Perda de massa muscular (sarcopenia): o que causa e como evitar

Com o passar dos anos, é natural que o corpo vá mudando, e uma das mudanças é a perda gradual de massa muscular. Processo conhecido como sarcopenia, isso reduz a força, a mobilidade e, com isso, pode trazer diversos riscos para a saúde. 

Embora seja mais comum em pessoas acima dos 50 anos, a sarcopenia pode se desenvolver mais cedo, especialmente em quem tem um estilo de vida sedentário ou não não se alimenta corretamente.

Neste artigo, vamos explicar o que causa a sarcopenia, o que pode piorar o problema e, o mais importante, como evitar ou tratar. Continue a leitura e descubra!

O que é sarcopenia?

A sarcopenia é a perda progressiva de massa muscular e, assim, da força da função dos músculos. Esse processo acontece naturalmente ao longo dos anos, mas pode ser acelerado por fatores como sedentarismo, alimentação inadequada e alguns problemas de saúde.

Diferentemente da perda muscular normal, que pode ocorrer por falta de atividade física, a sarcopenia é um problema crônico, que pode comprometer sua capacidade de se movimentar e, assim, sua independência. Pessoas que desenvolvem a doença podem sentir maior dificuldade para realizar atividades do cotidiano, como subir escadas, levantar-se de uma cadeira ou carregar objetos.

Além disso, a sarcopenia pode aumentar o risco de quedas e fraturas, reduzindo muito a qualidade de vida. Por isso, é fundamental reconhecer os sinais precoces e adotar medidas preventivas para minimizar seus impactos.

Principais causas da perda de massa muscular

A sarcopenia pode ser influenciada por diversos fatores – naturais ou não – sendo que entre os principais estão os listados abaixo.

Envelhecimento e alterações hormonais 

Com o avanço da idade, há uma redução natural na produção de hormônios, como estrogênio e testosterona, essenciais para manter a massa muscular. A redução desses hormônios faz cair a síntese proteica nos músculos – produção de fibras musculares pelo organismo – tornando mais difícil a recuperação e o crescimento muscular após esforços físicos. 

Além disso, mudanças hormonais podem afetar o metabolismo, levando ao acúmulo de gordura e à perda progressiva de força, impactando diretamente a mobilidade e a qualidade de vida.

Sedentarismo

A falta de atividade física – especialmente exercícios de força, como musculação – acelera a perda muscular e compromete a capacidade funcional do corpo. Quando os músculos não são estimulados como deveriam, ocorre uma redução na produção de proteínas musculares, resultando em um processo de degeneração e enfraquecimento. 

Além disso, a inatividade contribui para o acúmulo de gordura corporal e pode levar a um ciclo de desmotivação e redução da mobilidade, dificultando ainda mais a retomada da prática de exercícios. 

Manter-se ativo, mesmo com atividades simples, como caminhadas e alongamentos, já pode fazer uma grande diferença para manter a força muscular e evitar a sarcopenia.

Deficiência nutricional

Uma alimentação pobre em proteínas, vitaminas e minerais afeta diretamente a regeneração e o fortalecimento dos músculos. A ingestão inadequada de proteínas, por exemplo, reduz a oferta de aminoácidos essenciais para a síntese muscular, dificultando a reparação e o crescimento dos músculos. 

Outro ponto é que a falta de micronutrientes – como vitamina D, cálcio e magnésio – pode comprometer a contração muscular e a saúde óssea, agravando a perda de força e aumentando o risco de quedas. A hidratação também desempenha um papel fundamental, pois a desidratação pode afetar a função muscular e reduzir o desempenho físico.

Doenças crônicas e uso de certos medicamentos

Condições como diabetes e doenças inflamatórias podem contribuir para a perda muscular. Esses problemas podem causar um estado de inflamação crônica no organismo, afetando a síntese e a regeneração muscular. 

Fora isso, algumas doenças metabólicas podem interferir na absorção de nutrientes essenciais para a manutenção dos músculos. O uso prolongado de certos medicamentos, como corticoides e estatinas, pode levar à perda muscular, tornando ainda mais difícil a recuperação da força e da mobilidade. 

Por isso, é fundamental que pessoas com doenças crônicas tenham acompanhamento médico adequado para minimizar os impactos na musculatura.

Como evitar ou retardar a sarcopenia?

Embora a sarcopenia seja um processo natural do envelhecimento, há diversas maneiras de evitá-la ou reduzir seus impactos. Algumas das principais estratégias incluem:

✅ Atividade física regular: Exercícios de resistência, como musculação, pilates e treinamento funcional, são essenciais para estimular o crescimento e a manutenção dos músculos. Atividades aeróbicas, como caminhadas e natação, também ajudam na preservação da mobilidade e na saúde cardiovascular.

✅ Alimentação equilibrada: A ingestão adequada de proteínas é crucial para a saúde muscular. Fontes como carnes magras, ovos, laticínios, leguminosas e oleaginosas fornecem aminoácidos essenciais para a manutenção dos músculos. É importante, também, consumir vitaminas e minerais, que contribuem para a função muscular, como cálcio, magnésio e vitamina D.

✅ Acompanhamento médico e exames regulares: Consultar um profissional de saúde para monitorar a composição corporal, os níveis hormonais e a absorção de nutrientes pode ajudar a identificar precocemente a sarcopenia e evitar sua progressão.

✅ Sono de qualidade e controle do estresse: O descanso adequado é fundamental para a recuperação muscular, pois é durante o sono que ocorre a regeneração dos tecidos. O estresse crônico, por outro lado, pode aumentar a produção de hormônios catabólicos, como o cortisol, que contribuem para a degradação muscular.

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Quando procurar um especialista?

Você pode estar se perguntando quais os indicativos de que você (ou alguém próximo) está tendo esse problema e precisa buscar ajuda. Os sinais da sarcopenia podem passar despercebidos no início, mas alguns sintomas ajudam a perceber, como:

✅ Fraqueza muscular que vai aumentando, mas começa com uma leve dificuldade para carregar objetos ou realizar tarefas simples, podendo evoluir para limitações mais severas, que tiram a independência.

✅ Sensação frequente de fadiga e falta de energia, que pode ser acompanhada por dificuldade de concentração, redução do rendimento nas atividades diárias e maior necessidade de descanso ao longo do dia.

Perda de peso sem explicação aparente, especialmente se acompanhada de redução na força muscular e diminuição do apetite, o que pode indicar um quadro avançado de sarcopenia e outras condições associadas.

✅ Dificuldade para subir escadas ou levantar-se de cadeiras, um sinal de fraqueza muscular que pode indicar redução da resistência física e comprometimento da mobilidade, tornando as atividades do dia a dia mais cansativas e exigindo maior esforço para serem realizadas.

✅ Aumento da frequência de quedas ou instabilidade ao caminhar, indicando um enfraquecimento significativo da musculatura e dificuldades no equilíbrio. Esses sinais podem levar a um maior risco de fraturas e comprometer a autonomia, tornando essencial uma avaliação médica para identificar possíveis intervenções e evitar complicações futuras.

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Testosterona baixa: sintomas e tratamentos

Manter níveis adequados de testosterona é vital para a saúde tanto de homens quanto de mulheres. No entanto, os níveis desse hormônio naturalmente diminuem com a idade, o que pode levar a sintomas de testosterona baixa, como perda de massa muscular, diminuição da libido e fadiga excessiva. 

Além do envelhecimento, outras condições – como obesidade, diabetes e certas doenças autoimunes – também podem contribuir para a redução dos níveis de testosterona.

Tanto homens quanto mulheres podem enfrentar problemas relacionados à testosterona baixa, e é importante identificar rapidamente esses sintomas para garantir uma qualidade de vida melhor e prevenir complicações a longo prazo.

Pensando nisso, listamos a seguir os sintomas e tratamentos para a testosterona baixa. Confira!

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O que é a testosterona?

A testosterona é um hormônio esteróide, que pertence ao grupo dos andrógenos, sendo o principal hormônio sexual masculino. Ela é produzida principalmente nos testículos, nos homens, e em menores quantidades nos ovários, nas mulheres, além das glândulas adrenais em ambos os sexos. 

Embora seja mais associada aos homens, a testosterona também desempenha um papel importante na saúde feminina.

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Funções no corpo humano

A testosterona é essencial para o desenvolvimento das características sexuais masculinas, como o crescimento dos pelos faciais e corporais, o aumento da massa muscular e o tom mais grave da voz. Durante a puberdade, os níveis de testosterona aumentam significativamente, promovendo essas mudanças físicas e a maturação sexual.

Além de suas funções no desenvolvimento sexual, a testosterona é crucial para diversas outras funções corporais:

✅ Manutenção da massa muscular – A testosterona estimula a síntese de proteínas, essencial para o crescimento e a manutenção dos músculos. Ela também ajuda a preservar a densidade óssea, reduzindo o risco de osteoporose.

✅ Regulação do humor e níveis de energia – Este hormônio está ligado ao bem-estar geral, influenciando o humor, a energia e a capacidade de enfrentar o estresse. Baixos níveis de testosterona podem estar associados à fadiga, depressão e falta de motivação.

✅ Libido e função sexual – A testosterona é um dos principais reguladores da libido (desejo sexual) em homens e mulheres. Nos homens, ela também é essencial para a produção de espermatozoides e a função erétil.

✅ Produção de glóbulos vermelhos – A testosterona estimula a medula óssea a produzir glóbulos vermelhos, que são responsáveis pelo transporte de oxigênio no sangue.

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Causas da testosterona baixa

A testosterona baixa – também conhecida como hipogonadismo – pode ocorrer devido a uma série de fatores, que podem ser classificados em causas primárias (relacionadas aos órgãos produtores de testosterona) e secundárias (relacionadas a fatores externos ou condições que afetam a regulação hormonal). 

A seguir, estão as principais causas que podem levar à diminuição dos níveis de testosterona:

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Fatores genéticos e envelhecimento

Com o passar dos anos, é natural que os níveis de testosterona diminuam. A partir dos 30 anos, os homens geralmente experimentam uma queda gradual na produção desse hormônio, cerca de 1% ao ano. Essa redução é uma parte normal do processo de envelhecimento, mas em alguns homens, a queda pode ser mais acentuada, levando a sintomas perceptíveis.

Além disso, algumas condições genéticas também podem afetar a produção de testosterona. Um exemplo é a Síndrome de Klinefelter, em que um homem nasce com um cromossomo X extra, afetando o desenvolvimento testicular e, consequentemente, a produção de testosterona.

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Estilo de vida

Uma dieta pobre em nutrientes essenciais, como zinco e vitamina D, pode afetar negativamente a produção de testosterona. Além disso, uma dieta rica em alimentos processados e açúcar pode contribuir para o aumento do peso, que por sua vez está associado a níveis mais baixos de testosterona.

A falta de atividade física também está diretamente ligada à diminuição dos níveis de testosterona. Exercícios regulares, especialmente o treinamento de força, ajudam a manter e até aumentar os níveis de testosterona.

Finalmente, o estresse crônico pode levar ao aumento dos níveis de cortisol, um hormônio que, em excesso, pode suprimir a produção de testosterona. Além disso, o estresse afeta o sono, outro fator crítico para a manutenção dos níveis hormonais.

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Doenças e condições médicas

O excesso de gordura corporal, especialmente na região abdominal, está fortemente associado à redução dos níveis de testosterona. A gordura corporal contém uma enzima chamada aromatase, que converte a testosterona em estrogênio, reduzindo ainda mais os níveis de testosterona.

Homens com diabetes tipo 2 frequentemente apresentam níveis mais baixos de testosterona. A resistência à insulina e a inflamação crônica, comuns em diabéticos, podem interferir na produção hormonal.

Condições como doenças renais, hepáticas e certas doenças autoimunes podem afetar a produção e regulação da testosterona. Além disso, tratamentos médicos, como quimioterapia e radioterapia, podem prejudicar a função testicular.

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Sintomas de testosterona baixa

A testosterona baixa pode manifestar-se de várias maneiras, afetando tanto a saúde física quanto a mental. Os sintomas podem variar em intensidade e, em alguns casos, podem ser sutis e facilmente confundidos com outras condições. Aqui estão os principais sinais de alerta:

✅ Depressão e ansiedade – A testosterona tem um papel importante na regulação do humor. Níveis baixos desse hormônio estão associados a um aumento no risco de depressão, irritabilidade e ansiedade. Homens com testosterona baixa podem sentir-se desmotivados, apáticos e ter dificuldade em encontrar prazer nas atividades diárias.

✅ Falta de motivação e concentração – A redução da testosterona pode levar à diminuição da motivação e da capacidade de concentração, impactando o desempenho no trabalho e nas atividades cotidianas.

✅ Redução do desejo sexual – Um dos sintomas mais reconhecíveis da testosterona baixa é a diminuição da libido. Homens com baixos níveis de testosterona podem perceber uma redução significativa no desejo sexual.

✅ Disfunção erétil – Embora a disfunção erétil possa ter várias causas, a testosterona baixa é uma delas. A falta desse hormônio pode dificultar a obtenção e manutenção de uma ereção.

✅ Fadiga persistente – Homens com testosterona baixa frequentemente relatam cansaço constante, mesmo após uma noite completa de sono. Esse cansaço pode ser debilitante, afetando a capacidade de realizar atividades diárias.

✅ Perda de massa muscular – A testosterona é essencial para a manutenção e desenvolvimento dos músculos. Níveis baixos desse hormônio podem levar à perda de massa muscular e força, mesmo em indivíduos que se exercitam regularmente.

✅ Ganho de gordura corporal – Além da perda de massa muscular, a testosterona baixa pode resultar em aumento da gordura corporal, particularmente na região abdominal. Esse ganho de peso pode ocorrer mesmo sem mudanças na dieta ou no nível de atividade física.

✅ Distúrbios do sono – A testosterona baixa está associada a problemas de sono, como insônia e apneia do sono. A qualidade do sono pode diminuir significativamente, levando a cansaço diurno e outros problemas de saúde.

✅ Dificuldades cognitivas – Problemas de memória, dificuldade em se concentrar e falta de clareza mental são sintomas comuns em homens com níveis baixos de testosterona. Essas dificuldades cognitivas podem impactar negativamente a vida pessoal e profissional.

Reconhecer esses sintomas é fundamental para buscar ajuda médica adequada. A testosterona baixa pode ser tratada, e a identificação precoce dos sinais é o primeiro passo para melhorar a qualidade de vida e prevenir complicações a longo prazo.

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Diagnóstico da testosterona baixa

O diagnóstico da testosterona baixa requer uma avaliação cuidadosa, combinando a análise dos sintomas com exames laboratoriais específicos. Abaixo estão os principais passos envolvidos no diagnóstico:

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Exames hormonais

O principal método para diagnosticar a testosterona baixa é por meio de um exame de sangue que mede os níveis de testosterona total e livre no organismo. A testosterona total refere-se à quantidade total do hormônio presente no sangue, enquanto a testosterona livre refere-se à quantidade do hormônio que não está ligada a proteínas e está disponível para uso imediato pelo corpo. Normalmente, os exames são realizados pela manhã, quando os níveis de testosterona estão no pico.

Os níveis normais de testosterona variam dependendo da idade e de outros fatores, mas geralmente variam no homem de 300 a 800 ng/dL. Se os níveis medidos forem consistentemente baixos em vários testes, um diagnóstico de hipogonadismo (testosterona baixa) pode ser considerado.

É importante deixar claro que não existe indicação de dosagem de testosterona em mulheres , a não ser que se pense no excesso de testosterona , causando virilização, e sintomas como : acne , queda de cabelos , aumento de pelos na face , mamas e tórax , aumento do clitóris e rouquidão. 

Em alguns casos, o médico pode solicitar exames adicionais para medir outros hormônios, como o LH (hormônio luteinizante) e FSH (hormônio folículo-estimulante), que ajudam a determinar se o problema está nos testículos ou na hipófise, que é responsável pela regulação da produção de testosterona.

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Avaliação clínica e consulta médica

Durante a consulta, o(a) médico(a) – de preferência endocrinologista – coletará um histórico médico detalhado, incluindo informações sobre sintomas, histórico familiar, estilo de vida e condições médicas pré-existentes. Essa avaliação ajuda a identificar possíveis causas da testosterona baixa e a determinar o melhor curso de ação.

Também será feito um exame físico para verificar sinais de testosterona baixa, como diminuição da massa muscular, ganho de peso e alterações nos órgãos genitais. A avaliação de sinais físicos associados, como ginecomastia (aumento das mamas em homens), pode também ser relevante.

Questionários específicos sobre a função sexual, energia e humor podem ser usados para avaliar a gravidade dos sintomas. Em alguns casos, uma avaliação psicológica pode ser indicada para entender melhor o impacto dos níveis baixos de testosterona na saúde mental do paciente.

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Tratamentos para testosterona baixa

O tratamento para a testosterona baixa pode variar de acordo com a causa, a gravidade dos sintomas e as necessidades individuais de cada paciente. A única indicação de reposição hormonal de testosterona em      mulheres é o desejo sexual hipoativo na pós menopausa. 

Abaixo estão as principais opções de tratamento disponíveis:

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Terapia de reposição de testosterona (TRT)

A Terapia de Reposição de Testosterona (TRT) é o tratamento mais comum para homens com testosterona baixa. Consiste em administrar testosterona sintética para elevar os níveis do hormônio no corpo e aliviar os sintomas associados ao hipogonadismo, o que pode ser feito de várias formas, como:

✅ Injeções intramusculares – Geralmente administradas em intervalos regulares, que podem ser de semanas a meses, a depender do tipo de testosterona usada.

✅ Géis ou cremes tópicos – Aplicados diariamente na pele, permitindo uma absorção gradual do hormônio.

✅ Adesivos cutâneos – Colocados na pele e trocados diariamente.

✅ Implantes subcutâneos – Pequenos pellets de testosterona são inseridos sob a pele, liberando o hormônio de forma lenta e constante por alguns meses.

A TRT pode melhorar significativamente os sintomas de testosterona baixa, como aumento da energia, melhora do humor, maior libido e ganho de massa muscular. No entanto, o tratamento não é isento de riscos. Possíveis efeitos colaterais incluem aumento do risco de doenças cardiovasculares, apneia do sono, aumento dos glóbulos vermelhos e problemas de próstata. É crucial que o tratamento seja monitorado por um médico.

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Mudanças no estilo de vida

Adotar uma dieta equilibrada, rica em nutrientes essenciais, como zinco, magnésio e vitamina D, pode ajudar a melhorar os níveis de testosterona. Alimentos como ovos, peixes gordurosos, nozes e vegetais de folhas verdes são especialmente benéficos.

Praticar atividades físicas regularmente, especialmente exercícios de resistência, como musculação, pode aumentar os níveis de testosterona. O exercício também ajuda a reduzir a gordura corporal, que está associada à conversão de testosterona em estrogênio.

Técnicas de manejo do estresse, como meditação, ioga e exercícios de respiração, podem ajudar a controlar os níveis de cortisol, que em excesso podem suprimir a produção de testosterona.

Melhorar a qualidade do sono é fundamental para a manutenção dos níveis de testosterona. Dormir pelo menos 7 a 8 horas por noite e manter um horário regular de sono pode ajudar a otimizar a produção hormonal.

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Suplementos naturais e fitoterápicos

O zinco e a vitamina D são essenciais para a produção de testosterona. A suplementação desses nutrientes pode ser benéfica para homens com deficiência.

Algumas ervas e plantas – como maca peruana e tribulus terrestris – têm sido estudadas por seus efeitos potencialmente positivos nos níveis de testosterona. No entanto, a eficácia e segurança desses suplementos ainda são temas de pesquisa, e devem ser usados com cautela e sob orientação médica.

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Fazer consultas e exames regulares vai garantir que sua saúde esteja em dia, além de permitir a detecção e o tratamento precoces de possíveis problemas.

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