Mastologista ou ginecologista: quem procurar para cuidar das mamas?

Cuidar da saúde das mamas é uma parte essencial do bem-estar feminino, mas muitas pessoas têm dúvidas sobre qual especialista procurar: mastologista ou ginecologista? Embora ambos os profissionais sejam importantes no cuidado com a saúde feminina, eles possuem áreas de atuação específicas. Entender essa diferença pode fazer toda a diferença na hora de buscar o acompanhamento adequado.

Neste artigo, vamos explicar de forma clara e acessível as funções de cada especialista e em quais situações procurar cada um deles. Continue a leitura e descubra como cuidar da saúde das suas mamas com mais segurança e confiança.

Por que é tão importante cuidar das mamas?

As mamas são estruturas sensíveis e sujeitas a diversas alterações ao longo da vida, influenciadas por fatores hormonais, genéticos e ambientais. O cuidado adequado com a saúde mamária vai muito além da estética: ele é essencial para a prevenção, detecção precoce e tratamento de doenças que podem afetar essa região.

Entre os principais problemas que podem acometer as mamas estão:

✅ Nódulos mamários: Crescimentos anormais nos tecidos das mamas, que podem ser benignos ou malignos. Se não tratados, nódulos malignos podem evoluir para câncer.

✅ Cistos mamários: Bolsas cheias de líquido que podem causar dor e desconforto. Quando não monitorados, podem crescer ou mascarar outras alterações mais graves.

✅ Infecções mamárias (mastite): Comuns durante a amamentação, causam dor, inchaço e vermelhidão. Se não tratadas, podem evoluir para abscessos.

✅ Câncer de mama: Um dos tipos mais comuns entre as mulheres. Quando diagnosticado precocemente, as chances de cura são muito maiores.

Além disso, exames regulares e consultas periódicas permitem identificar alterações antes mesmo que se tornem um problema maior. O autoexame, a mamografia e outros procedimentos complementares são aliados poderosos nesse cuidado.

O que faz um(a) ginecologista?

O ginecologista é o médico responsável pelo cuidado da saúde reprodutiva feminina, mas sua atuação vai muito além disso. Esse especialista acompanha diversas fases da vida da mulher, desde a adolescência até a menopausa, oferecendo orientação, diagnóstico e tratamento para diferentes condições.

Entre as principais responsabilidades do ginecologista estão:

✅ Saúde menstrual: Avaliação e tratamento de irregularidades no ciclo menstrual, cólicas intensas e outros problemas relacionados.

✅ Contracepção: Orientação sobre métodos contraceptivos, ajudando a paciente a escolher a melhor opção de acordo com seu perfil.

✅ Gravidez e pré-natal: Acompanhamento durante a gestação para garantir a saúde da mãe e do bebê.

✅ Menopausa: Orientação e tratamento dos sintomas relacionados à queda hormonal, como ondas de calor e alterações de humor.

✅ Prevenção de doenças: Realização de exames preventivos, como o Papanicolau, para detectar doenças no sistema reprodutivo.

✅ Avaliação das mamas: Exame clínico das mamas durante as consultas de rotina e solicitação de exames de imagem, como mamografia ou ultrassom, quando necessário.

O ginecologista é, geralmente, o primeiro profissional a ser procurado quando surgem alterações nas mamas. Ele pode identificar sinais de alerta e, caso necessário, encaminhar a paciente para um mastologista para uma avaliação mais detalhada.

Com consultas regulares ao ginecologista, é possível manter não apenas a saúde ginecológica, mas também contribuir para o cuidado preventivo com as mamas.

O que faz um(a) mastologista?

Mastologistas são médicos(as) especializados(as) no diagnóstico, tratamento e acompanhamento de doenças das mamas. Diferente de outras especialidades médicas, mastologistas focam exclusivamente na saúde mamária, o que inclui uma ampla gama de condições, de benignas a malignas.

A mastologia é uma especialidade que abrange diversas áreas, incluindo:

Diagnóstico de doenças mamárias

O mastologista é treinado para identificar e diagnosticar condições que afetam as mamas, como cistos, fibroadenomas e, principalmente, o câncer de mama. Ele utiliza ferramentas como mamografias, ultrassonografias e ressonâncias magnéticas para auxiliar na detecção precoce de anomalias.

Tratamento de condições mamárias

Após o diagnóstico, o mastologista é responsável por planejar e implementar o tratamento adequado. Isso pode incluir cirurgias, como mastectomias ou lumpectomias, tratamentos hormonais, quimioterapia, e radioterapia, dependendo da condição e estágio da doença.

Prevenção e acompanhamento

Além do tratamento, o mastologista também se dedica à prevenção de doenças mamárias, orientando sobre fatores de risco e medidas preventivas. O acompanhamento regular é crucial, especialmente para pacientes com histórico familiar de câncer de mama.

Quando buscar um(a) mastologista?

É importante saber quando um(a) mastologista é a escolha mais adequada para o cuidado das mamas. Aqui estão algumas situações em que você deve considerar procurar esse(a) especialista:

✅ Presença de nódulos ou alterações – Se você notar qualquer alteração no tecido mamário, como nódulos, inchaço ou mudanças na pele, é crucial buscar a opinião de um mastologista para uma avaliação detalhada.

✅ Histórico familiar de câncer de mama – Indivíduos com histórico familiar significativo devem considerar consultas regulares com um mastologista para monitoramento e prevenção.

✅ Resultados anormais em exames de rotina – Se exames de rotina, como mamografias, indicarem anormalidades, o mastologista é o profissional indicado para conduzir uma investigação mais aprofundada.

✅ Sintomas persistentes – Dor persistente, secreções anormais ou alterações no formato das mamas são sinais de que uma consulta com um mastologista pode ser necessária.

Mastologista ou ginecologista: quem procurar para cuidar das mamas?

A saúde das mamas é uma preocupação importante para muitas mulheres, e saber a quem recorrer para cuidados especializados pode fazer uma grande diferença no diagnóstico e tratamento de possíveis problemas. Tanto ginecologistas quanto mastologistas desempenham papéis cruciais, mas suas áreas de atuação diferem. Vamos explorar quando cada especialista deve ser procurado.

Quando se consultar com ginecologistas?

Apesar de não serem especialistas em saúde das mamas, ginecologistas em geral têm formação suficiente para te avaliar e orientar sobre algumas questões, como:

✅ Exames de rotina e prevenção – O ginecologista é frequentemente o primeiro profissional de saúde a ser consultado para exames de rotina, que incluem a avaliação das mamas. Eles realizam exames clínicos durante consultas regulares e podem orientar sobre práticas preventivas, como o autoexame das mamas.

✅ Alterações hormonais – Muitas mudanças nas mamas estão relacionadas a flutuações hormonais. O ginecologista pode ajudar a identificar alterações normais devido ao ciclo menstrual, gravidez ou menopausa.

✅ Primeira avaliação de sintomas – Se você notar sintomas como dor, inchaço ou mudanças na pele, o ginecologista pode realizar uma avaliação inicial e determinar se é necessário um encaminhamento para um mastologista.

✅ Discussão sobre histórico familiar – Eles podem discutir o histórico familiar de doenças mamárias e ajudar a determinar a necessidade de exames de rastreamento adicionais.

Quando procurar um(a) mastologista?

Em alguns casos, porém, o ideal é buscar especialistas em questões mamárias, pois pode se tratar de questões mais específicas, que exigem maior especialização, como:

✅ Diagnóstico de condições mamárias – Se houver suspeita de condições mais sérias, como nódulos persistentes ou alterações detectadas em exames de imagem, o mastologista é o especialista indicado para realizar uma investigação aprofundada.

✅ Tratamento de doenças mamárias – Para o tratamento de condições diagnosticadas, especialmente o câncer de mama, o mastologista está capacitado para planejar e implementar tratamentos adequados, que podem incluir cirurgias e terapias complementares.

✅ Acompanhamento de condições complexas – Pacientes com condições mamárias complexas ou histórico de câncer de mama devem ter acompanhamento regular com um mastologista para monitoramento contínuo.

✅ Prevenção em altos riscos – Indivíduos com alto risco de doenças mamárias, devido a histórico familiar ou genético, podem se beneficiar de consultas preventivas e monitoramento com um mastologista.

Escolher entre ginecologistas e mastologistas depende da natureza dos sintomas e das necessidades individuais de saúde. Enquanto ginecologistas podem ser o primeiro ponto de contato para cuidados preventivos e avaliação inicial, mastologistas oferecem um nível de especialização necessário para lidar com condições mamárias mais complexas. 

Ao compreender as funções de cada especialista, as mulheres podem tomar decisões informadas sobre sua saúde mamária e garantir que estão recebendo o cuidado mais adequado.

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É possível prevenir o câncer de mama?

O câncer de mama está entre as principais causas de morte de mulheres em todo o mundo, atrás apenas do câncer de pele.

Por isso, está entre as principais preocupações de saúde delas, que muitas vezes se perguntam se é possível prevenir o câncer de mama.

Para esclarecer essa dúvida de uma vez, trazemos abaixo essa resposta e várias orientações sobre o que é possível fazer no dia a dia para se proteger.

Acompanhe!

É possível prevenir o câncer de mama?

Embora seja possível adotar medidas para reduzir o risco de desenvolver câncer de mama, não é possível eliminar completamente essa possibilidade. Isso se deve a uma série de fatores, incluindo fatores genéticos, hormonais, ambientais e de estilo de vida.

Fatores genéticos

Algumas mulheres possuem uma predisposição genética hereditária para o câncer de mama, como mutações nos genes BRCA1 e BRCA2

É importante citar, no entanto, que embora essas mutações aumentem significativamente o risco de desenvolver câncer de mama, nem todas as mulheres com essas mutações desenvolverão a doença, e algumas mulheres sem essas mutações ainda podem desenvolver câncer de mama.

Fatores hormonais

Alterações nos níveis hormonais, como altos níveis de estrogênio, podem aumentar o risco de desenvolver câncer de mama. Essas alterações podem ocorrer naturalmente ao longo da vida de uma mulher, como durante a menstruação, gravidez e menopausa, ou podem ser influenciadas por fatores externos, como terapia hormonal ou uso de contraceptivos hormonais.

Fatores ambientais

Exposição a determinadas substâncias químicas presentes em nosso ambiente, como poluentes, produtos químicos industriais, radiação ionizante e poluição do ar, pode aumentar o risco de desenvolver câncer de mama. 

Embora seja possível reduzir a exposição a algumas dessas substâncias, é praticamente impossível evitar completamente todas as fontes potenciais de exposição.

Estilo de vida

Hábitos de vida pouco saudáveis, como dieta inadequada, consumo excessivo de álcool, tabagismo, falta de exercício físico e obesidade, estão associados a um maior risco de desenvolver câncer de mama. 

Embora seja possível adotar um estilo de vida mais saudável para reduzir esse risco, nem sempre é possível evitar completamente esses fatores de risco.

Devido a esses fatores e à complexidade da biologia do câncer, é impossível garantir uma prevenção completa do câncer de mama. No entanto, há várias mudanças que cuidados que você pode tomar em seu dia a dia, que certamente reduzirão bastante as chances de desenvolver essa doença. Confira as dicas a seguir!

Veja também: Recanalização tubária: o que é e como funciona?

O que fazer para reduzir as chances?

Confira algumas medidas que as mulheres podem adotar em seu dia a dia para minimizar as chances de desenvolver câncer de mama:

Manter um peso adequado

Manter um peso corporal adequado, através de uma dieta equilibrada e atividade física regular, pode ajudar a reduzir o risco de câncer de mama, uma vez que a obesidade está associada a um maior risco dessa doença.

Seguir uma dieta saudável

Optar por uma dieta rica em frutas, vegetais, grãos integrais e proteínas magras, e limitar o consumo de alimentos processados, gorduras saturadas e açúcares adicionados pode ajudar a manter um peso saudável e reduzir o risco de câncer de mama.

Limitar o consumo de álcool

O consumo excessivo de álcool está associado a um aumento do risco de câncer de mama. Portanto, limitar a ingestão de álcool é uma medida importante para reduzir esse risco. 

Não fumar

O tabagismo está associado a um maior risco de desenvolver câncer de mama, além de outros tipos de câncer e doenças relacionadas ao tabaco. Portanto, evitar o tabagismo e o contato com a fumaça (tabagismo passivo) do cigarro é fundamental para a saúde mamária e geral.

Praticar exercícios regularmente

A atividade física regular, como caminhadas, corridas, natação ou outras formas de exercício, pode ajudar a reduzir o risco de câncer de mama. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda pelo menos 150 minutos de atividade física moderada ou 75 minutos de atividade física vigorosa por semana.

Realizar exames de rotina

A forma mais eficaz de detecção precoce do câncer de mama – o que garante mais de 90% de chance de cura – é realizar o check-up regular, especialmente após os 40 anos.

A realização da mamografia anualmente permite detectar o câncer de mama em estágios iniciais, quando é mais tratável.

Autoexame das mamas

Realizar regularmente o autoexame das mamas pode ajudar as mulheres a detectar quaisquer alterações suspeitas nas mamas. Embora o autoexame não seja um método de triagem eficaz por si só, pode ajudar a aumentar a conscientização sobre a saúde mamária.

Essas são algumas das medidas que as mulheres podem adotar em seu dia a dia para minimizar as chances de desenvolver câncer de mama. É importante lembrar que, embora essas medidas possam reduzir o risco, não há garantia absoluta de prevenção do câncer de mama, uma vez que diversos fatores estão envolvidos no seu desenvolvimento. 

Portanto, é essencial consultar um profissional de saúde para orientação individualizada sobre prevenção e detecção precoce do câncer de mama.

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Nódulo na mama: quando é preocupante?

O nódulo na mama consiste em uma tumoração presente na glândula mamária de uma paciente, podendo apresentar tanto um aspecto líquido (também chamado de cístico), quanto sólido.

Mas a partir de quando um nódulo no seio passa a ser preocupante? Confira a resposta para essa  e outras perguntas no artigo a seguir. Acompanhe!

Quando um nódulo é preocupante na mama?

Nódulos duros (que não se movem facilmente à palpação), e aqueles que apresentam crescimento rápido e repuxamento da pele, são considerados mais suspeitos. 

É importante prestar bastante atenção nestes sinais, pois os nódulos podem ser uma indicação do desenvolvimento de um câncer de mama, especialmente se as pacientes: 

  • Possuírem idade acima dos 50 anos — período de maior risco do aparecimento de câncer de mama.
  • Possuírem familiares de primeiro grau (mãe, irmã ou tia) com câncer de mama, principalmente antes dos 50 anos. 
  • Tiveram algum familiar próximo com câncer de mama masculino. 
  • Familiares de primeiro grau com câncer de ovário. 

Quais são as causas de Nódulo na Mama?

Na maior parte dos casos, os nódulos mamários não são sinal de câncer, sendo apenas uma alteração benigna e que não colocam a vida da paciente em risco. 

O nódulo pode ser encontrado pela própria paciente durante o auto exame, porém o ideal é que seja identificado nos exames de rotina, pois nestes, podem ser vistos nódulos muito pequenos — com milímetros — e sabemos que a cura do câncer de mama se relaciona diretamente com o tamanho do tumor.

Mulheres com menos de 40 anos devem fazer a ultrassonografia mamária; e aquelas com mais de 40 anos, a mamografia e ultrassonografia mamária. 

Se estes exames demonstrarem um nódulo suspeito, o médico indicará uma biópsia, que poderá ser realizada por agulha grossa — como a core biópsia e a mamotomia — sempre com anestesia.

A biópsia é o procedimento pelo qual é retirado um pedaço do nódulo, para que então seja avaliado em laboratório, se existem ou não células cancerígenas.

Saiba mais sobre o autoexame:
Quais os sinais de alerta no autoexame das mamas

Os nódulos costumam ser separados em benignos — que não apresentam risco para a saúde da mulher — e os malignos.

Os nódulos benignos mais comuns são:

  • Fibroadenoma 

Trata-se de um nódulo benigno, de formato arredondado, liso, móvel, indolor e de crescimento lento. É bastante comum entre as mulheres em idade fértil, ou seja, com menos de 35 anos.

  • Alterações fibrocísticas

Causam dor na região da mama e o aparecimento de pequenos cistos e placas semelhantes à nódulos, durante a palpação das mamas. 

Esse tipo de problema está diretamente ligado ao desequilíbrio hormonal — especialmente durante o período menstrual — quando ocorre um aumento da atividade hormonal no corpo. 

Elas tendem a reduzir após o período menstrual, e são completamente benignas. 

  • Cistos simples 

São bastante comuns entre as mulheres no período pré-menopausa e durante a menopausa, ou seja, entre o público feminino acima dos 40 anos, e são benignos. 

Esse tipo de nódulo é constituído apenas de líquido, possuindo bordas bem definidas e um revestimento bem fino. 

Às vezes podem causar dor e apresentar crescimento rápido, devido a um pequeno sangramento em seu interior ou a uma inflamação. 

Os cistos só apresentam algum risco de malignidade quando possuem conteúdo sólido em seu interior.  Isso é determinado pela ecografia. 

  • Lipoma 

O lipoma nada mais é que um nódulo de tecido lipídico (gordura), nas mamas. Por conta disso, esse tipo de nódulo é mais mole e macio, podendo se mover livremente pela mama, quando palpado.

Também não há necessidade de tratar esse tipo de problema — por ser não ser maligno — mas alguns pacientes podem se incomodar com a presença do nódulo, podendo requisitar, assim, a retirada do mesmo através de uma cirurgia. 

E quanto ao nódulo maligno? Geralmente o que as mulheres mais temem  quando identificam um nódulo na mama, é que seja um câncer no seio.

As alterações cancerígenas diferem bastante em relação aos nódulos benignos, que vimos anteriormente:

  • Câncer de mama

O câncer de mama é um dos tipos de câncer de maior incidência entre as mulheres do país — de acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA).

Esse tipo de nódulo é bastante rígido, espesso e compacto, possui um formato irregular e não costuma causar dor. 

É importante lembrar que quando menores que 2,0 cm, os nódulos malignos têm mais de 95 por cento de chance de cura, e geralmente não são palpáveis pelas pacientes. Daí se vê a grande importância dos exames de rotina,  como a ecografia e a mamografia. 

Apesar de bastante associado ao câncer, é importante lembrar que nem todo nódulo indica, necessariamente, essa condição. Por isso, é sempre importante realizar um check-up e consultar um profissional de saúde periodicamente. 

Para mais informações sobre o câncer de mama, leia:
Quais os sinais do câncer de mama

Além destes, também existem os nódulos ligados a outros problemas de saúde, como é o caso das infecções das mamas.

Como a mastite durante a gravidez, e a mastopatia diabética — um tipo de inflamação exclusiva entre as diabéticas — que causa vermelhidão, dor e o aparecimento de pequenos caroços nos seios.

Veja também:
6 tipos de doenças mamárias comuns entre mulheres a partir dos 40 anos 

Como tratar nódulo no seio? 

Como você pôde ver anteriormente, alguns nódulos não necessitam de tratamento, pois não provocam alterações na saúde da paciente. 

Porém, é sempre recomendado a consulta como um mastologista, ou ginecologista,  para que as ações corretivas sejam tomadas o quanto antes. 

Para que você possa se prevenir de problemas maiores (como o câncer de mama), é importante contar com a ajuda de profissionais que entendam do assunto.

A Clínica da Família é especialista nos cuidados com a saúde da mulher, se você é de Brasília ou Entorno, agende seu atendimento.

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