FRAXX ou laser íntimo: entenda as diferenças e qual é mais indicado para você

Os avanços da tecnologia têm trazido soluções cada vez mais eficazes e confortáveis para o cuidado com a saúde íntima feminina. Entre as opções mais comentadas estão o FRAXX íntimo e o laser íntimo, dois tratamentos que atuam no rejuvenescimento e bem-estar vaginal. 

Mas, afinal, qual é a diferença entre eles? E qual é mais indicado para o seu caso?

O que é o FRAXX íntimo?

O FRAXX é um equipamento que usa radiofrequência fracionada para tratar a região íntima. Ele promove o aquecimento controlado dos tecidos, estimulando a produção de colágeno e melhorando a elasticidade, a lubrificação natural e a estrutura da mucosa vaginal.

Ao contrário de alguns tipos de laser, o FRAXX não é um tratamento ablativo (ou seja, não “queima” a pele), o que proporciona maior conforto, menor tempo de recuperação e reduz o risco de efeitos colaterais.

O FRAXX é um laser?

Não. Embora os dois tratamentos sejam feitos com aparelhos semelhantes e tenham finalidades parecidas, o FRAXX não é um laser; é um tipo de radiofrequência. 

Enquanto o laser emite uma luz intensa e precisa, que pode causar pequenas lesões para estimular a regeneração, o FRAXX aquece o tecido por meio de ondas eletromagnéticas, sem causar dano visível à superfície.

Em resumo:

✅ Laser íntimo = tecnologia à base de luz;

✅ FRAXX íntimo = tecnologia à base de radiofrequência.

Para que servem o FRAXX e o laser íntimo?

Ambos os tratamentos são indicados para cuidar da saúde íntima da mulher, com foco em sintomas comuns que surgem com o passar do tempo ou em momentos específicos, como pós-parto ou menopausa. Veja abaixo os principais benefícios e indicações detalhadas:

✅ Melhora da lubrificação vaginal: o FRAXX e o laser estimulam a produção de colágeno e melhoram a vascularização local, favorecendo a lubrificação natural da vagina e reduzindo o desconforto que o ressecamento vaginal provoca durante as relações sexuais.

✅ Aumento da elasticidade da mucosa: com o estímulo ao colágeno, a parede vaginal recupera parte da sua firmeza e tonicidade, o que pode contribuir para maior conforto, autoestima e prazer nas relações.

✅ Auxílio no tratamento da incontinência urinária leve: o fortalecimento dos tecidos ao redor da uretra pode ajudar na contenção da urina, sendo um apoio importante no tratamento da incontinência urinária leve, especialmente em mulheres após gestações.

✅ Melhora da sensibilidade e da resposta sexual: ao revitalizar os tecidos vaginais, os tratamentos promovem maior irrigação sanguínea e aumento da sensibilidade, contribuindo para o prazer sexual.

✅ Tratamento da flacidez e do desconforto íntimo: tanto o FRAXX quanto o laser íntimo são indicados para mulheres que sentem frouxidão vaginal ou sensação de amplitude excessiva após o parto ou com o passar dos anos, melhorando o tônus da região.

Quais as diferenças entre FRAXX e laser íntimo?

FRAXX íntimoLaser íntimo
Tipo de energiaOndas eletromagnéticasLuz concentrada
Ação sobre os tecidosAquecimento profundo e difusoMicrolesões térmicas controladas
ConfortoMais confortávelPode causar leve ardência
Tempo de recuperaçãoPraticamente nenhumPode exigir 1-2 dias
IndicaçõesRessecamento, flacidez, desconforto, incontinência leveAtrofia vaginal, laxidez, rejuvenescimento
Risco de efeitos adversosMuito baixoUm pouco maior, em especial em peles sensíveis
Sessões necessáriasMédia de 3 a 4Média de 2 a 3

Quanto tempo dura o efeito do FRAXX íntimo?

Os resultados do FRAXX costumam aparecer após a segunda sessão, com melhora progressiva da lubrificação, elasticidade e conforto íntimo. O efeito pode durar de 12 a 18 meses, variando conforme idade, hábitos de vida e histórico hormonal da paciente.

Sessões de manutenção são indicadas a cada 12 meses, conforme orientação médica.

FRAXX substitui o laser íntimo?

Em muitos casos, sim. O FRAXX tem se mostrado uma excelente alternativa ao laser, especialmente para pacientes com pele sensível, histórico de infecções frequentes ou que buscam um tratamento menos invasivo.

Além disso, a radiofrequência é segura para praticamente todas as tonalidades de pele e não causa pigmentações, o que pode acontecer com alguns lasers.

O tratamento é seguro?

Sim, tanto o laser íntimo quanto o FRAXX são considerados seguros e bem tolerados, desde que realizados por profissionais habilitados e em ambiente adequado. Na CLAF, seguimos protocolos rígidos de segurança e oferecemos total privacidade e acolhimento às pacientes.

Como é feita a aplicação do FRAXX?

O procedimento é feito no consultório, em ambiente reservado. Não é necessário anestesia ou preparo prévio, e a paciente pode retornar às suas atividades no mesmo dia. 

A aplicação dura entre 20 e 30 minutos, e o número de sessões varia conforme o caso, mas geralmente são recomendadas de 3 a 4 sessões com intervalos mensais.

O que é melhor para a saúde íntima: FRAXX ou laser?

Não existe uma resposta única. O ideal é entender que o melhor tratamento é aquele que atende às necessidades do seu corpo no momento atual

Enquanto o laser pode ser mais eficaz em casos de atrofia intensa, o FRAXX tende a ser preferido por quem busca um tratamento mais confortável, com menos risco de irritação ou desconforto.

Na Clínica CLAF, a escolha do método é feita com base em uma avaliação ginecológica individualizada, considerando os sintomas, o histórico da paciente e os resultados desejados. Oferecemos esse tratamento com o acompanhamento de ginecologistas experientes, sempre com foco no acolhimento e no cuidado integral com a mulher.

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Problemas de fertilidade: conheça as principais causas e quando procurar ajuda

A dificuldade para engravidar é uma realidade que afeta muitos casais, e entender os possíveis problemas de fertilidade é o primeiro passo para buscar o cuidado certo. 

Embora seja um assunto delicado, é importante falar sobre ele com clareza, sem tabus.

O que é considerado um problema de fertilidade?

É comum que demore alguns meses até que uma gravidez aconteça naturalmente. No entanto, quando um casal tem relações sexuais frequentes, sem métodos contraceptivos, por mais de 12 meses (ou 6 meses, no caso de mulheres acima dos 35 anos), sem sucesso, pode haver um problema de fertilidade.

A infertilidade pode ter origem feminina, masculina, ou ser combinada, que é quando ambos apresentam fatores que dificultam a concepção. Também há casos de infertilidade sem causa aparente, que exigem investigação mais detalhada.

Principais causas de infertilidade feminina

A saúde reprodutiva da mulher envolve ciclos hormonais, ovulação, funcionamento das trompas e condições do útero. Quando algum desses elementos não está em equilíbrio, a fertilidade pode ser afetada. As causas mais comuns incluem:

1. Síndrome dos ovários policísticos (SOP)

A SOP é uma das causas mais comuns de infertilidade feminina. Trata-se de uma alteração hormonal que dificulta a ovulação, ou seja, a liberação do óvulo. Além dos ciclos menstruais irregulares, a SOP pode estar associada ao aumento de pelos, acne e resistência à insulina. O tratamento depende da gravidade dos sintomas e do desejo de engravidar, podendo envolver desde mudanças no estilo de vida até uso de medicações específicas.

👉 Saiba mais – Ovário policístico: o que é, sintomas e tratamentos

2. Endometriose

Na endometriose, o tecido semelhante ao endométrio cresce fora do útero, afetando ovários, trompas e outros órgãos. Esse crescimento pode causar dor, inflamações crônicas e aderências, que dificultam a fecundação e a implantação do embrião. Muitas vezes silenciosa, a endometriose requer diagnóstico preciso, normalmente por meio de exames de imagem, e pode ser tratada com medicamentos ou cirurgia, dependendo do quadro.

👉 Saiba mais – Quem tem endometriose pode engravidar?

3. Problemas nas trompas

As trompas são responsáveis por conduzir o óvulo até o útero. Quando estão obstruídas – por infecções, cirurgias anteriores ou endometriose –, impedem o encontro com o espermatozoide. Esse tipo de problema costuma ser identificado por exames como a histerossalpingografia. Em alguns casos, o tratamento pode ser cirúrgico, mas a fertilização in vitro também pode ser indicada.

4. Alterações na ovulação

Além da SOP, há outros fatores que podem afetar a ovulação: estresse, disfunções da tireoide, excesso de exercício físico, obesidade, distúrbios alimentares e até a proximidade da menopausa. Quando a ovulação não ocorre regularmente, a fecundação se torna mais difícil. Um dos sinais é a menstruação muito irregular ou ausente.

5. Miomas e pólipos uterinos

Miomas são tumores benignos que crescem na musculatura do útero. Já os pólipos são formações na mucosa uterina. Dependendo do tamanho e da localização, ambos podem atrapalhar a implantação do embrião ou provocar abortos espontâneos. Podem ser assintomáticos ou causar sangramentos e cólicas. A avaliação ginecológica e os exames de imagem definem a necessidade de tratamento.

6. Idade

A idade é um dos fatores mais relevantes para a fertilidade feminina. A partir dos 35 anos, a quantidade e a qualidade dos óvulos começam a diminuir, o que reduz as chances de gravidez e aumenta o risco de alterações genéticas no embrião. Por isso, o acompanhamento médico é fundamental para mulheres que desejam engravidar após essa faixa etária.

Principais causas de infertilidade masculina

Embora muitas vezes menos discutida, a infertilidade masculina é responsável por cerca de 30% dos casos. As causas mais frequentes incluem:

Alterações no sêmen: Baixa contagem de espermatozoides, má motilidade (movimento) ou alterações morfológicas são fatores que comprometem a fecundação.

Varicocele: É a dilatação das veias nos testículos, que pode elevar a temperatura na região e afetar a produção de espermatozoides.

Infecções: Doenças como clamídia ou gonorreia, quando não tratadas adequadamente, podem afetar os ductos por onde passam os espermatozoides.

Uso de anabolizantes ou drogas: Substâncias como esteroides podem reduzir ou interromper a produção de espermatozoides.

Exposição a calor ou substâncias tóxicas: Exposição constante a calor intenso (como em banhos muito quentes e uso frequente de saunas) ou produtos químicos também pode prejudicar a fertilidade.

Fatores que interferem na fertilidade do casal

Além de causas clínicas, hábitos e condições emocionais também influenciam a capacidade de engravidar. Veja os principais fatores:

Estresse crônico 

O estresse constante afeta o eixo hormonal, podendo prejudicar a ovulação e a qualidade dos espermatozoides. Além disso, pode interferir na libido e no bem-estar do casal, dificultando o processo natural de tentativa de gravidez.

Alimentação desequilibrada

Dietas pobres em nutrientes ou ricas em alimentos ultraprocessados impactam negativamente a produção hormonal, o funcionamento do metabolismo e a qualidade dos gametas (óvulos e espermatozoides).

Sedentarismo ou excesso de exercícios intensos 

A falta de atividade física contribui para o desequilíbrio metabólico e ganho de peso, enquanto o excesso de treinos pode causar alterações hormonais e comprometer a fertilidade, especialmente em mulheres com baixo percentual de gordura corporal.

👉 Saiba mais – Como saber se estou acima do peso?

Tabagismo e álcool 

Fumar ou consumir bebidas alcoólicas em excesso está diretamente ligado à redução da fertilidade. No homem, reduz a qualidade e quantidade dos espermatozoides; na mulher, pode antecipar a menopausa e afetar a implantação do embrião.

Excesso ou baixo peso 

O índice de massa corporal (IMC) muito alto ou muito baixo altera a produção de hormônios sexuais, o que pode impedir a ovulação ou diminuir a espermatogênese. Manter um peso corporal saudável é um dos pilares para preservar a fertilidade.

Quando procurar ajuda médica?

Se você ou seu parceiro estão tentando engravidar há um ano (ou seis meses, se a mulher tiver mais de 35 anos) sem sucesso, é hora de procurar avaliação médica. Mas há situações em que a ajuda pode ser buscada antes desse prazo:

✅ Histórico de endometriose, miomas, SOP ou doenças genéticas;

✅ Ciclos menstruais muito irregulares ou ausência de menstruação;

✅ Dor intensa durante a menstruação ou relações sexuais;

✅ Histórico de infecções ginecológicas ou urológicas;

✅ Interrupção do uso de anticoncepcional sem retorno da menstruação;

✅ Diagnóstico anterior de varicocele ou baixa contagem de espermatozoides.

A CLAF pode te ajudar

Na Clínica CLAF, oferecemos um cuidado integral e acolhedor para quem está enfrentando problemas de fertilidade. Nossas especialidades em ginecologia, endocrinologia, nutrologia, mastologia e cardiologia atuam em conjunto para investigar e tratar as causas com atenção personalizada.

Cada mulher (e cada casal) tem uma história. E nós estamos aqui para ouvir, investigar e cuidar com responsabilidade e afeto.

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Colposcopia: o que é, para que serve e quando fazer o exame

A colposcopia é um exame ginecológico simples, mas muito importante para a saúde feminina. Ele permite observar o colo do útero, a vagina e a vulva com mais detalhes, ajudando a identificar alterações que podem passar despercebidas no exame preventivo (Papanicolau).

Neste artigo, você vai entender o que é colposcopia, quando ela é indicada, o que o exame pode detectar e qual a diferença entre colposcopia e o preventivo. Também vamos responder as principais dúvidas sobre o assunto.

O que é a colposcopia?

A colposcopia é um exame feito no consultório médico, com o uso de um aparelho chamado colposcópio, que amplia a imagem da região genital em até 40 vezes. Isso permite que  ginecologistas vejam com mais precisão qualquer alteração nos tecidos do colo do útero, da vagina e da vulva.

Durante o exame, pode ser usado também um líquido (como o ácido acético ou o lugol), que ajuda a destacar áreas que precisam ser analisadas com mais atenção.

Para que serve a colposcopia?

O exame de colposcopia serve principalmente para investigar alterações detectadas no preventivo (Papanicolau). Ele permite confirmar se há lesões causadas por HPV, por exemplo, e avaliar a gravidade dessas lesões.

Além disso, a colposcopia pode servir para:

✅ Detectar lesões pré-cancerígenas ou câncer no colo do útero;

✅ Avaliar verrugas genitais ou lesões suspeitas na vulva e na vagina;

✅ Guiar a coleta de biópsia de áreas alteradas, se necessário;

✅ Acompanhar casos de HPV e verificar se houve regressão ou avanço das lesões.

Quando a colposcopia é indicada?

As indicações mais comuns são:

✅ Alterações encontradas no exame preventivo, como presença de células anormais, inflamações ou sinais de infecção por HPV;

✅ Suspeita de infecção por HPV, especialmente quando há sinais clínicos ou laboratoriais de presença do vírus, como verrugas genitais, alterações detectadas no exame preventivo ou resultado positivo para HPV de alto risco;

✅ Presença de feridas visíveis ou sangramentos fora do período menstrual, especialmente quando ocorrem após relações sexuais, durante a menopausa ou de forma repetida sem causa aparente;

✅ História de câncer ginecológico na família, especialmente casos de câncer do colo do útero, ou do endométrio em parentes de primeiro grau, o que pode aumentar a atenção para exames de rastreio e investigação precoce;

✅ Avaliação de sintomas persistentes, como dor na região pélvica ou vaginal, coceira que não melhora com o tempo e corrimento com odor forte ou coloração incomum, que podem indicar infecções, inflamações ou outras alterações ginecológicas que merecem investigação mais aprofundada.

Importante: o exame não substitui o preventivo, mas pode complementá-lo quando há suspeitas que precisam ser investigadas com mais cuidado.

O que a colposcopia pode detectar?

A colposcopia pode identificar:

✅ Lesões causadas pelo HPV;

✅ Alterações pré-cancerígenas, chamadas NIC (neoplasia intraepitelial cervical);

✅ Câncer do colo do útero, da vagina ou da vulva;

✅ Inflamações, infecções e atrofias;

✅ Lesões benignas, como pólipos.

Se o(a) ginecologista encontrar alguma área suspeita, é possível fazer uma biópsia durante o exame. O material é, então, enviado para análise laboratorial.

Como é feito o exame de colposcopia?

Como dito acima, o exame de colposcopia é parte da avaliação ginecológica da mulher, especialmente quando o exame preventivo indicou algum sinal que indica uma melhor investigação.

Trata-se de um procedimento simples e rápido, que funciona da seguinte forma:

✅ Você será posicionada como em um exame ginecológico comum, com as pernas apoiadas.

✅ O(a) ginecologista usará um espéculo (instrumento que ajuda a afastar as paredes vaginais) para visualizar o colo do útero.

✅ O colposcópio é uma espécie de microscópio, que não tem contato com você, servindo apenas para ampliar a imagem da região.

✅ Será aplicado algum líquido específico, para destacar áreas alteradas.

✅ Se houver necessidade, será feita uma biópsia — mas esse procedimento é rápido e geralmente bem tolerado.

O exame dura em média 10 a 20 minutos e não costuma causar dor, apenas um leve desconforto.

Cuidados antes e depois do exame

Antes do exame, recomenda-se:

✅ Não ter relações sexuais por pelo menos 48 horas;

✅ Não usar duchas, medicamentos vaginais ou cremes;

✅ Evitar marcar o exame durante a menstruação.

Depois da colposcopia, se não houver biópsia, você pode retomar a rotina normalmente. Se houver coleta de material, o(a) ginecologista pode orientar cuidados específicos, como evitar relações sexuais por alguns dias.

Principais dúvidas sobre a colposcopia

Algumas perguntas surgem com frequência quando se fala em colposcopia. Veja abaixo respostas diretas para as dúvidas mais comuns:

👉 O resultado da colposcopia sai na hora?

Depende. O exame visual em si é feito na hora e o(a) médico(a) pode dar uma impressão inicial logo após a avaliação. Mas, se for feita uma biópsia, o resultado final depende do laboratório e pode levar alguns dias para ficar pronto. De qualquer forma, é o retorno com o(a) ginecologista que vai indicar o melhor caminho a seguir após o exame.

👉 Qual o melhor exame para ver o útero?

A colposcopia é excelente para analisar a parte externa do colo do útero. Já para ver o interior do útero e outras estruturas da pelve, o melhor exame costuma ser a ultrassonografia transvaginal.

Por isso, os dois exames são complementares: enquanto um observa a superfície, o outro visualiza o útero por dentro. O(a) médico(a) indicará o mais adequado de acordo com o seu caso.

👉 A colposcopia é o mesmo que o preventivo?

Não. O preventivo (Papanicolau) é um exame de rastreio, que colhe células do colo do útero para análise em laboratório. Já a colposcopia permite a visualização direta da região, como se fosse uma “lente de aumento”.

👉 Fazer colposcopia significa que tenho suspeita de câncer?

Não. O exame é solicitado para investigar alterações e evitar que uma doença se desenvolva, como feridas, sangramentos e verrugas; não necessariamente câncer. Na maioria das vezes, o resultado é benigno ou mostra alterações leves.

👉 Posso fazer colposcopia menstruada? 

Em alguns casos, sim. O ideal é consultar a clínica para saber se o exame pode ser mantido ou precisa ser remarcado.

👉 Tenho DIU. Posso fazer o exame? 

Sim. Ter DIU não impede a realização da colposcopia, mas informe o profissional antes do início do exame.

👉 Estou grávida. A colposcopia pode ser feita? 

Pode, mas depende do caso. É fundamental avisar a clínica com antecedência para que o(a) médico(a) avalie se o exame deve ser feito ou adiado.

👉 Quando posso retomar as relações sexuais? 

Se não houver biópsia, geralmente não há restrições. Com biópsia, pode ser preciso esperar alguns dias. O ideal é seguir as orientações do(a) médico(a).

👉 Fui encaminhada para colposcopia. Devo continuar fazendo o preventivo? 

Não. Durante o acompanhamento na colposcopia, os exames serão feitos com o(a) especialista. O retorno ao preventivo de rotina será indicado quando apropriado.

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Se você recebeu indicação para fazer esse exame, não adie. É uma forma segura, rápida e eficaz de cuidar de você. Na Clínica CLAF, você encontra todo o cuidado e a atenção que precisa para cuidar da sua saúde íntima. Se você está em Brasília ou Entorno, clique no link abaixo e venha cuidar da sua saúde conosco!

Dia da Luta contra a Endometriose: o que é, sintomas e como tratar

No dia 7 de maio, é celebrado o Dia Internacional da Luta contra a Endometriose, uma data importante para dar visibilidade a uma condição que afeta milhões de mulheres no mundo, mas que ainda é cercada de desconhecimento, estigmas e demora no diagnóstico.

A endometriose é mais do que “uma cólica forte”. É uma doença inflamatória crônica, que pode comprometer a qualidade de vida, causar dor intensa e até dificultar a gestação. 

O que é endometriose?

A endometriose acontece quando o tecido que normalmente reveste o útero por dentro (o endométrio) cresce fora dele – em locais como ovários, trompas, bexiga ou intestino. 

A cada ciclo menstrual, esse tecido fora do lugar também responde aos hormônios, provocando inflamações, dor e, em alguns casos, aderências ou sangramentos internos.

Embora seja uma doença benigna, a endometriose pode se tornar incapacitante, afetando não apenas a saúde física, mas também a emocional, sexual e reprodutiva da mulher.

Quais os principais sintomas da endometriose?

Nem todas as mulheres com endometriose sentem os mesmos sintomas. Algumas, inclusive, podem ser assintomáticas. Mas os sinais mais comuns incluem:

✅ Cólica menstrual muito forte, que piora com o tempo;

✅ Dor durante a relação sexual, especialmente em determinadas posições;

✅ Dor ao urinar ou evacuar, principalmente durante a menstruação;

✅ Sangramento intenso ou irregular;

✅ Inchaço abdominal e desconforto pélvico constante;

✅ Dificuldade para engravidar.

Esses sintomas não devem ser normalizados. Sentir dor não é normal, e buscar ajuda médica é essencial para evitar a progressão da doença.

Por que a endometriose é difícil de diagnosticar?

Um dos maiores desafios em relação à endometriose é o tempo médio até o diagnóstico: em muitos casos, a mulher passa anos procurando respostas, consultando diferentes profissionais até receber uma confirmação.

Isso acontece por três motivos principais:

✅ Banalização da dor: é comum que a dor menstrual intensa seja encarada como algo normal ou inevitável, especialmente entre adolescentes e mulheres jovens. Frases como “menstruação dói mesmo” acabam atrasando a busca por ajuda médica e perpetuam o sofrimento.

✅ Semelhança dos sintomas com outras doenças: os sinais da endometriose – como dor abdominal, constipação, diarreia, inchaço e sangramento – podem se confundir com os de outras condições, como síndrome do intestino irritável, miomas, cistos ovarianos e infecções urinárias. 

✅ Necessidade de exames específicos: a endometriose não é facilmente detectada em exames ginecológicos de rotina. Em muitos casos, são necessários exames complementares como ultrassonografia com preparo intestinal, ressonância magnética pélvica ou até videolaparoscopia. 

Como é feito o diagnóstico da endometriose?

O diagnóstico da endometriose envolve uma combinação de:

✅ Avaliação clínica detalhada dos sintomas;

✅ Exames de imagem, como ultrassonografia com preparo intestinal e ressonância magnética pélvica;

✅ Videolaparoscopia diagnóstica (em alguns casos), que é um procedimento cirúrgico minimamente invasivo para visualizar e confirmar a presença das lesões.

É importante lembrar que o diagnóstico precoce ajuda a preservar a fertilidade e evita o agravamento da doença.r que o diagnóstico precoce ajuda a preservar a fertilidade e evita o agravamento da doença.

Endometriose tem cura?

Não. A endometriose não tem cura definitiva, mas tem tratamento e pode ser controlada com acompanhamento médico adequado. O objetivo do tratamento é aliviar os sintomas, melhorar a qualidade de vida e preservar a fertilidade da mulher.

As opções variam de acordo com a gravidade do quadro e os desejos da paciente (como engravidar ou não), e podem incluir:

✅ Tratamento medicamentoso: uso de anticoncepcionais, anti-inflamatórios ou medicamentos que bloqueiam a menstruação;

✅ Cirurgia laparoscópica: indicada quando há falha no tratamento clínico, presença de endometriomas (cistos) ou lesões mais severas;

✅ Acompanhamento com equipe multiprofissional, incluindo ginecologista, nutricionista e psicóloga.

Endometriose e infertilidade: qual a relação?

A endometriose é uma das causas mais frequentes de infertilidade feminina. Isso ocorre porque a inflamação e as aderências podem dificultar o funcionamento dos ovários e das trompas, além de afetar a qualidade dos óvulos e a receptividade do útero.

Mas é importante saber: endometriose não é sinônimo de infertilidade. Muitas mulheres com a doença conseguem engravidar naturalmente ou com ajuda de técnicas de reprodução assistida, especialmente quando o diagnóstico é precoce.

Mitos e verdades sobre endometriose

Apesar de ser uma condição comum, a endometriose ainda é cercada de mitos que dificultam o diagnóstico e o tratamento adequados. A seguir, esclarecemos algumas das dúvidas mais frequentes:

❌ Mito: cólica forte é normal.
Verdade: sentir dor intensa durante a menstruação não é normal e pode ser sinal de endometriose. Se a dor afeta sua rotina, procure um ginecologista.

❌ Mito: a endometriose só aparece nos ovários.
Verdade: ela pode atingir diferentes órgãos da pelve e até intestino, bexiga ou diafragma, dependendo da gravidade do quadro.

❌ Mito: gravidez cura a endometriose.
Verdade: engravidar pode aliviar os sintomas temporariamente, mas não é uma cura. A doença pode voltar após o parto ou ao fim da amamentação.

❌ Mito: histerectomia (retirada do útero) cura a endometriose.
Verdade: a endometriose pode persistir mesmo após a retirada do útero, especialmente se houver lesões fora dele. Por isso, a histerectomia não é recomendada como primeira opção de tratamento.

❌ Mito: quem tem endometriose nunca vai engravidar.
Verdade: embora possa dificultar a concepção, muitas mulheres com endometriose conseguem engravidar, com ou sem ajuda médica.

❌ Mito: a dor da endometriose é proporcional à gravidade da doença.
Verdade: há mulheres com lesões profundas e pouca dor, e outras com dor intensa e poucos focos visíveis. A avaliação clínica é essencial.

Se você ou alguém que você conhece apresenta sintomas como cólicas intensas, dor pélvica constante ou dificuldade para engravidar, não adie o cuidado. Procure um ginecologista, fale sobre seus sintomas e exija atenção.

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Hipotireoidismo causa mesmo ganho de peso?

O hipotireoidismo é uma condição que afeta a produção de hormônios pela glândula tireoide. Esses hormônios são fundamentais para o funcionamento do nosso metabolismo, ou seja, o ritmo como nosso corpo funciona. 

Quando está desregulada, a tireoide pode tornar o metabolismo mais lento, e isso pode afetar diretamente o peso. Mas será que o hipotireoidismo causa mesmo aumento de peso?

Qual a relação entre hipotireoidismo e ganho de peso?

Em pessoas com hipotireoidismo, a produção dos hormônios T3 (triiodotironina) e T4 (tiroxina) é reduzida. Isso faz com que o metabolismo fique mais lento. Com isso, o corpo queima menos calorias, mesmo em repouso, e isso pode favorecer o acúmulo de gordura corporal e retenção de líquidos.

No entanto, segundo a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, o ganho de peso causado pelo hipotireoidismo costuma ser moderado. Em geral, ocorrendo principalmente devido à retenção de líquidos e não ao aumento direto de gordura corporal. 

Ou seja, o hipotireoidismo pode dificultar o emagrecimento, mas não é, sozinho, responsável por quadros de obesidade.

Além disso, o ganho de peso é apenas um dos sintomas dessa doença. Outros sinais comuns incluem:

✅ Cansaço excessivo e falta de energia;

✅ Sensibilidade ao frio;

✅ Queda de cabelo e unhas frágeis;

✅ Pele seca e palidez;

✅ Constipação;

✅ Lentidão para pensar ou falar;

✅ Inchaço no rosto e nas pálpebras;

✅ Menstruações irregulares ou mais intensas.

A presença desses sintomas pode indicar um desequilíbrio hormonal, sendo importante buscar uma avaliação com endocrinologista.

É possível emagrecer mesmo tendo hipotireoidismo?

Não é verdade que quem tem hipotireoidismo não consegue emagrecer. Com o tratamento adequado e uma alimentação equilibrada, é perfeitamente possível perder peso mesmo com o metabolismo mais lento.

A reposição hormonal com medicamentos como a levotiroxina – feita por endocrinologista –  costuma normalizar os níveis de T3 e T4, o que ajuda a restabelecer o metabolismo. Assim, com acompanhamento nutricional e prática de atividade física, a perda de peso se torna viável.

Tanto o ganho de peso quanto o emagrecimento são fatores que dependem de cada organismo. Em geral, a maior parte do aumento de peso relacionado a problemas na tireoide vem da retenção de líquidos, não de gordura. 

Quadros mais graves, em que o hipotireoidismo está sem tratamento por muito tempo, podem levar a um aumento de peso maior. Ainda assim, esse aumento costuma ser reversível com o tratamento correto.

Como evitar o ganho de peso no hipotireoidismo?

Manter o peso sob controle com hipotireoidismo é possível, e algumas atitudes são essenciais, como:

Iniciar o tratamento assim que o problema for diagnosticado;

✅ Praticar atividades físicas regularmente, mesmo de baixa intensidade;

✅ Ter uma alimentação rica em fibras, vegetais e alimentos naturais;

✅ Evitar alimentos ultraprocessados, com muito açúcar e gordura saturada;

✅ Hidratar-se bem ao longo do dia;

✅ Manter consultas regulares com endocrinologista para ajustar o tratamento, caso necessário.

Mitos e verdades sobre tireoide e ganho de peso

A relação entre hipotireoidismo e ganho de peso costuma ser cercada por mitos que podem levar a erros no diagnóstico e no tratamento. Conheça os principais:​

❌ Mito 1: Ganho de peso tem sempre a ver com tireoide

Embora o hipotireoidismo possa contribuir para aumento de peso devido à retenção de líquidos e ao metabolismo mais lento, geralmente esse ganho é pequeno. Quando ocorre um aumento grande de peso, os motivos geralmente são alimentação inadequada, sedentarismo ou outros problemas de saúde. ​

❌ Mito 2: Dietas específicas podem curar o hipotireoidismo

Nenhuma dieta isolada é capaz de curar o hipotireoidismo. Embora uma alimentação equilibrada seja essencial para a saúde geral e possa ajudar a controlar os sintomas, o tratamento padrão precisa ser indicado por endocrinologistas, muitas vezes com reposição hormonal.

❌ Mito 3: Quem tem hipotireoidismo  deve evitar glúten

A menos que haja um diagnóstico de doença celíaca ou sensibilidade ao glúten, não há evidências que justifiquem a eliminação do glúten da dieta de pessoas com hipotireoidismo. Dietas restritivas sem necessidade podem, inclusive, levar a deficiências nutricionais.

❌ Mito 4: Suplementos naturais podem substituir a medicação

Suplementos e remédios naturais não devem substituir a terapia hormonal prescrita para o hipotireoidismo. A eficácia e segurança desses produtos não são garantidas, e além disso ainda podem interferir no tratamento médico. ​

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Na Clínica CLAF, contamos com profissionais experientes em endocrinologia prontos para te orientar. Se você está no Distrito Federal ou Entorno e apresenta sintomas de hipotireoidismo ou dúvidas sobre seu peso, clique no link abaixo e agende um atendimento conosco

Implanon: descubra se é a melhor opção para você

Se você busca um método contraceptivo eficaz, discreto e de longa duração, o Implanon pode ser uma excelente opção. Mas como saber se o Implanon é o ideal para você? 

Neste artigo, vamos explicar o que é o implante, como funciona, quais são suas vantagens e contraindicações, além de tirar dúvidas frequentes sobre o uso do implante anticoncepcional.

O que é o Implanon?

O Implanon é um implante anticoncepcional subcutâneo, fino e flexível, com cerca de 4 cm de comprimento, que é inserido sob a pele do braço. Ele libera continuamente o hormônio etonogestrel, semelhante à progesterona, que impede a ovulação e promove alterações no muco cervical e no endométrio, dificultando a gravidez.

O Implanon atua diretamente no sistema reprodutor feminino, utilizando o hormônio etonogestrel para bloquear diferentes etapas do ciclo menstrual. Isso garante uma proteção eficaz contra a gravidez. Veja como ele age em cada ponto:

Inibição da ovulação: O etonogestrel impede que o óvulo seja liberado pelos ovários a cada ciclo. Sem o óvulo, não há possibilidade de fecundação.

Espessamento do muco cervical: O muco do colo do útero se torna mais espesso, dificultando a movimentação dos espermatozoides. Isso impede que eles alcancem o óvulo, caso ele seja eventualmente liberado .

Alteração do endométrio: O revestimento interno do útero (endométrio) se torna mais fino, o que dificulta a implantação de um óvulo fecundado, caso ocorra a fecundação.

Essa combinação de ações oferece uma barreira tripla contra a gravidez e torna o Implanon um dos métodos anticoncepcionais mais seguros disponíveis atualmente. Entre os seus principais benefícios, estão:

✅ Eficácia superior a 99%.

✅ Duração de até 3 anos, sem necessidade de lembrar diariamente ou mensalmente.

✅ O implante é pequeno e fica invisível sob a pele.

✅ Não interfere nas relações sexuais e permite retorno rápido da fertilidade após a retirada.

✅ Redução de cólicas e fluxo menstrual em muitas mulheres.

Possíveis efeitos colaterais

A maioria das mulheres se adapta muito bem ao uso do Implanon, mas uma pequena parte delas pode apresentar alguns efeitos colaterais, sendo os mais relatados:

✅ Alterações menstruais, como ausência de menstruação, sangramento irregular ou prolongado.

✅ Alterações de humor e sensibilidade mamária.

✅ Acne e pequenos sangramentos fora do ciclo.

Quem não pode usar Implanon?

Por mais seguro e moderno que seja, algumas mulheres não têm indicação de usar. Por isso, a avaliação médica é essencial antes de iniciar o uso. O Implanon não é indicado para pessoas com:

✅ Histórico de trombose ou doenças cardiovasculares graves.

✅ Câncer de mama atual ou passado.

✅ Problemas graves no fígado.

✅ Alergia aos componentes do implante.

Como é colocado e retirado o Implanon?

A inserção do Implanon é feita em consultório, com anestesia local. O procedimento é rápido, leva cerca de 5 minutos, e a paciente pode retornar às atividades normais logo em seguida.

A remoção também é simples e pode ser feita a qualquer momento, caso a pessoa deseje engravidar ou mudar de método.

👉 Saiba mais – Implanon: benefícios e riscos

Implanon e outros métodos: vantagens e desvantagens

Para te ajudar a descobrir se o Implanon é a melhor opção para você, é fundamental conhecer as opções disponíveis e entender o que diferencia cada uma delas. Abaixo, comparamos o Implanon com os principais métodos anticoncepcionais utilizados atualmente:

Implanon x pílula anticoncepcional

Vantagens: Oferece proteção por até 3 anos com uma única aplicação, eliminando o risco de esquecimento comum no uso da pílula. Possui uma taxa de eficácia maior, pois independe do uso correto e regular.

Desvantagens: Pode causar alterações menstruais, enquanto a pílula permite um controle maior do ciclo.

Implanon x DIU (dispositivo intrauterino)

Vantagens: Não requer inserção intrauterina, o que é mais confortável para as mulheres, além de ser facilmente removível, ao contrário do DIU, que pode ser bem mais complicado de remover. O procedimento de colocação é simples e menos invasivo.

Desvantagens: Tem duração de 3 anos, enquanto o DIU pode durar entre 5 e 10 anos dependendo do tipo.

Implanon x injeção anticoncepcional

Vantagens: Evita a necessidade de aplicações mensais ou trimestrais. Garante eficácia constante e também evita o desconforto das injeções, o que é incômodo para algumas mulheres.

Desvantagens: Pode apresentar efeitos hormonais semelhantes, como alterações de humor ou menstruação.

Implanon x camisinha

Vantagens: É um método de uso contínuo, sem necessidade de uso em todas as relações, o que aumenta a comodidade e reduz falhas humanas.

Desvantagens: Não protege contra infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), ao contrário da camisinha, que continua sendo essencial para essa finalidade.

Como saber se o Implanon é para você?

Se você busca um método de longa duração, altamente eficaz, que não exige manutenção constante, o Implanon pode ser a opção ideal. Mas cada organismo é único. Por isso, converse com um(a) ginecologista para avaliar se esse é o melhor método para você.

Na Clínica CLAF, contamos com profissionais experientes, prontos(as) para orientar você com segurança e acolhimento.

Se você está no Distrito Federal ou Entorno, clique no link abaixo para agendar sua consulta e descobrir se o Implanon é a melhor opção para seu corpo e sua rotina.

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Problemas de crescimento em crianças e adolescentes: como identificar e tratar

O crescimento é um dos principais indicadores da saúde infantil. Cada fase da vida é marcada por um ritmo diferente de desenvolvimento, e qualquer alteração nesse padrão pode ser um sinal de alerta para os pais ou responsáveis. 

Problemas de crescimento em crianças e adolescentes não são raros e, quando identificados cedo, têm grandes chances de serem tratados, evitando problemas que irão trazer prejuízos pra vida toda.

Como saber se o crescimento está normal?

Nem toda diferença de altura é um problema. Crianças têm ritmos diferentes de crescimento, que podem variar conforme fatores genéticos, alimentação e saúde geral. No entanto, alguns sinais devem chamar a atenção:

Altura muito abaixo dos colegas da mesma idade

Quando uma criança apresenta uma estatura claramente menor em comparação a outras da mesma idade e sexo, isso pode ser um indicativo de atraso no crescimento. Esse sinal é especialmente importante quando está associado a uma velocidade de crescimento reduzida ao longo do tempo. É fundamental observar se essa diferença persiste em várias fases da infância e adolescência, e não apenas em um período isolado.

Crescimento mais lento ao longo dos meses ou anos

Quando a criança não apresenta um aumento consistente de altura ao longo do tempo, isso pode indicar uma desaceleração no ritmo de crescimento. O ideal é que haja um ganho de estatura previsível a cada consulta pediátrica. Se esse ganho se torna cada vez menor ou praticamente inexistente, mesmo com boa alimentação e sem doenças aparentes, é preciso investigar mais a fundo com um especialista.

Roupas que duram muito tempo sem apertar ou encurtar

Esse é um sinal prático que pode ser percebido no dia a dia. Quando a criança permanece por muitos meses ou até anos usando as mesmas roupas sem que elas fiquem apertadas ou curtas, pode ser um indicativo de que o corpo não está crescendo como deveria. Esse é um dos primeiros sinais que costumam chamar a atenção dos responsáveis, especialmente em comparação com o crescimento de outras crianças da mesma idade.

Reclamações frequentes sobre cansaço ou fraqueza

Embora esses sintomas possam estar ligados a diversos fatores, quando ocorrem com frequência e sem causa aparente, podem indicar que o corpo da criança não está recebendo os nutrientes e a energia necessários para crescer. 

O comum é crianças e adolescentes terem energia de sobra. Cansaço excessivo pode ser um reflexo de problemas hormonais, deficiências nutricionais ou até de doenças crônicas que interferem no desenvolvimento físico.

Puberdade atrasada ou adiantada

A puberdade costuma acontecer entre os 8 e 13 anos nas meninas e entre os 9 e 14 anos nos meninos. Quando os sinais de desenvolvimento puberal (como aparecimento de pelos, crescimento dos seios ou aumento dos testículos) surgem antes ou muito depois dessas faixas etárias, pode ser um indicativo de desequilíbrios hormonais. Tanto o início precoce quanto o atraso da puberdade podem interferir diretamente no crescimento e desenvolvimento saudáveis.

👉 Saiba mais: Puberdade precoce: o que é e como identificar?

A melhor forma de acompanhar o crescimento é usar a tabela de crescimento infantil, que compara a altura e o peso da criança com os padrões definidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Pediatras e endocrinologistas podem fazer esse acompanhamento com mais precisão.

O que pode atrapalhar o crescimento?

Diversas condições podem interferir no crescimento normal de uma criança ou adolescente. Veja as principais:

Distúrbios hormonais – Um dos motivos mais comuns é a deficiência do hormônio do crescimento (GH), que é essencial para o desenvolvimento corporal. Nesse caso, a criança cresce menos que o esperado mesmo com boa alimentação e saúde. Esse tipo de distúrbio de crescimento pode ser diagnosticado por um endocrinologista pediátrico.

Doenças genéticas – Condições como síndrome de Turner, síndrome de Noonan e outras doenças genéticas podem afetar diretamente o crescimento. Essas doenças geralmente vêm acompanhadas de outras alterações físicas ou de desenvolvimento, e muitas vezes interferem também no crescimento ósseo.

Doenças crônicas – Problemas como asma grave, doenças renais, intestinais ou cardíacas também podem impactar o crescimento. Nessas situações, o corpo precisa de mais energia para lidar com a doença e acaba prejudicando o desenvolvimento. Esses fatores contribuem para a baixa estatura em crianças.

Alimentação inadequada – Desnutrição, deficiências nutricionais e dietas desequilibradas dificultam o crescimento infantil. É importante garantir uma alimentação rica em vitaminas, minerais e proteínas, essenciais para o desenvolvimento. Casos de crianças que não crescem e não engordam adequadamente podem ter relação direta com esses fatores.

Estresse e ambiente familiar – Crianças expostas a situações de estresse constante ou ambientes familiares conflituosos podem apresentar dificuldades no crescimento, mesmo sem doenças físicas aparentes.

Como é feito o diagnóstico?

O primeiro passo é uma avaliação clínica com o pediatra, que vai verificar o histórico da criança, medir altura, peso e comparar com os padrões esperados. Se houver indícios de distúrbios, o(a) médico(a) pode encaminhar para um endocrinologista pediátrico.

Nessa investigação, alguns exames podem ser pedidos para ajudar a entender melhor a causa do problema:

✅ Exames de sangue ajudam a identificar deficiências nutricionais, alterações na função da tireoide, anemia ou sinais de infecções crônicas que podem impactar o crescimento.

✅ Radiografias, especialmente das mãos e punhos, permitem estimar a idade óssea da criança, ou seja, se os ossos estão se desenvolvendo de acordo com o esperado para a faixa etária. 

✅ Testes hormonais avaliam a produção de hormônios importantes, como o hormônio do crescimento (GH), o IGF-1 (fator de crescimento semelhante à insulina) e os hormônios sexuais, que têm papel fundamental na fase da puberdade. 

Quais os tratamentos disponíveis?

O tratamento vai depender da causa do distúrbio de crescimento. Em casos de deficiência hormonal, pode-se indicar a aplicação de hormônio do crescimento. Quando a causa está relacionada a outras doenças, o foco é tratar a condição de base.

Alimentação equilibrada, rotina de sono adequada e acompanhamento com especialistas são fundamentais para qualquer tratamento. Uma dieta balanceada fornece os nutrientes essenciais para o funcionamento do organismo e o crescimento saudável. Dormir bem é importante porque é durante o sono que o corpo libera o hormônio do crescimento. 

Já o acompanhamento com especialistas, como endocrinologistas e pediatras, permite detectar precocemente qualquer alteração no desenvolvimento e ajustar o tratamento de forma personalizada.

Quando procurar ajuda?

Se você percebe que seu filho ou filha não está crescendo como esperado, ou apresenta outros sinais que mencionamos, o ideal é buscar ajuda médica. Quanto antes o problema for identificado, maiores são as chances de um desenvolvimento adequado.

Na Clínica CLAF, contamos com profissionais especializados em endocrinologia pediátrica, prontos para cuidar da saúde e do crescimento de crianças e adolescentes com carinho, atenção e experiência. 

Nosso compromisso é apoiar o desenvolvimento saudável em todas as fases da vida.

Se você está em Brasília ou Entorno, clique no link abaixo e venha cuidar da sua saúde conosco!

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Câncer de endométrio: entenda o caso da Fátima Bernardes

A jornalista e apresentadora Fátima Bernardes revelou em um podcast que descobriu um câncer no endométrio durante um exame de rotina, sem ter apresentado qualquer sintoma. 

O relato gerou grande repercussão e trouxe à tona um tema que ainda é pouco discutido: a importância da prevenção e do acompanhamento regular da saúde ginecológica.

Neste artigo, você vai entender o que é o câncer de endométrio, como ele se desenvolve, quais os sinais de alerta e como a prevenção pode ser feita com o acompanhamento correto. Acompanhe!

Entenda o caso da Fátima Bernardes

O diagnóstico de câncer de endométrio da apresentadora Fátima Bernardes ocorreu de forma inesperada, durante um exame de rotina. Mesmo sem apresentar sintomas, ela fazia acompanhamento regular com sua ginecologista e estava em tratamento com reposição hormonal. 

Foi justamente em uma dessas consultas que a médica observou um espessamento do endométrio, o que levou à solicitação de exames complementares.

O que chama a atenção no relato de Fátima é o papel essencial da prevenção e da relação de confiança com a equipe médica. A ginecologista, ao notar uma alteração aparentemente discreta, seguiu com a investigação. Esse cuidado e a agilidade no atendimento permitiram que o câncer fosse tratado em estágio inicial, com excelente prognóstico.

O que é o câncer de endométrio?

O câncer de endométrio é um tipo de tumor que se desenvolve no revestimento interno do útero, chamado endométrio. Esse tecido é sensível aos hormônios femininos, principalmente ao estrogênio, e sofre alterações ao longo do ciclo menstrual. Quando há um estímulo hormonal excessivo, especialmente sem o devido equilíbrio da progesterona, o endométrio pode crescer de forma anormal, o que aumenta o risco de desenvolver câncer.

Diferença entre câncer de endométrio e câncer de colo do útero

Muitas pessoas confundem esses dois tipos de câncer por ambos ocorrerem na região uterina. No entanto, são doenças distintas:

Câncer de endométrio: tem origem na parte interna do útero e está mais relacionado ao desequilíbrio hormonal, especialmente na menopausa.

Câncer de colo do útero: ocorre na parte inferior do útero e é frequentemente causado pela infecção persistente por HPV (Papilomavírus Humano).

O que aumenta o risco desse tipo de câncer?

Algumas condições podem aumentar o risco de desenvolver esse tipo de câncer. Confira abaixo quais são as principais.

Idade acima dos 50 anos

Com o avanço da idade, o organismo passa por alterações hormonais naturais, como a queda da produção de progesterona após a menopausa, o que favorece o crescimento anormal do endométrio e aumenta o risco de câncer.

Menopausa tardia ou menarca precoce

Ambas as condições aumentam o tempo de exposição do endométrio ao estrogênio, sem a contraposição adequada da progesterona, o que pode favorecer o crescimento celular anormal e elevar o risco de câncer.

Obesidade

O excesso de tecido adiposo aumenta os níveis de estrogênio circulante no corpo, mesmo após a menopausa, o que pode estimular o crescimento anormal do endométrio.

Diabetes tipo 2

Níveis elevados de insulina e resistência à insulina podem influenciar o metabolismo hormonal e favorecer o crescimento celular anormal no endométrio.

Uso prolongado de estrogênio sem progesterona

O uso de estrogênio por longo período é comum em algumas terapias de reposição hormonal. Esse hormônio, porém, estimula o crescimento do endométrio, e caso não haja o uso adequado de progesterona, esse estímulo contínuo pode levar à hiperplasia endometrial e aumentar o risco de desenvolvimento de câncer.

Histórico familiar de câncer ginecológico

Parentes de primeiro grau com câncer de endométrio, ovário ou mama podem indicar predisposição genética, aumentando o risco de desenvolvimento da doença.

Síndrome dos ovários policísticos

Também conhecida como SOP, essa condição pode levar à produção cronicamente elevada de estrogênio sem a ovulação regular, o que expõe o endométrio a um estímulo hormonal contínuo e aumenta o risco de alterações celulares anormais.

👉 Veja também – Como tratar a endometriose?

Sintomas e diagnóstico

O câncer de endométrio pode evoluir de forma silenciosa, especialmente nos estágios iniciais. Em muitos casos, não há sintomas perceptíveis, o que reforça a importância dos exames de rotina.

Quando os sinais aparecem, o mais comum é o sangramento uterino anormal, principalmente após a menopausa ou entre os ciclos menstruais, no caso de mulheres ainda em idade fértil. Esse tipo de sangramento deve sempre ser investigado.

Outros sinais de alerta incluem:

✅ Dor pélvica persistente.

✅ Corrimento vaginal incomum (com coloração ou odor alterados).

✅ Sensação de pressão na pelve.

✅ Desconforto ou dor durante a relação sexual.

Como é feito o diagnóstico?

O diagnóstico do câncer de endométrio envolve a combinação de exames clínicos, de imagem e laboratoriais, especialmente quando há sinais de alerta como sangramento anormal. Os principais exames utilizados são:

Ultrassonografia transvaginal: é o exame inicial mais comum para avaliar o espessamento do endométrio. Ele permite medir a espessura da camada interna do útero e identificar possíveis alterações estruturais.

Histeroscopia: exame realizado por via vaginal, com o uso de uma câmera que permite visualizar diretamente o interior do útero. Caso alguma área suspeita seja encontrada, é possível realizar a biópsia durante o procedimento.

Biópsia do endométrio: é a coleta de uma pequena amostra do tecido do endométrio para análise em laboratório. É o exame que confirma o diagnóstico e define se há presença de células cancerígenas.

A importância da reposição hormonal segura

A reposição hormonal é uma alternativa eficaz para aliviar os sintomas da menopausa, como ondas de calor, insônia, irritabilidade e ressecamento vaginal. No entanto, seu uso deve ser cuidadosamente indicado e monitorado por especialistas.

O uso inadequado ou prolongado de estrogênio, especialmente sem a associação com progesterona em mulheres que ainda possuem útero, pode aumentar o risco de desenvolver câncer de endométrio. Isso ocorre porque o estrogênio estimula o crescimento do endométrio, e, sem o equilíbrio da progesterona, esse estímulo pode se tornar excessivo e favorecer alterações celulares anormais.

Por isso, é essencial que a terapia hormonal seja sempre personalizada, considerando fatores como idade, histórico de saúde, sintomas e exames atualizados. 

Ginecologistas e Endocrinologistas são os profissionais mais indicados para avaliar a necessidade da reposição, orientar sobre os riscos e benefícios, e acompanhar regularmente a resposta do organismo ao tratamento.

Quando bem indicada e monitorada, a reposição hormonal traz qualidade de vida às mulheres no climatério e na menopausa, sem comprometer a segurança. O segredo está no acompanhamento contínuo e na escolha de uma conduta adequada para cada paciente.

Câncer de endométrio: como se cuidar?

A melhor forma de prevenir o câncer de endométrio é manter uma rotina regular de cuidados com a saúde ginecológica. Isso inclui realizar consultas periódicas com ginecologista, mesmo sem sintomas, especialmente após os 40 anos ou com a chegada da menopausa.

Muitas doenças ginecológicas, incluindo o câncer de endométrio, podem se desenvolver de forma silenciosa. Exames preventivos como a ultrassonografia transvaginal e a histeroscopia diagnóstica são fundamentais para identificar alterações no útero ainda em fases iniciais.

Como no caso da Fátima, o exame de rotina pode salvar vidas. Por isso, estar atenta ao próprio corpo, seguir as orientações médicas e manter os exames em dia são atitudes que fazem toda a diferença na saúde e no bem-estar das mulheres ao longo da vida.

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Para cuidar da sua saúde e bem-estar, conte com a Clínica CLAF. Temos profissionais experientes e atenciosos, que vão dar o tratamento que você precisa e espera.

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Quando as mulheres devem procurar um endocrinologista​​?

Endocrinologistas são profissionais que diagnosticam e tratam problemas hormonais; condições que, quando não tratadas, podem afetar o metabolismo, a fertilidade, passando pela saúde óssea e até o bem-estar emocional. 

Identificar os sinais que indicam que é hora de buscar ajuda desse especialista fará toda diferença para evitar complicações de saúde; especialmente no caso das mulheres.

Neste artigo, vamos explicar quais são os principais sintomas que indicam que é hora de procurar um endocrinologista, como esse profissional pode ajudar em diferentes fases da vida da mulher e quais doenças endocrinológicas merecem atenção. 

Continue a leitura e descubra!

A importância de endocrinologistas na saúde feminina

A saúde feminina é diretamente influenciada pelo sistema endócrino, que regula funções essenciais como ciclo menstrual, fertilidade, metabolismo e até a densidade óssea. Ao longo da vida, as mulheres passam por diversas transformações hormonais, desde a puberdade até a menopausa, e o acompanhamento com um endocrinologista pode ser essencial para manter o equilíbrio do organismo em cada fase.

Na adolescência

Durante a puberdade, o corpo feminino passa por grandes mudanças hormonais. Endocrinologistas podem auxiliar no diagnóstico e tratamento de distúrbios como a menarca tardia (atraso na primeira menstruação), a síndrome dos ovários policísticos (SOP) e outros desequilíbrios que podem afetar o desenvolvimento saudável da jovem.

Na fase adulta e fertilidade

Na vida adulta, os hormônios desempenham um papel fundamental na fertilidade e na saúde reprodutiva. Alterações hormonais podem levar a dificuldades para engravidar, irregularidades menstruais e até sintomas como fadiga excessiva, aumento de peso e alterações no humor. 

Nessa fase, endocrinologistas podem atuar no diagnóstico de problemas como hipotireoidismo, resistência à insulina e distúrbios hormonais que afetam a qualidade de vida.

Na menopausa e pós-menopausa

Com a chegada da menopausa, os níveis de estrogênio diminuem, podendo causar sintomas como ondas de calor, ressecamento vaginal, alterações de humor e osteoporose. O endocrinologista pode ajudar a controlar essas mudanças por meio de terapias hormonais seguras e acompanhamento especializado, proporcionando mais qualidade de vida para a mulher nessa fase.

Prevenção e qualidade de vida

Além de tratar doenças, endocrinologistas têm um papel fundamental na prevenção. Check-ups regulares e exames hormonais podem detectar sinais, antes que eles se tornem problemas graves, garantindo uma vida mais saudável e equilibrada.

Quando a mulher deve buscar endocrinologistas?

Muitas mulheres convivem por anos com problemas de saúde, sem perceber que isso tem origem em questões hormonais. Alguns sinais comuns que indicam a necessidade de procurar endocrinologistas são:

✅ Dificuldade para dormir: insônia frequente ou sono que não te descansa podem ser sintomas de alterações hormonais.

✅ Alterações no peso: ganho ou perda de peso inexplicável, mesmo sem mudanças na alimentação ou na rotina de exercícios.

✅ Cansaço excessivo: fadiga persistente, que não melhora mesmo com descanso adequado.

✅ Queda de cabelo e unhas fracas: sinais de que o metabolismo pode estar desregulado.

✅ Problemas menstruais: ciclos irregulares, menstruação ausente ou fluxo muito intenso podem indicar disfunções hormonais.

✅ Alterações de humor: oscilações de humor, ansiedade, depressão e irritabilidade podem estar relacionadas a desequilíbrios hormonais.

Principais doenças endocrinológicas que afetam as mulheres

Os hormônios desempenham um papel fundamental na saúde da mulher, e diversos distúrbios endócrinos podem impactar sua qualidade de vida. Entre os principais problemas tratados pelo endocrinologista, destacam-se:

✅ Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP): condição comum que pode causar irregularidade menstrual, acne, queda de cabelo e resistência à insulina, dificultando a ovulação e a fertilidade.

✅ Distúrbios da tireoide: o hipotireoidismo e o hipertireoidismo podem afetar o metabolismo, causando sintomas como fadiga, ganho ou perda de peso, alterações de humor e dificuldades cognitivas.

✅ Diabetes mellitus e resistência à insulina: o descontrole dos níveis de açúcar no sangue pode levar ao desenvolvimento de diabetes tipo 2, impactando diretamente a saúde cardiovascular e metabólica.

✅ Osteoporose: a perda de massa óssea é comum após a menopausa devido à redução dos níveis de estrogênio. O endocrinologista pode atuar na prevenção e tratamento da condição.

✅ Distúrbios da hipófise e das glândulas suprarrenais: alterações na produção de hormônios nessas glândulas podem desencadear doenças como a Doença de Cushing e a Doença de Addison, afetando o equilíbrio hormonal do organismo.

Quando marcar uma consulta?

Saber o momento certo para procurar um endocrinologista vai fazer toda a diferença na prevenção e tratamento de doenças hormonais. É indicado buscar atendimento, caso perceba:

Presença de sintomas persistentes, como fadiga, alterações menstruais e ganho de peso.

Histórico familiar de doenças endócrinas, como diabetes ou distúrbios da tireoide.

Dificuldade para engravidar ou suspeita de infertilidade.

Menopausa e necessidade de avaliação sobre reposição hormonal.

Alterações em exames laboratoriais que indiquem desequilíbrios hormonais.

Se você se identifica com alguma dessas situações, não espere os sintomas se agravarem. Agende uma consulta com um(a) endocrinologista na Clínica CLAF e cuide da sua saúde hormonal de forma especializada e segura! Temos profissionais experientes e atenciosos, que vão dar o tratamento que você precisa e espera.

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Problemas na pós-menopausa: como o FRAXX pode ajudar

A menopausa é uma fase da vida de toda mulher e, embora seja algo natural e esperado, pode gerar incômodos e dificuldades, inclusive na vida íntima, como dores, desconfortos e até incontinência urinária.

Felizmente, a tecnologia e a medicina têm avançado muito nessa área, trazendo ótimas opções para oferecer mais qualidade de vida para as mulheres. 

Um desses avanços é o FRAXX, tecnologia capaz de proporcionar mais conforto e saúde íntima, de forma segura e não invasiva. Saiba tudo a seguir!

O que é o FRAXX e como funciona?

O FRAXX é uma tecnologia inovadora, baseada na radiofrequência fracionada, usada para estimular a regeneração de tecidos do corpo, inclusive da área íntima. Esse tratamento tem se destacado como uma alternativa eficaz e segura para amenizar diversos desconfortos causados pela pós-menopausa, promovendo mais bem-estar e qualidade de vida.

A radiofrequência fracionada do FRAXX atua por meio da emissão de ondas eletromagnéticas que penetram na pele e nas camadas mais profundas da mucosa vaginal. Esse processo gera um aquecimento controlado nos tecidos, estimulando a produção natural de colágeno e elastina — substâncias essenciais para a firmeza, elasticidade e hidratação da região íntima.

Além disso, o FRAXX melhora a circulação sanguínea local e incentiva a renovação celular, o que contribui para o fortalecimento dos tecidos vaginais e pélvicos. Com isso, o tratamento auxilia na redução do ressecamento vaginal, na melhora da tonicidade muscular e no alívio de sintomas como desconforto durante as relações sexuais e incontinência urinária leve.

Por ser um procedimento minimamente invasivo e indolor, o FRAXX tem se tornado uma opção cada vez mais buscada por quem deseja recuperar o equilíbrio da saúde íntima sem necessidade de intervenções cirúrgicas. O tratamento é realizado em consultório médico e não exige tempo de recuperação, permitindo que a pessoa retome suas atividades normais logo após a sessão.

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👉 Saiba mais – Tire todas as suas dúvidas sobre o FRAXX

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Problemas da pós-menopausa, que o FRAXX pode tratar

A pós-menopausa é um período marcado por diversas mudanças no corpo das mulheres, em especial pela redução na produção do hormônio estrogênio. Essas alterações podem impactar diretamente a saúde íntima, causando sintomas como ressecamento vaginal, perda de elasticidade dos tecidos e até mesmo desconfortos funcionais, como incontinência urinária.

O FRAXX surge como uma solução inovadora para amenizar esses problemas, estimulando a regeneração dos tecidos por meio da radiofrequência fracionada. Confira a seguir como essa tecnologia pode ajudar.

Ressecamento vaginal e desconforto nas relações sexuais

O ressecamento vaginal é uma das queixas mais comuns na pós-menopausa. Com a queda dos níveis de estrogênio, a lubrificação natural da mucosa vaginal diminui, tornando a região mais seca e menos elástica. Isso pode causar sensação de ardência, coceira e dor durante as relações sexuais, afetando diretamente a qualidade de vida e o bem-estar.

O FRAXX ajuda a reverter esse quadro ao estimular a produção de colágeno e elastina, promovendo uma maior hidratação natural da mucosa vaginal. Além disso, o tratamento melhora a circulação sanguínea local, o que favorece a regeneração dos tecidos e torna a região mais saudável e confortável.

Flacidez dos tecidos pélvicos e incontinência urinária

Com o passar dos anos, os músculos e tecidos que sustentam a bexiga e os órgãos pélvicos perdem firmeza. Esse enfraquecimento pode levar à flacidez da musculatura vaginal e até mesmo ao surgimento da incontinência urinária leve, um problema que afeta muitas mulheres na pós-menopausa.

O FRAXX fortalece os tecidos pélvicos e estimula a produção de colágeno, aumentando a firmeza da região. Com isso, há uma melhora no suporte da bexiga, ajudando a reduzir episódios de escapes involuntários de urina e proporcionando mais segurança e qualidade de vida no dia a dia.

Vaginite atrófica e perda de colágeno

A vaginite atrófica, também chamada de atrofia vaginal, é uma condição caracterizada pelo afinamento e ressecamento da mucosa vaginal devido à baixa produção de estrogênio. Isso pode causar sintomas como irritação, coceira, dor durante o sexo e maior predisposição a infecções.

O FRAXX auxilia no tratamento dessa condição ao promover a regeneração dos tecidos vaginais. A radiofrequência fracionada aquece as camadas mais profundas da mucosa, estimulando a produção de colágeno e aumentando a espessura e a elasticidade dos tecidos. Isso melhora a lubrificação natural da região, reduzindo o desconforto e devolvendo a saúde íntima.

Benefícios estéticos do FRAXX para a região íntima

Além de tratar sintomas como ressecamento vaginal, flacidez e incontinência urinária, o FRAXX também oferece benefícios estéticos para a região íntima. As mudanças hormonais da pós-menopausa podem causar alterações na aparência da área genital, como escurecimento da pele, perda de firmeza e pequenas assimetrias que podem gerar desconforto físico e emocional.

O FRAXX, por meio da radiofrequência fracionada, estimula a renovação celular e a produção de colágeno, ajudando a melhorar a estética da região íntima e proporcionando mais conforto e bem-estar. Confira como esse tratamento pode atuar nesses aspectos:

Tratamento do escurecimento da região íntima

O escurecimento da região íntima é uma queixa comum entre muitas mulheres, especialmente após mudanças hormonais, como as que ocorrem na pós-menopausa. Esse escurecimento pode ocorrer devido ao atrito constante, alterações hormonais e até mesmo fatores genéticos.

O FRAXX auxilia no clareamento da região ao estimular a renovação celular e melhorar a circulação sanguínea local. Com isso, as células pigmentadas mais escuras são gradualmente substituídas por novas células, resultando em um tom de pele mais uniforme e saudável.

Correção de assimetrias e melhora da autoestima

Pequenas assimetrias na região íntima podem causar desconforto físico, dificultando o uso de roupas mais justas ou até mesmo impactando a autoconfiança. Além disso, a perda de colágeno e elastina com o envelhecimento pode acentuar essas diferenças, tornando os tecidos mais flácidos e irregulares.

O FRAXX contribui para a melhora da estética íntima ao estimular a firmeza e a elasticidade dos tecidos, proporcionando um aspecto mais uniforme e harmônico. Com isso, além do benefício estético, muitas mulheres relatam uma melhora significativa na autoestima e no bem-estar.

Como é o tratamento com o FRAXX?

O FRAXX é um procedimento minimamente invasivo e seguro, realizado em consultório médico, que utiliza a tecnologia de radiofrequência fracionada para estimular a regeneração dos tecidos íntimos. O tratamento é rápido, indolor e não exige tempo de recuperação, permitindo que a pessoa retome suas atividades diárias normalmente após a sessão.

A seguir, veja como funciona cada etapa do processo:

Avaliação inicial e indicação do tratamento

Antes de iniciar o tratamento com o FRAXX, é fundamental passar por uma avaliação médica. Durante essa consulta, será analisado o histórico clínico da paciente, os sintomas apresentados e os objetivos desejados.

Essa avaliação é importante para determinar se o FRAXX é a melhor opção e para personalizar o protocolo de tratamento de acordo com as necessidades individuais. Em alguns casos, o procedimento pode ser associado a outros tratamentos complementares para potencializar os resultados.

Realização do procedimento

O procedimento com o FRAXX é simples e realizado no próprio consultório, sem necessidade de anestesia ou preparo especial. O tratamento segue as seguintes etapas:

✅ Higienização da região – Antes de iniciar o procedimento, a área a ser tratada é higienizada para garantir a segurança do tratamento.

✅ Aplicação do FRAXX – O profissional utiliza um aplicador específico para emitir ondas de radiofrequência fracionada na mucosa vaginal e/ou na região externa, conforme a necessidade. Esse processo gera um aquecimento controlado, estimulando a produção de colágeno e elastina.

✅ Duração da sessão – Cada sessão dura, em média, de 20 a 30 minutos, sendo um procedimento rápido e confortável.

A maioria das pacientes relata apenas uma sensação de calor na região tratada, sem dor ou incômodo significativo.

Quantidade de sessões e cuidados pós-tratamento

O número de sessões varia conforme a resposta ao tratamento e os objetivos desejados, com intervalos de algumas semanas entre elas. Os resultados começam a ser percebidos progressivamente, à medida que o organismo estimula a regeneração dos tecidos.

Após cada sessão, não há necessidade de repouso, e as atividades diárias podem ser retomadas imediatamente. No entanto, algumas recomendações podem ser indicadas para garantir melhores resultados, como:

✅ Evitar relações sexuais por 48 horas após o procedimento.

✅ Manter a região limpa e hidratada conforme orientação médica.

✅ Evitar exposição a altas temperaturas (banho muito quente, saunas) nas primeiras 24 horas.

Como o FRAXX não envolve cortes ou procedimentos invasivos, os riscos são mínimos, e os benefícios são progressivos e duradouros.

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