que reduz o estrogênio?

A baixa do estrogênio pode ser causada por uma variedade de fatores, envolvendo tanto condições naturais do ciclo de vida quanto questões médicas específicas. Aqui estão algumas das causas mais comuns:

Menopausa: É a causa mais comum de baixa de estrogênio em mulheres. Durante a menopausa, os ovários gradualmente reduzem a produção de estrogênio, levando à cessação dos períodos menstruais e à diminuição dos níveis hormonais.

Perimenopausa: O período de transição para a menopausa, que pode durar vários anos, também é caracterizado por flutuações e eventual declínio nos níveis de estrogênio.

Pós-parto: Após o parto, os níveis de estrogênio podem cair temporariamente, contribuindo para sintomas como alterações de humor e secura vaginal.

Insuficiência ovariana prematura (IOP): Também conhecida como falência ovariana prematura, ocorre quando os ovários de uma mulher param de funcionar normalmente antes dos 40 anos, levando a níveis mais baixos de estrogênio.

Histerectomia: A remoção cirúrgica dos ovários (ooforectomia) junto com o útero pode causar uma queda abrupta nos níveis de estrogênio, uma vez que os ovários são a principal fonte de produção desse hormônio.

Tratamentos de câncer: Tratamentos como quimioterapia e radioterapia podem afetar a função ovariana e reduzir a produção de estrogênio.

Distúrbios da hipófise: Como a hipófise regula a produção de hormônios dos ovários, problemas nessa glândula podem afetar os níveis de estrogênio.

Exercícios extremos: Atividades físicas intensas e constantes podem levar a um declínio nos níveis de estrogênio, afetando a regularidade menstrual.

Transtornos alimentares: Condições como anorexia nervosa podem causar uma diminuição na produção de estrogênio devido à perda de gordura corporal e desnutrição.

Baixo índice de massa corporal (IMC): Um IMC muito baixo pode resultar em níveis reduzidos de estrogênio, pois a gordura corporal está envolvida na produção de estrogênio.

Estresse crônico: O estresse prolongado pode afetar o eixo hipotálamo-pituitária-ovário, interferindo na produção de estrogênio.

Cada uma dessas condições pode afetar o equilíbrio hormonal de maneiras diferentes, e a abordagem de tratamento pode variar dependendo da causa subjacente e dos sintomas específicos. 

É importante consultar um profissional de saúde – como ginecologistas e endocrinologistas – para avaliar os níveis de estrogênio e discutir as opções de tratamento mais adequadas para cada caso.

Como tratar?

O tratamento para baixos níveis de estrogênio visa aliviar os sintomas associados à deficiência desse hormônio e melhorar a qualidade de vida do paciente. A escolha do tratamento depende de vários fatores, incluindo a causa subjacente da baixa de estrogênio, a idade do(a) paciente, os sintomas específicos e se a pessoa tem contraindicações para certos tipos de terapia. 

Aqui estão as principais formas de tratamento:

Terapia de reposição hormonal

É o tratamento mais comum para mulheres que experimentam sintomas da menopausa devido à baixa de estrogênio. A TRH pode ser administrada de várias formas, incluindo pílulas orais, adesivos cutâneos, géis, sprays ou anéis vaginais. A terapia visa repor o estrogênio, aliviando sintomas como ondas de calor, secura vaginal e prevenindo a osteoporose.

Vale destacar que a TRH não é adequada para todas as mulheres, especialmente aquelas com histórico de câncer de mama, doenças cardíacas, coágulos sanguíneos ou derrame. Os riscos e benefícios da TRH devem ser cuidadosamente avaliados em conjunto com um profissional de saúde.

Suplementos

Alguns suplementos podem oferecer benefícios leves devido às suas propriedades estrogênicas. No entanto, a eficácia e segurança desses suplementos podem variar, e é importante discuti-los com um médico antes de iniciar.

Exercício moderado

Um equilíbrio saudável de atividade física pode ajudar a manter um peso corporal saudável e promover o bem-estar geral, o que pode indiretamente influenciar os níveis de estrogênio.

Gerenciamento de estresse

Técnicas de redução de estresse, como meditação, yoga e exercícios de respiração, podem ajudar a gerenciar o impacto do estresse nos níveis hormonais.

Tratamento para homens

Em homens com baixos níveis de estrogênio, o tratamento pode envolver abordagens para corrigir o desequilíbrio hormonal subjacente. Isso pode incluir ajustes na terapia de reposição de testosterona, se aplicável, ou o tratamento de condições médicas relacionadas, que afetam a produção de estrogênio.

É importante que o tratamento para baixos níveis de estrogênio seja supervisionado por endocrinologista, que pode fornecer orientações baseadas em uma avaliação completa da saúde do paciente, história médica e preferências pessoais. 

O acompanhamento regular é essencial para monitorar a eficácia do tratamento e ajustar a abordagem conforme necessário.

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Se você (ou alguém próximo) está vivenciando sintomas que indiquem falta de estrogênio ou teve esse diagnóstico em exames laboratoriais, conte com a Clínica CLAF. Dispomos de profissionais experientes e atenciosos, que farão a correta avaliação e tratamento do seu quadro.

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Doenças na tireoide: engordam ou emagrecem?

A tireoide é uma glândula, localizada na região do pescoço, que é responsável por diversos processos do nosso corpo. Ela influencia desde o nosso metabolismo até nosso ritmo intestinal.

Problemas nessa glândula podem levar a diversos transtornos, inclusive ao ganho ou perda de peso, dependendo do tipo de alteração.

Pensando nisso, vamos te explicar a seguir se doenças na tireoide engordam ou emagrecem as pessoas e o que é possível fazer para tratar.

Acompanhe!

A influência da tireoide na nossa saúde

A glândula tireoide desempenha um papel crucial no funcionamento do nosso corpo, regulando o metabolismo e influenciando uma ampla gama de funções fisiológicas.

Localizada na parte anterior do pescoço, a tireoide produz hormônios importantes, principalmente o triiodotironina (T3) e a tiroxina (T4), que desempenham as seguintes funções:

Regulação do metabolismo

Os hormônios tireoidianos T3 e T4 desempenham um papel fundamental na regulação do metabolismo do corpo. Eles controlam a taxa na qual as células convertem nutrientes em energia, afetando assim processos como a produção de calor, o consumo de oxigênio e a queima de calorias.

Crescimento e desenvolvimento

Os hormônios tireoidianos são essenciais para o crescimento e desenvolvimento normais, especialmente durante a infância e a adolescência. Eles influenciam o desenvolvimento do sistema nervoso central, ossos e músculos, bem como a maturação sexual.

Regulação do sistema cardiovascular

A tireoide afeta o coração e o sistema cardiovascular. Os hormônios tireoidianos influenciam a frequência cardíaca, a força de contração do músculo cardíaco e a saúde dos vasos sanguíneos. 

O hipotireoidismo (produção insuficiente de hormônios tireoidianos) pode levar a uma diminuição da frequência cardíaca e aumento do risco de doenças cardiovasculares.

Controle da temperatura corporal

A tireoide desempenha um papel na regulação da temperatura corporal. Os hormônios tireoidianos ajudam a controlar a produção de calor e a resposta do corpo ao frio e ao calor.

Função digestiva

Os hormônios tireoidianos influenciam a função digestiva, incluindo a motilidade gastrointestinal e a absorção de nutrientes. Distúrbios da tireoide podem levar a sintomas gastrointestinais, como constipação ou diarreia.

Regulação do humor e cognição

A função tireoidiana afeta o humor, a cognição e o funcionamento mental. Níveis inadequados de hormônios tireoidianos podem causar alterações de humor, dificuldade de concentração, fadiga mental e outros sintomas neuropsiquiátricos.

Controle do peso corporal

A tireoide desempenha um papel na regulação do peso corporal. Níveis inadequados de hormônios tireoidianos podem levar a alterações no apetite, metabolismo e armazenamento de gordura, afetando o peso corporal.

Como vimos, distúrbios da tireoide, como hipotireoidismo (produção insuficiente de hormônios tireoidianos) e hipertireoidismo (produção excessiva de hormônios tireoidianos), podem ter um impacto significativo na saúde e no bem-estar. 

O diagnóstico precoce e o tratamento adequado desses distúrbios são essenciais para garantir um funcionamento adequado do corpo e prevenir complicações.

Afinal, doenças na tireoide engordam ou emagrecem?

Certamente, os problemas na glândula tireoide podem afetar o peso corporal, mas é importante entender como cada condição específica da tireoide pode influenciar o peso.

Hipotireoidismo (produção insuficiente de hormônios tireoidianos)

O hipotireoidismo pode levar ao ganho discreto de peso. Isso ocorre porque níveis baixos de hormônios tireoidianos diminuem o metabolismo basal, o que pode resultar em uma queima de calorias mais lenta. 

Além disso, o hipotireoidismo pode causar retenção de líquidos e aumento do apetite, contribuindo para o ganho de peso.

Hipertireoidismo (produção excessiva de hormônios tireoidianos)

O hipertireoidismo pode levar à perda de peso. Nesta condição, os níveis elevados de hormônios tireoidianos aumentam o metabolismo basal, fazendo com que o corpo queime calorias mais rapidamente do que o normal. Isso pode resultar em perda de peso, mesmo que a pessoa não esteja tentando emagrecer. 

Além disso, o hipertireoidismo pode causar aumento do apetite e problemas gastrointestinais, que também podem contribuir para a perda de peso.

É importante ressaltar que nem todas as variações de peso estão necessariamente relacionadas à tireoide. Há uma série de outros fatores que podem influenciar o peso, como dieta, nível de atividade física, saúde geral, genética e condições médicas adicionais.

Se alguém suspeita de um problema na tireoide devido a alterações no peso ou outros sintomas, é importante consultar um médico para avaliação e diagnóstico adequados. O médico pode realizar exames de sangue para medir os níveis de hormônios tireoidianos e determinar se há uma condição da tireoide que precisa ser tratada.

Tireoide: diagnóstico e tratamentos?

O diagnóstico e o tratamento de problemas na tireoide envolvem uma abordagem multidisciplinar que pode incluir o médico de cuidados primários, endocrinologista e, em alguns casos, outros especialistas, dependendo da complexidade da condição.

Com relação ao diagnóstico, em geral são seguidos protocolos, como:

✅ Histórico clínico e exame físico – O médico começará obtendo informações detalhadas sobre os sintomas do paciente, histórico médico e familiar, e realizará um exame físico para detectar sinais de problemas na tireoide, como aumento ou diminuição do tamanho da glândula.

✅ Exames de sangue – Os exames de sangue são usados para medir os níveis de hormônios tireoidianos, como TSH (hormônio estimulante da tireoide), T4 total, T4 livre e T3 total. Esses testes ajudam a determinar se a tireoide está funcionando corretamente.

✅ Exames de imagem – Em alguns casos, exames de imagem, como ultrassonografia, cintilografia da tireoide ou tomografia computadorizada (TC), podem ser solicitados para avaliar a estrutura da glândula tireoide e identificar quaisquer anormalidades, como nódulos ou aumento do tamanho da glândula.

✅ Biópsia de tireoide – Se forem detectados nódulos na tireoide, uma biópsia pode ser realizada para determinar se são cancerígenos ou benignos. Isso geralmente é feito usando uma agulha fina para coletar uma amostra de células do nódulo para análise.

Já quando é confirmado algum problema na glândula tireoide, existem algumas opções de tratamento que podem ser seguidas, a depender de cada caso, como:

✅ Medicamentos – O tratamento para hipotireoidismo geralmente envolve a reposição hormonal com levotiroxina, um medicamento sintético que substitui o hormônio tireoidiano ausente. Para o hipertireoidismo, podem ser prescritos medicamentos antitireoidianos, para suprimir a produção excessiva de hormônios pela tireoide.

✅ Cirurgia – Em casos de nódulos tireoidianos suspeitos de serem cancerígenos, bócios grandes que causam sintomas significativos, ou hipertireoidismo grave que não responde ao tratamento medicamentoso, a cirurgia de tireoidectomia parcial ou total pode ser necessária.

✅ Terapia com iodo radioativo – A terapia com iodo radioativo é frequentemente utilizada para tratar o hipertireoidismo causado pela doença de Graves ou por nódulos tireoidianos hiperfuncionantes. O iodo radioativo é administrado oralmente e destrói as células tireoidianas que produzem hormônios em excesso.

✅ Acompanhamento e monitoramento – Após o início do tratamento, é importante que o paciente seja acompanhado regularmente pelo médico para monitorar os níveis hormonais e ajustar a medicação conforme necessário. Isso garante que o tratamento seja eficaz e que os sintomas sejam controlados adequadamente.

É essencial que qualquer plano de tratamento para problemas na tireoide seja individualizado, levando em consideração a gravidade da condição, os sintomas do paciente e quaisquer outras condições médicas existentes. 

O acompanhamento regular com endocrinologista é fundamental para garantir um gerenciamento adequado e eficaz dos problemas na tireoide.

Conteúdos para complementar a sua pesquisa:

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Como tratar a menopausa

Apesar de ser um tema muito falado, a menopausa ainda levanta dúvidas entre as mulheres. A começar pelos conceitos “menopausa” e “climatério”, que, apesar de relacionados, não significam a mesma coisa.

Além disso, ainda existem dúvidas sobre como tratar a menopausa, para que a mulher possa atravessá-la com mais conforto e qualidade de vida, sem tantos incômodos. 

Por isso, a seguir vamos explicar tudo o que você precisa saber sobre essa fase natural da vida da mulher, mas que requer cuidados especiais.

Boa leitura! 

Diferenças entre menopausa e climatério

Médica atendendo mulher madura.

Antes de falarmos sobre a menopausa, seus sintomas, riscos e tratamento dos incômodos que ela provoca nas mulheres, é importante entender a diferença entre os dois termos, já que – apesar de estarem intimamente relacionados – representam momentos distintos desse período hormonal da mulher.

👉 Climatério

O climatério é um período de transição que começa antes da menopausa – por volta dos 40 anos – e continua por um tempo depois. Enquanto a menopausa é um evento específico que marca o fim da menstruação, o climatério é um processo contínuo que pode durar vários anos.

Durante o climatério, os níveis hormonais podem variar amplamente, levando a sintomas variados. É justamente no climatério – e não na menopausa – quando esses sintomas são mais acentuados. 

👉 Menopausa

Já a menopausa é o ponto em que uma mulher para de menstruar permanentemente. Ela é diagnosticada após um ano inteiro sem menstruação, o que geralmente ocorre entre os 45 e os 55 anos, com uma idade média de cerca de 51 anos.

A menopausa ocorre naturalmente devido à diminuição da produção de hormônios reprodutivos, especialmente estrogênio e progesterona.

Alguns dos sintomas iniciados durante o climatério podem persistir na menopausa.

Embora a menopausa e o climatério sejam conceitos distintos, eles estão intimamente relacionados e são parte natural do envelhecimento feminino. É importante que as mulheres entendam essas mudanças e busquem apoio médico para lidar com os sintomas e as questões de saúde associadas a essas fases da vida.

Quais os sintomas típicos dessa fase?

Agora que entendemos as diferenças entre climatério e menopausa, para fins de facilitar a comunicação, vamos usar o termo menopausa a partir daqui, por ser o mais usado pelas pessoas em geral.

Os sintomas típicos da menopausa podem variar de mulher para mulher e podem incluir:

✅ Ondas de calor (fogachos): Sensação súbita de calor intenso, muitas vezes acompanhada de sudorese e rubor facial.

✅ Suores noturnos: Sudorese excessiva durante a noite, que pode interferir no sono e levar a problemas de insônia.

✅ Alterações no ciclo menstrual: Irregularidade menstrual, com períodos mais espaçados ou mais intensos, até a cessação completa da menstruação.

✅ Alterações de humor: Flutuações emocionais, incluindo irritabilidade, ansiedade, depressão e mudanças de humor.

✅ Secura vaginal: Redução da lubrificação vaginal, o que pode causar desconforto durante a relação sexual e aumentar o risco de infecções.

✅ Problemas de sono: Dificuldade em adormecer ou permanecer dormindo, associada a ondas de calor e suores noturnos.

✅ Diminuição da libido: Redução do desejo sexual e alterações na resposta sexual.

✅ Ressecamento da pele e cabelos: Pele mais seca e cabelos mais finos e quebradiços.

✅ Ganho de peso: Alterações hormonais podem levar a um aumento de peso, especialmente na região abdominal.

✅ Problemas de memória e concentração: Dificuldade em se concentrar, esquecimento e nevoeiro mental.

É importante ressaltar que nem todas as mulheres experimentam todos esses sintomas e que a intensidade dos sintomas pode variar de leve a grave. Além disso, os sintomas podem começar antes da menopausa, durante o climatério, e persistir por vários anos após a menopausa. 

O acompanhamento médico é essencial para ajudar a gerenciar esses sintomas e garantir uma transição mais suave nessa fase da vida.

Quais riscos a menopausa traz para a mulher?

As mudanças hormonais causadas pela menopausa – como a redução da produção de hormônios reprodutivos, especialmente estrogênio e progesterona – pode aumentar o risco de várias condições de saúde em mulheres. 

Aqui estão alguns dos principais riscos associados à menopausa:

Osteoporose

A diminuição dos níveis de estrogênio durante a menopausa pode levar à perda de densidade óssea, aumentando o risco de osteoporose e fraturas ósseas.

Doenças cardiovasculares

A redução dos hormônios sexuais femininos pode aumentar o risco de doenças cardíacas e acidentes vasculares cerebrais (AVC), especialmente após a menopausa.

Ganho de peso

Mudanças hormonais durante a menopausa podem levar ao ganho de peso, especialmente na região abdominal, aumentando o risco de obesidade e condições relacionadas, como diabetes tipo 2 e pressão alta.

Disfunção sexual

A diminuição dos níveis de estrogênio pode causar sintomas de ressecamento vaginal e diminuição da libido, afetando a saúde sexual e o bem-estar emocional.

Distúrbios do humor

Flutuações hormonais durante a menopausa podem levar a sintomas de depressão, ansiedade e irritabilidade em algumas mulheres.

Incontinência urinária

Mudanças na musculatura do assoalho pélvico e nos tecidos vaginais podem aumentar o risco de incontinência urinária durante e após a menopausa.

Problemas Cognitivos

Alguns estudos sugerem que a menopausa pode estar associada a um maior risco de declínio cognitivo e demência em algumas mulheres.

Câncer de mama

Embora a relação entre menopausa e câncer de mama não seja completamente compreendida, a exposição prolongada aos estrogênios ao longo da vida pode aumentar o risco de desenvolver câncer de mama em algumas mulheres.

É importante que as mulheres estejam cientes desses riscos e adotem medidas preventivas, como manter um estilo de vida saudável, fazer exames regulares e seguir as recomendações médicas para minimizar o impacto da menopausa na saúde.

Como tratar a menopausa?

Existem várias opções de tratamento disponíveis para ajudar as mulheres a atenuar os sintomas e efeitos da menopausa. Algumas das opções mais comuns incluem:

Terapia de reposição hormonal (TRH)

A TRH é uma opção de tratamento que envolve a reposição dos hormônios que o corpo deixa de produzir durante a menopausa, principalmente estrogênio e progesterona. Isso pode ajudar a aliviar os sintomas como ondas de calor, ressecamento vaginal e alterações de humor. 

No entanto, a TRH também tem riscos associados, como aumento do risco de câncer de mama, coágulos sanguíneos e doenças cardiovasculares, e deve ser usada com cautela e sob orientação médica.

Medicamentos não hormonais

Existem vários medicamentos não hormonais disponíveis para ajudar a aliviar os sintomas da menopausa, como antidepressivos e outros para determinados sintomas. 

Esses medicamentos podem ser prescritos para ajudar a reduzir as ondas de calor, os sintomas de depressão e a insônia associada à menopausa.

Tratamentos locais

Para sintomas como ressecamento vaginal e dor durante o sexo, podem ser recomendados tratamentos locais, como lubrificantes vaginais, cremes vaginais de estrogênio ou anéis vaginais.

Estilo de vida saudável

Fazer mudanças no estilo de vida, como praticar exercícios físicos regularmente, adotar uma alimentação saudável, evitar o tabagismo e limitar o consumo de álcool e cafeína, pode ajudar a reduzir os sintomas da menopausa e melhorar a qualidade de vida geral.

Terapias alternativas

Algumas mulheres encontram alívio dos sintomas da menopausa através de terapias alternativas, como acupuntura, meditação, yoga, produtos naturais e fitoterapia. 

No entanto, é importante discutir essas opções com um profissional de saúde – como endocrinologista ou ginecologista – antes de iniciar qualquer tratamento.

Cada mulher é única, e o tratamento mais adequado para a menopausa pode variar dependendo dos sintomas individuais, da saúde geral e de outros fatores. 

É importante que as mulheres discutam suas opções de tratamento com um(a) especialista para encontrar a melhor abordagem para suas necessidades específicas.

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Câncer de tireoide: sintomas e tratamentos

O câncer de tireoide é considerado o tipo mais frequente de câncer a acometer a região da cabeça e do pescoço. Outra característica peculiar desse tipo de neoplasia é o fato de – em grande parte dos casos – surgir em pacientes jovens (entre 20 e 50 anos).

A seguir vamos te explicar o que é quais os tipos de câncer de tireoide, os fatores que aumentam as chances de ter, os principais sintomas indicativos, assim como os melhores tratamentos.

Boa leitura!

Câncer de tireoide: quais os sinais e sintomas

O câncer de tireoide é uma condição em que células cancerígenas se desenvolvem nessa glândula, que fica localizada na parte anterior do pescoço.

A tireoide é responsável pela produção dos hormônios T3 e T4, que regulam o metabolismo do corpo, influenciando o funcionamento de órgãos vitais, como o coração, cérebro, fígado e rins.

Existem vários tipos de câncer de tireoide, sendo os três principais:

✅ Carcinoma papilífero: tipo mais comum de câncer de tireoide, representando a maioria dos casos. Geralmente, é um câncer de crescimento lento e possui uma boa taxa de cura, mesmo quando detectado em estágios iniciais.

✅ Carcinoma folicular: representa uma parcela menor dos casos de câncer de tireoide. Assim como o carcinoma papilífero, o carcinoma folicular também costuma ter uma boa taxa de cura, especialmente quando diagnosticado precocemente.

✅ Carcinoma medular: menos comum que os dois tipos anteriores, o carcinoma medular origina-se das células C da tireoide e pode secretar hormônios que afetam outros órgãos. Tende a ser mais agressivo e pode requerer tratamento mais intensivo.

Outros tipos mais raros de câncer de tireoide incluem o carcinoma anaplásico, que é altamente agressivo, e o linfoma da tireoide, que se origina nas células do sistema linfático.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de câncer de tireoide incluem:

exposição a radiação;

histórico familiar da doença;

doença de tireoide prévia;

dieta pobre em iodo;

ser do sexo feminino;

genética;

histórico de câncer;

ter idade superior a 30 anos.

Sinais e sintomas do câncer de tireoide

O câncer de tireoide não costuma dar sinais claros inicialmente, o que torna importante manter o hábito de, ao menos uma vez no ano, fazer avaliações preventivas, que incluam exames laboratoriais e, a critério médico, ecografia da tireoide.

Ainda assim, é importante estar atento a possíveis sinais e sintomas do câncer de tireoide, como: 

✅ Nódulo na tireoide – A presença de um nódulo na tireoide é um dos sinais mais comuns. Nem todos os nódulos são cancerígenos, mas é importante avaliá-los.

✅ Inchaço no pescoço – O câncer de tireoide pode causar um inchaço perceptível no pescoço, muitas vezes visível ou palpável.

✅ Alterações na voz – Alterações na voz, como rouquidão persistente, podem ocorrer quando o câncer de tireoide afeta as cordas vocais.

✅ Dificuldade ao engolir – Dificuldade ou desconforto ao engolir pode ser um sintoma, especialmente se o câncer de tireoide estiver crescendo para os tecidos circundantes.

✅ Dor na garganta ou pescoço – Dor na garganta ou no pescoço, que pode se estender até os ouvidos, é um sintoma possível.

✅ Nódulos linfáticos inchados – O câncer de tireoide pode levar ao aumento dos gânglios linfáticos no pescoço.

✅ Alterações na respiração – Dificuldade respiratória pode ocorrer se o câncer se espalhar para os tecidos próximos.

✅ Alterações nos padrões menstruais – Em mulheres, alterações nos padrões menstruais podem ocorrer.

✅ Fadiga e fraqueza – O câncer de tireoide pode afetar o metabolismo, levando a sintomas como fadiga e fraqueza.

✅ Alterações no peso – Mudanças inexplicadas no peso, como ganho ou perda, podem estar associadas ao câncer de tireoide.

É importante observar que a presença de sinais e sintomas não garante o diagnóstico de câncer de tireoide, e outros problemas de saúde podem causar sintomas semelhantes. A avaliação médica é essencial para confirmar o diagnóstico e determinar o curso apropriado de ação.

Como é feito o diagnóstico?

O diagnóstico do câncer de tireoide envolve uma combinação de exames clínicos, laboratoriais e de imagem. Aqui estão os principais métodos utilizados – geralmente por médico(a) endocrinologista – para diagnosticar essa condição:

Exame físico

A primeira etapa nessa investigação é exame físico para avaliar a presença de nódulos ou inchaço na tireoide, bem como para verificar a presença de outros sintomas, como alterações na voz.

Exames de sangue

Exames de sangue, incluindo a dosagem de hormônios tireoidianos (TSH, T3 e T4), são realizados para avaliar o funcionamento da tireoide e identificar possíveis desequilíbrios hormonais.

Ultrassonografia

A ultrassonografia é um exame de imagem que utiliza ondas sonoras para criar uma imagem detalhada da tireoide. Pode identificar a presença de nódulos e fornecer informações sobre a sua característica.

Cintilografia de tireoide

Este exame utiliza uma pequena quantidade de material radioativo para criar imagens da tireoide. Ajuda a determinar a atividade funcional dos nódulos e a identificar áreas suspeitas.

Biópsia por punção aspirativa por agulha fina (PAAF)

A PAAF é o método mais preciso para diagnosticar se um nódulo é cancerígeno. Uma agulha fina é inserida no nódulo para coletar células para análise microscópica.

Tomografia computadorizada e ressonância magnética

Esses exames de imagem podem ser usados para avaliar a extensão do câncer, especialmente se há suspeita de invasão para além da tireoide.

O diagnóstico do câncer de tireoide muitas vezes requer uma abordagem multifacetada, integrando informações clínicas, laboratoriais e de imagem. A confirmação do diagnóstico é obtida por meio da análise das células coletadas na biópsia por punção aspirativa, que permite identificar a presença de células cancerosas e determinar o tipo específico de câncer de tireoide. 

O acompanhamento e orientação de um endocrinologista são fundamentais para determinar o tratamento adequado.

Como é tratado o câncer de tireoide?

O tratamento do câncer de tireoide depende de vários fatores, incluindo o tipo de câncer, o estágio da doença, a idade do(a) paciente e a presença (ou não) de outras condições médicas. Os principais métodos de tratamento incluem:

Cirurgia

A cirurgia é frequentemente o tratamento primário para o câncer de tireoide. A tireoidectomia, remoção da tireoide, pode envolver a retirada total ou parcial do órgão, dependendo da extensão do câncer. Em alguns casos, também podem ser removidos os gânglios linfáticos próximos.

Terapia com iodo radioativo (Iodo-131)

Após a cirurgia, especialmente para cânceres diferenciados de tireoide, pode ser administrada uma dose de iodo radioativo para destruir células de tireoide remanescentes. Isso é conhecido como terapia ablativa.

Terapia de reposição hormonal

Após a tireoidectomia, os pacientes precisam de hormônio tireoidiano (tiroxina) para substituir a função da tireoide removida. Este tratamento é necessário para manter os níveis hormonais adequados no corpo.

Acompanhamento e monitoramento

O acompanhamento regular é essencial para monitorar os níveis hormonais, a função tireoidiana e para detectar qualquer recorrência do câncer.

Radioterapia

Em alguns casos, a radioterapia pode ser usada para tratar áreas específicas após a cirurgia, especialmente quando há risco de recorrência.

Terapias-alvo específicas

Para casos avançados ou resistentes, podem ser utilizadas terapias-alvo específicas que visam proteínas específicas associadas ao crescimento das células cancerígenas.

Quimioterapia

A quimioterapia é geralmente menos comum no tratamento do câncer de tireoide, mas pode ser considerada em casos avançados ou resistentes a outros tratamentos.

O tratamento é altamente personalizado e é decidido em consulta com uma equipe médica especializada, incluindo cirurgiões, endocrinologistas, oncologistas e outros profissionais de saúde. 

O prognóstico para o câncer de tireoide é geralmente excelente, especialmente para os tipos diferenciados, que respondem bem ao tratamento. O acompanhamento contínuo é fundamental para monitorar a resposta ao tratamento e detectar eventuais recorrências precocemente.

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Principais causas da osteoporose

Segundo dados do Ministério da Saúde, cerca de 10 milhões de pessoas convivem com a osteoporose no Brasil e apenas 20% sabem ter essa doença, que provoca 200 mil mortes por ano no país.

Um quadro tão grave merece ser mais divulgado, para que as pessoas possam prevenir ou se tratar precocemente, evitando os riscos envolvidos.

Logo abaixo vamos te mostrar quais as principais causas da osteoporose e, principalmente, o que fazer para evitar ou tratar da melhor maneira.

Acompanhe!

Afinal, o que é a osteoporose?

A osteoporose é uma condição médica caracterizada pela perda de densidade mineral óssea e deterioração da estrutura dos ossos. Isso resulta em ossos frágeis e com alto risco de fraturas. 

A palavra “osteoporose” se origina do grego, onde “osteo” significa osso e “poros” significa poroso. Essa porosidade é uma característica distintiva da condição, indicando uma diminuição na quantidade e qualidade do tecido ósseo.

Normalmente, os ossos são estruturas dinâmicas e em constante remodelação, com células ósseas desempenhando papéis cruciais na formação e na quebra do osso. Na osteoporose, o equilíbrio entre a formação óssea e a reabsorção óssea é perturbado, resultando em uma diminuição na densidade mineral óssea. Isso torna os ossos mais fracos, finos e propensos a fraturas, mesmo em situações de estresse leve.

A osteoporose pode afetar qualquer osso do corpo, mas as fraturas mais comuns ocorrem na coluna vertebral, no quadril e no punho. Essas fraturas podem ter sérias implicações para a saúde, incluindo dor crônica, perda de altura, deformidades posturais e comprometimento da mobilidade.

A condição é mais prevalente em mulheres após a menopausa, devido às alterações hormonais que ocorrem nesse período. No entanto, homens e mulheres de todas as idades podem desenvolver osteoporose. 

Quais as principais causas?

A osteoporose pode ter diversas causas, muitas vezes relacionadas a fatores genéticos, hormonais e ambientais. Algumas das principais causas da osteoporose incluem:

Envelhecimento

O envelhecimento natural é um fator de risco para a osteoporose. À medida que envelhecemos, a densidade mineral óssea tende a diminuir e a estrutura óssea enfraquece.

Menopausa

Mulheres na menopausa enfrentam uma diminuição significativa nos níveis de estrogênio, um hormônio que desempenha um papel crucial na manutenção da densidade óssea. A diminuição dos níveis de estrogênio durante a menopausa contribui para o desenvolvimento da osteoporose.

Deficiência de estrogênio em mulheres jovens

Além da menopausa, outras condições que levam à deficiência de estrogênio em mulheres mais jovens, como amenorreia prolongada (ausência de menstruação), também podem aumentar o risco de osteoporose.

Histórico familiar

A predisposição genética desempenha um papel importante. Se houver casos de osteoporose na família, o risco pode ser maior.

Baixa massa óssea na infância e adolescência

O desenvolvimento insuficiente de massa óssea durante a infância e a adolescência pode contribuir para a osteoporose na idade adulta.

Baixa ingestão de cálcio e vitamina D

A ingestão inadequada de cálcio e vitamina D, nutrientes essenciais para a saúde óssea, pode aumentar o risco de osteoporose.

Estilo de vida sedentário

A falta de exercício físico regular, especialmente atividades que suportam o peso corporal, pode contribuir para a perda de densidade mineral óssea.

Tabagismo

O tabagismo está associado a um maior risco de osteoporose, pois pode interferir no processo de formação óssea.

Consumo excessivo de álcool

O consumo excessivo de álcool pode afetar negativamente a densidade óssea.

Uso prolongado de certos medicamentos

Algumas medicações, como corticosteroides e anticonvulsivantes, podem levar à perda de massa óssea se usadas por longos períodos.

Doenças e condições médicas

Certas condições médicas, como artrite reumatoide, distúrbios endócrinos e gastrointestinais, estão associadas a um maior risco de osteoporose.

É importante observar que muitas vezes a osteoporose resulta de uma combinação de vários fatores. A identificação e o controle desses fatores de risco são essenciais para prevenir ou gerenciar efetivamente a condição.

O que fazer para evitar? E como tratar?

O ideal é tomar os devidos cuidados para evitar que o quadro se agrave a ponto de se estabelecer o diagnóstico de osteoporose. Nesse sentido, alguns cuidados preventivos importantes são:

✅ Ingestão adequada de cálcio e vitamina D – Consumir alimentos ricos em cálcio, como laticínios, peixes e vegetais de folhas verdes, e garantir exposição moderada ao sol para a síntese de vitamina D.

✅ Dieta balanceada – Manter uma dieta equilibrada, rica em nutrientes essenciais para a saúde óssea, incluindo cálcio, vitamina D, vitamina K, magnésio e fósforo.

✅ Exercício regular – Incorporar exercícios que suportem o peso corporal, como caminhada, corrida, musculação e exercícios de resistência, para fortalecer os ossos.

✅ Evitar o tabagismo – Parar de fumar, já que o tabagismo está associado a uma diminuição da densidade mineral óssea.

✅ Limitar o consumo de álcool – Consumir álcool com moderação, uma vez que o consumo excessivo pode afetar negativamente a saúde óssea.

✅ Manter um peso saudável – Manter um peso corporal saudável para reduzir a carga nos ossos e prevenir o excesso de perda de massa óssea.

✅ Exames de densitometria óssea → Realizar exames de densidade óssea, especialmente para indivíduos com fatores de risco significativos, para identificar precocemente a osteoporose ou a osteopenia.

Já no caso das pessoas que já receberam o diagnóstico de osteoporose, o tratamento normalmente envolve cuidados como:

✅ Suplementação nutricional – Suplementação de cálcio e vitamina D, conforme necessário, especialmente em casos de ingestão inadequada por meio da dieta.

✅ Medicamentos – O médico pode prescrever medicamentos específicos para tratar a osteoporose, como bisfosfonatos, teriparatida, denosumabe, entre outros.

✅ Exercício físico – Programas de exercícios direcionados para fortalecimento muscular e melhoria da densidade óssea, sob a orientação de profissionais de saúde.

✅ Terapia hormonal – Em algumas mulheres na menopausa, a terapia de reposição hormonal pode ser considerada para ajudar a preservar a densidade óssea.

✅ Avaliação e monitoramento regular – Realizar avaliações periódicas com profissionais de saúde para monitorar a saúde óssea e ajustar o plano de tratamento conforme necessário.

✅ Estilo de vida saudável – Manter um estilo de vida saudável, incluindo dieta balanceada, exercícios regulares e hábitos que promovam a saúde óssea e geral.

É fundamental consultar um profissional de saúde – em geral um endocrinologista – para avaliação personalizada e para receber orientações específicas. 

O tratamento da osteoporose é uma abordagem individualizada, que leva em consideração a gravidade da condição, fatores de risco e necessidades específicas do paciente.

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