Graus de obesidade: diagnóstico, tratamentos e calculo do IMC

Quando falamos sobre peso corporal, a principal preocupação das pessoas está geralmente associada às questões estéticas. Porém, o excesso de peso, mais especificamente a obesidade, traz consigo questões mais sérias e urgentes, como a saúde.

Nesse sentido, os graus de obesidade são índices que devem ser observados, pois influenciam nos riscos, possibilidades de tratamento e possíveis abordagens que cada caso terá.

Dados da última Pesquisa Nacional de Saúde, realizada pelo IBGE ano passado, mostram que 1 em cada 4 pessoas, com 18 anos ou mais, estava obesa, o que equivale a cerca de 41 milhões de pessoas. Esse grupo representa 29,5% das mulheres e 21,8% dos homens brasileiros.

Para saber o que caracteriza o quadro de obesidade, quais os seus diferentes graus e como eles são definidos, acompanhe o artigo!

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Diagnóstico da obesidade  

Quando o assunto é peso corporal, o senso comum é fazermos essa avaliação nos baseando apenas em duas coisas: espelho e balança.

Apesar de serem formas óbvias de acompanhar nosso peso, elas não são suficientes para mostrar como vai realmente nossa saúde. Isso porque o que define o sobrepeso (precursor da obesidade) é o nível de gordura no corpo, e nem sempre é possível verificar isso apenas “no olho”.

A balança avalia nosso peso de uma forma homogênea, ou seja, o peso total. E, mais importante que isso, é estar atento à composição corporal, que é a definição de quantos por cento do seu peso corporal é gordura. E a atenção a esse índice já nos liga o sinal de alerta antes de chegarmos ao nível de obesidade.

Sendo assim, é importante a utilização de métodos complementares de análise, como bioimpedância, espessura de dobras cutâneas, densitometria corporal e medida da circunferência abdominal para melhor definição da composição corporal do paciente. 

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Graus de obesidade: quais são?  

Os níveis de obesidade são definidos como grau 1, grau 2 e grau 3 e costumam ser determinados a partir do cálculo do IMC (índice de massa corporal).

Trata-se de uma fórmula criada pela Organização Mundial de Saúde, e adotada mundialmente, para calcular o peso ideal para homens e mulheres entre 19 e 60 anos.

Veja os níveis de peso de acordo com cada faixa do IMC:

  • IMC abaixo de 18,5: abaixo do peso.
  • IMC entre 18,5 e 24,9: peso normal.
  • IMC entre 25 e 29,9: sobrepeso.
  • IMC entre 30 e 34,9: obesidade grau I.
  • IMC entre 35 e 39,9: obesidade grau II. 
  • IMC acima de 40: obesidade grau III. 

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Como fazer o cálculo do IMC?

Para realizar o cálculo, deve-se dividir seu peso pela altura ao quadrado.

Veja o exemplo:

IMC = peso (kg) / altura (m) x altura (m)

Por exemplo: Você pesa 83 kg e tem 1,75 m de altura

CÁLCULO: Altura x altura = 1,75 x 1,75 = 3.0625

IMC = 83 / 3,0625 = 27,10

O resultado (27,10) indica que você está na faixa do sobrepeso.

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Tratamentos para cada grau de obesidade

Sobrepeso 

Mesmo ainda não sendo classificado como obesidade, o nível de sobrepeso, também chamado de pré-obesidade, configura um estado de alerta que pode ou não evoluir para um quadro de obesidade. Aqui não falamos ainda sobre danos para a saúde, mas esse limiar deve ser observado com cuidado. 

Nessa fase estão pessoas que apresentem um resultado entre IMC entre 25 e 29,9 no cálculo do IMC. 

Nesse estágio, a mudança de hábitos alimentares, a adoção de uma rotina de exercícios e o acompanhamento médico costumam ser medidas eficazes para retornar o paciente ao peso saudável. 

A administração de tratamento nesta fase pode prevenir o desenvolvimento da obesidade e outras complicações de saúde. 

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Qual o tratamento para obesidade de grau 1?

Pessoas com IMC na faixa de 30 a 34,9 já são classificadas como tendo uma obesidade leve. 

Para pacientes nesse estágio, a primeira opção de tratamento geralmente são as mudanças alimentares, com a orientação de um nutricionista, e a adoção de uma rotina de exercícios físicos, de preferência acompanhado por um profissional de educação física, para melhor adequação e segurança.

Eventualmente, o profissional que acompanha o paciente pode indicar algum tipo de medicação que auxilie na perda de peso.

A cirurgia bariátrica não costuma ser recomendada para pacientes com obesidade leve, mas o caso de cada paciente deve ser estudado individualmente. 

Obesidade moderada (grau 2)  

Pessoas com IMC na faixa de 35 a 39,9 já são classificadas como tendo uma obesidade de grau moderado.

Nesse estágio, os riscos para a saúde são mais elevados que no grau 1.

Além das opções de tratamento recomendadas para a obesidade leve, aqui já a cirurgia bariátrica já passa a ser uma opção, em casos específicos, como fracasso no tratamento convencional há pelo menos 2 anos e caso o paciente apresente comorbidades. 

Obesidade grave ou mórbida (grau 3)  

São todos os casos em que o IMC está acima de 40. Nesse estágio, a obesidade já se configura como uma ameaça grave à saúde do paciente. 

O risco de infarto agudo do miocárdio e de acidente vascular cerebral (AVCs), duas das principais causas de morte no Brasil e no mundo, é muito grande, e o acompanhamento médico deve ser regular e constante.

Para otimizar o tratamento, é recomendado um acompanhamento multidisciplinar, com nutricionista, endocrinologista, cardiologista e psicólogo, visando oferecer suporte ao paciente em todas as instâncias. 

As bases do tratamento continuam sendo as mesmas: dieta, exercícios físicos e medicamentos, com forte recomendação para a realização de cirurgia bariátrica, caso não se observem resultado nas abordagens clínicas anteriores.

Como saber se estou muito acima do peso

É importante lembrar que, apesar de ser mais preciso que a simples observação do corpo, o IMC também apresenta algumas falhas e não é absoluto para todos os casos.

Veja por exemplo o caso de uma pessoa sedentária e de um atleta, que tenham a mesma altura e peso. O cálculo de IMC pode classificá-las da mesma maneira, sem enxergar como se traduz o peso avaliado. Além do mais, músculos pesam mais que gordura. 

O exame padrão ouro para avaliação do percentual de massa magra ou muscular , massa gordurosa,  gordura ginoide ( aquela que é mais comum em mulheres na idade reprodutiva,  e se deposita nos quadris e nádegas) , e a gordura androide ( mais comum no sexo masculino, de localização no abdome , e relacionada à coronariopatias , diabetes e AVC ), é  a Densitometria de Corpo Inteiro para Avaliação de Massa Corporal. 

Por isso o papel do profissional da saúde é tão importante. Cabe ao nutrólogo, nutricionista ou endocrinologista traduzir e interpretar essas informações corretamente. 

Além de te indicar os melhores exames para avaliar o seu caso, eles também poderão te ajudar com recomendações específicas e guiá-lo para o melhor tratamento, caso seja preciso.

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Os riscos da obesidade 

A obesidade pode favorecer o desenvolvimento de algumas condições de saúde e agravar outras já existentes. 

Algumas das doenças associadas à obesidade são:

  • doenças cardiovasculares (hipertensão, insuficiência cardíaca, acidente vascular cerebral);
  • diabetes tipo 2;
  • problemas respiratórios (como a apneia do sono);
  • problemas de locomoção (artroses, artrites);
  • concentração de gordura no fígado;
  • doenças vesiculares;
  • infertilidade para as mulheres. 

Estudos recentes também mostram a associação de excesso de peso à maior propensão para o desenvolvimento de vários tipos de câncer, com destaque para o câncer de mama nas mulheres e o de próstata nos homens. 

Além disso, há as questões emocionais e psicológicas, como baixa autoestima, ansiedade e até mesmo depressão, principalmente devido ao estigma social associado à doença. 

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Busque ajuda (rápido!)

A obesidade é algo que dificulta e põe em risco a vida de milhões de pessoas em todo o mundo. Além dos danos à saúde física, traz também muitos danos à saúde mental e emocional da pessoa. 

E, geralmente, para se conseguir interromper o processo e fazê-lo regredir é preciso de ajuda profissional, pois vários fatores contribuem para o quadro, como questões ambientais, hábitos, problemas hormonais e genéticos. Superar tudo isso sem ajuda médica é muito difícil.

Dentre os profissionais que podem ser envolvidos no tratamento, estão: endocrinologista, nutricionista, cardiologista e psicólogo. Para iniciar, recomendamos uma avaliação inicial com o endocrinologista para que ele possa solicitar todos os exames necessários e te conduzir a outros especialistas.

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A CLAF possui um time de endocrinologistas especializado no tratamento de obesidade, que está pronto para te conduzir em todo entendimento necessário. Conte conosco para cuidar da sua saúde!

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Câncer de ovário: tipos, sintomas e tratamento

O câncer de ovário se caracteriza como o segundo câncer ginecológico (neoplasia) mais comum de ocorrer, segundo o INCA (Instituto Nacional de Câncer).

Principalmente por ser uma enfermidade de difícil detecção em estágios iniciais pela ausência de sintomas marcantes, estima-se que cerca de 70% dos casos só sejam diagnosticados em estágios mais avançados, complicando as possibilidades de tratamento. 

Acompanhe o artigo para descobrir mais sobre o câncer de ovário e como fazer para garantir um diagnóstico rápido e eficiente. 

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Os tipos de câncer de ovário 

Os ovários fazem parte do sistema reprodutor feminino, e estão ligados ao útero. Eles são constituídos por três tipos básicos de células: as células epiteliais (revestindo a superfície), as células germinativas (responsáveis por dar origem aos óvulos) e as células da teca-granulosa (ou estromais), que produzem os hormônios femininos progesterona e estrogênio. 

A primeira classificação de diferentes tipos de desenvolvimento dessa enfermidade acontece determinando em qual dessas células o câncer teve início. A maior parte dos casos de câncer de ovário (90-95% dos casos) se origina nas células epiteliais, por essa razão, vamos nos concentrar nesse tipo específico. 

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Tumores epiteliais

São também denominados carcinomas epiteliais do ovário e podem ser classificados em tipos: tipo seroso de baixo e alto grau (52%), mucinoso (6%), endometrióide (10%) e de células claras (6%).

São muitos os fatores a se considerar quando estamos avaliando um quadro cancerígeno, mas fatores que não podem faltar para conseguir uma avaliação mais concreta de cada um dos quadros são: o grau, o estágio, a natureza, a rapidez de desenvolvimento e a resposta à quimioterapia. 

Os tumores tipo I, por exemplo, como o carcinoma seroso de grau 1, carcinoma de células claras, carcinoma mucinoso e carcinoma endometrioide tendem a apresentar um crescimento mais  vagaroso, com poucos sintomas e pouca resposta à quimioterapia.

Por outro lado, tumores do tipo II, como o carcinoma seroso de alto grau cresce e se dissemina mais rapidamente, apresentando uma melhor resposta à quimioterapia. 

Nessa categoria também podemos encontrar os tumores denominados borderline (de natureza não invasivos ou de baixo potencial de malignidade), que costumam crescer devagar e raramente dão origem a metástases, acometendo pacientes mais jovens e apresentando  melhores índices de cura. 

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Câncer de ovário sintomas

Câncer de ovário sintomas

Um dos maiores perigos e preocupações a respeito do câncer de ovário diz respeito a inespecificidade ou ausência de seus sintomas nas primeiras fases, dependendo de qual a natureza e tipo do câncer. 

Nas fases iniciais, o câncer de ovário é assintomático, ou tende a causar sintomas no aparelho digestivo,  como:

  • má digestão;
  • sensação constante de estômago cheio;
  • azia;
  • prisão de ventre. 

Porém , a lista de sintomas é ampla e pode variar de mulher para mulher, tendo sido listados como possíveis:

  • dor e inchaço abdominal;
  • dor na região pélvica;
  • necessidade constante de urinar;
  • alterações na menstruação ou sangramento vaginal irregular;
  • perda de apetite;
  • oscilações no peso;
  • dores durante relações sexuais;
  • náusea;
  • indigestão;
  • prisão de ventre;
  • cansaço constante

O tamanho dessa lista apenas serve para confirmar o quão difícil pode ser perceber o câncer de ovário apenas pelos sintomas, especialmente considerando que eles só aparecerão em estágios mais avançados da enfermidade. 

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Diagnóstico do câncer de ovário

 A ultrassonografia  transvaginal geralmente é o primeiro exame a ser feito, sendo indicada posteriormente a Ressonância Magnética,  e a PET- CT para detecção da extensão da doença.  

Os marcadores tumorais no sangue são proteínas no sangue, que demonstram a presença do tumor , mas geralmente sao utilizados no acompanhamento da doença,  por serem muito inespecíficos. Os mais comumente utilizados são CA 125,  CA 19-9 , alfafeto proteína,  e beta HCG. 

Tratamentos  do câncer de ovário

Existem duas abordagens mais usuais no tratamento de câncer de ovário: a cirurgia e a quimioterapia.

Cirurgia 

Uma vez diagnosticado, o primeiro curso de ação para combater o câncer de ovário é a cirurgia. O objetivo dela é retirar do corpo toda a área lesada para evitar que a propagação de células cancerígenas continue. A complexidade de cada caso vai determinar os moldes de cada uma das cirurgias, porém podemos citar alguns exemplos. 

laparoscopia tem sido indicada como o melhor procedimento para a avaliação do grau de agressividade do tumor , chamado estadiamento, a partir do qual será indicado o melhor tratamento. 

Em estágios iniciais; em alguns casos, pode ser realizada a retirada do ovário afetado, com preservação do outro ovário e do útero.

A cirurgia clássica consiste na retirada do útero, ovários,  trompas e da gordura acima destes órgãos,  o omento. O apêndice pode também ser retirado. 

Quimioterapia 

A quimioterapia costuma aparecer como uma medida para complementar o procedimento cirúrgico, aumentando as chances de cura. Dentre os medicamento administrados por via intravenosa durante o tratamento, podemos citar: a carboplatina, paclitaxel e bevacizumabe. 

A duração do tratamento pode variar de acordo com cada caso, mas costuma durar, em média, por volta de 5 meses. 

Prevenção do câncer de ovário

O grupo mais propenso a desenvolver o câncer de ovário são mulheres acima de 50 anos, que já tenha passado ou estejam passando pela menopausa. 

Alguns estudos conseguiram relacionar o uso de anticoncepcionais e uma maior quantidade de gestações como fatores que poderiam estar relacionados à prevenção do câncer de ovário, uma vez que se acredite que a mulher esteja mais propensa a desenvolver o câncer quanto mais ovulações tiver. Porém, ainda é um cenário de muitas incertezas. 

O que sabemos, com certeza, é que o câncer de ovário é uma doença perigosa e silenciosa mas que, como qualquer outra doença, quanto mais cedo for diagnosticada, maiores chances de recuperação apresenta.

Por isso, os check-ups anuais, especialmente para as mulheres acima de 50 anos e o acompanhamento médico se tornam essenciais para garantir a sua saúde e bem-estar! 

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Colesterol alto: como tratar e prevenir

O colesterol é um tipo de gordura produzida pelo próprio corpo humano. Presente em diversas estruturas do nosso organismo, existem 3 tipos dele: o LDL, HDL e o VLDL. Embora seja importante para compor diversas partes do nosso corpo, o colesterol alto pode prejudicar a nossa saúde. 

Acompanhe o artigo para entender por que o colesterol alto nos afeta negativamente, como preveni-lo e também como tratá-lo. 

Por que o colesterol alto faz mal?

Primeiramente, é importante lembrar que nem todos os tipos de colesterol são prejudiciais à saúde. 

O famoso “mau colesterol”, o LDL é o que pode causar complicações. Ele é composto por moléculas de baixa densidade e, devido a isso, pode se acumular nas artérias e veias coronárias. 

Por isso, ele pode acabar formando placas de gordura em diversas regiões do corpo, o que leva a problemas de circulação do fluxo sanguíneo. Com o passar do tempo, isso pode levar ao risco de infarto e acidente vascular cerebral (AVC), uma vez que dificulta a chegada do sangue até órgãos como o cérebro e o coração. 

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Tratamento para o colesterol alto

O tratamento para o colesterol alto deve incluir, primeiramente, uma mudança no estilo de vida do paciente. Alimentar-se de forma saudável, praticar exercícios físicos e evitar o consumo de bebidas alcoólicas são práticas essenciais. 

Entretanto, nem sempre são suficientes. A depender do caso clínico do paciente, o cardiologista pode receitar determinados remédios para reduzir as taxas de forma mais rápida e eficiente. É claro que isso não desobriga o paciente dos cuidados com a alimentação, atividades físicas e consumo de álcool.

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Como posso prevenir o colesterol alto?

Mude a sua dieta

Embora a alimentação seja responsável apenas pela presença de apenas 30% do colesterol no nosso corpo (os outros 70% são produzidos pelo próprio organismo), há alguns alimentos que você pode incluir na sua dieta para evitar o desenvolvimento do colesterol alto. São eles:

  • Frutas vermelhas 

Morango, framboesa, mirtilo, cranberry, cereja e até mesmo o açaí são exemplos de frutas que ajudam no controle das taxas de colesterol.

  • Peixes 

Os peixes são alimentos ricos em ômega-3, um tipo de substância que consegue diminuir a retenção de LDL nas paredes das artérias. 

  • Alho

Devido à presença de antioxidantes na sua composição, o alho também consegue reduzir a quantidade de colesterol no nosso corpo e diminuir, inclusive, a pressão arterial. 

  • Azeite

O azeite de oliva também contém muitos antioxidantes, como o ômega-9 e ácidos fenólicos, os quais podem ajudar bastante no controle do colesterol. 

  • Abacate 

O abacate detém componentes responsáveis por reduzir a quantidade de colesterol absorvida quando ingerimos certos alimentos. 

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Pratique exercícios físicos regularmente 

Fazer exercícios físicos é outra maneira de se prevenir contra o colesterol alto. Isso porque fazer atividades físicas ajuda na circulação do sangue, o que dificulta a retenção de LDL nas paredes das artérias. 

Os exercícios físicos que mais contribuem para a redução do colesterol ruim são os aeróbicos, aqueles de maior intensidade, como corrida, natação, ciclismo, futebol, basquete, entre muitos outros. 

Como saber se tenho colesterol alto?

Médicos, como o clínico geral, o cardiologista e o endocrinologista costumam recomendar exames de sangue regulares em checagens de rotina para pacientes com mais de 20 anos, cujos pais ou avós tenham colesterol alto. Trata-se muitas vezes de uma característica hereditária. 

Por meio do exame de sangue, é possível identificar as taxas de colesterol bom (HDL) e de colesterol ruim (LDL) e diagnosticar o colesterol alto. 

Esperamos que o artigo tenha te ajudado a compreender mais sobre o tratamento e a prevenção do colesterol alto. Ressaltamos a necessidade de manter as consultas sempre em dia, pois quanto mais cedo ele for identificado, mais fácil se dá o tratamento. 

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