A endometriose é uma condição que afeta milhões de mulheres em todo o mundo, causando sintomas como dor pélvica intensa e irregularidades menstruais. Uma das principais preocupações para aquelas diagnosticadas com essa condição é a possibilidade de não conseguir engravidar.
A relação entre endometriose e gravidez é complexa, pois a doença pode impactar a fertilidade de diferentes maneiras. No entanto, muitas mulheres com endometriose conseguem engravidar e ter uma gestação saudável. Sabemos que cerca de 40 por cento das mulheres com endometriose podem ter dificuldade para engravidar .
Neste artigo, exploraremos como a endometriose afeta a fertilidade e as opções de tratamento disponíveis. Continue lendo!
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O que é endometriose?
A endometriose é uma condição ginecológica comum, que afeta milhões de mulheres em idade reprodutiva em todo o mundo. Ela ocorre quando o tecido semelhante ao revestimento do útero, chamado endométrio, cresce fora da cavidade uterina. Esse tecido pode se desenvolver em outras áreas da pelve, como nos ovários, trompas de Falópio e na superfície externa do útero, bem como em outras partes do corpo.
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Sintomas da endometriose
Os sintomas da endometriose podem variar bastante de uma mulher para outra. Os mais comuns incluem:
✅ Dor pélvica – Muitas mulheres com endometriose experimentam dor pélvica crônica, que pode ser particularmente intensa durante o período menstrual.
✅ Menstruações dolorosas (dismenorreia) – A dor menstrual costuma ser mais intensa do que o normal e pode piorar ao longo do tempo.
✅ Dor durante as relações sexuais – A dor durante ou após a relação sexual é comum em mulheres com endometriose.
✅ Problemas intestinais ou urinários – Algumas mulheres podem ter dor ao evacuar ou urinar, especialmente durante a menstruação.
✅ Fadiga e cansaço – A endometriose também pode causar fadiga, além de outros sintomas como náuseas e inchaço.
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A relação entre a endometriose e a gravidez
A endometriose é uma condição que pode impactar significativamente a fertilidade feminina, tornando o processo de engravidar mais desafiador para muitas mulheres. Embora nem todas as mulheres com endometriose enfrentem dificuldades para engravidar, a doença pode afetar a fertilidade de várias maneiras, dependendo da gravidade e localização do tecido endometrial.
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Alterações no útero e trompas de Falópio
A endometriose pode causar alterações estruturais no sistema reprodutivo. O crescimento de tecido endometrial nas trompas de Falópio pode obstruí-las, impedindo que o óvulo e o espermatozoide se encontrem. Além disso, a presença de aderências e cicatrizes pode distorcer a anatomia pélvica, dificultando a concepção.
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Inflamação e resposta imunológica
A endometriose pode causar inflamação crônica na pelve, o que pode afetar a qualidade dos óvulos e a função das trompas de Falópio. A inflamação também pode alterar o ambiente uterino, tornando-o menos receptivo à implantação do embrião. Além disso, a resposta imunológica alterada pode atacar o tecido endometrial, afetando a fertilidade.
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Impacto nos ovários
Em alguns casos, a endometriose forma cistos nos ovários, conhecidos como endometriomas. Esses cistos podem prejudicar a quantidade e a qualidade dos óvulos, reduzindo as chances de fertilização bem-sucedida.
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Fatores hormonais
A endometriose pode causar desequilíbrios hormonais que afetam o ciclo menstrual e a ovulação, tornando mais difícil prever os períodos férteis. Esses desequilíbrios podem dificultar a concepção natural.
Apesar dessas dificuldades, muitas mulheres com endometriose conseguem engravidar. O tratamento adequado e o acompanhamento médico são fundamentais para aumentar as chances de uma gravidez bem-sucedida. Em alguns casos, tratamentos de fertilidade, como a fertilização in vitro, podem ser recomendados para ajudar mulheres com endometriose a engravidar.
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Tratamentos para endometriose e seus efeitos na gravidez
O tratamento da endometriose é essencial não apenas para aliviar os sintomas, mas também para melhorar as chances de gravidez. Existem várias abordagens terapêuticas, e a escolha do tratamento depende da gravidade da doença, dos sintomas e do desejo de engravidar.
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Terapia hormonal
O tratamento hormonal é frequentemente usado para controlar os sintomas da endometriose. Ele pode incluir o uso de pílulas anticoncepcionais, progestágenos, agonistas do hormônio liberador de gonadotrofina (GnRH) e DIU hormonal. Esses tratamentos ajudam a reduzir a dor e a inflamação, mas geralmente não são indicados para mulheres que estão tentando engravidar, pois suprimem a ovulação.
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Analgésicos
Medicamentos anti-inflamatórios não esteroides podem ser usados para aliviar a dor associada à endometriose. Embora esses medicamentos não tratem a doença em si, eles ajudam a melhorar a qualidade de vida.
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Laparoscopia
A cirurgia laparoscópica é uma opção para remover ou destruir o tecido endometrial fora do útero. Este procedimento pode aliviar a dor e melhorar as chances de gravidez, especialmente em casos de endometriose moderada a grave. A laparoscopia é frequentemente recomendada para mulheres que não respondem ao tratamento hormonal ou que desejam preservar ou restaurar a fertilidade . Através da laparoscopia podem ser desfeitas as aderências , e a retirada de cistos endometrióticos . No caso de endometriose intestinal ou na bexiga , o segmento infiltrado pela endometriose pode ser removido .
O tratamento adequado da endometriose pode aumentar bastante as chances de gravidez. Após a cirurgia, muitas mulheres experimentam uma melhora na fertilidade, especialmente nos primeiros 6 a 12 meses. No entanto, a endometriose pode retornar, por isso o acompanhamento médico é crucial.
Para aquelas que continuam a ter dificuldades para engravidar após o tratamento, técnicas de reprodução assistida, como a fertilização in vitro, podem ser consideradas, o que pode contornar alguns dos obstáculos físicos causados pela endometriose, aumentando as chances de uma gravidez bem-sucedida.
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A menopausa é uma fase natural na vida das mulheres, marcada por uma série de mudanças físicas e emocionais. Entre os desafios mais comuns enfrentados durante esse período está a insônia. Este distúrbio do sono pode impactar significativamente a qualidade de vida, afetando o humor, a energia e a saúde geral da mulher.
Compreender as causas da insônia na menopausa e explorar estratégias eficazes para melhorar o sono são passos essenciais para promover bem-estar e equilíbrio.
Neste artigo, vamos falar sobre as principais causas da insônia nesse estágio da vida e oferecer dicas práticas para ajudar você a ter noites mais tranquilas e revigorantes.
Continue lendo!
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Como a menopausa afeta o sono?
A menopausa é uma fase natural e inevitável na vida de todas as mulheres, marcando o fim dos ciclos menstruais e da fertilidade. Geralmente, ocorre entre os 45 e 55 anos de idade, sendo diagnosticada após 12 meses consecutivos sem menstruação.
Esse período de transição é conhecido como climatério e pode se estender por vários anos, incluindo a perimenopausa, menopausa e pós-menopausa.
Durante a menopausa, o corpo da mulher passa por significativas mudanças hormonais, especialmente na produção de estrogênio e progesterona. Esses hormônios não apenas regulam o ciclo menstrual, mas também desempenham papéis cruciais em diversas funções corporais, incluindo o sono. A redução dos níveis de estrogênio pode levar a uma série de sintomas que afetam a qualidade do sono, como ondas de calor, suores noturnos e alterações de humor, que são comuns durante esse período.
Além das mudanças hormonais, a menopausa pode trazer um impacto psicológico significativo, contribuindo para o aumento da ansiedade e depressão, que são fatores conhecidos por interferirem nos padrões de sono.
As mulheres podem experimentar dificuldades para adormecer, manter o sono durante a noite ou acordar mais cedo do que o desejado, resultando em noites de sono fragmentado e não restaurador.
Compreender como a menopausa afeta o sono é essencial para buscar estratégias eficazes para lidar com esses desafios. Ao reconhecer os sintomas e as mudanças que ocorrem durante essa fase, é possível adotar medidas que promovam um sono mais tranquilo e reparador, contribuindo para uma melhor qualidade de vida durante a menopausa.
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Consequências da insônia na saúde e qualidade de vida
A insônia durante a menopausa não é apenas uma questão de noites mal dormidas; ela pode ter repercussões significativas na saúde física, mental e emocional das mulheres. O sono é vital para o funcionamento adequado do corpo e da mente, e a sua falta pode desencadear uma série de problemas que afetam a qualidade de vida, como:
✅ Fadiga e exaustão – A privação de sono leva a uma sensação constante de cansaço, dificultando a realização de atividades diárias e afetando a produtividade.
✅ Sistema imunológico comprometido – A insônia pode enfraquecer o sistema imunológico, tornando o corpo mais suscetível a infecções e doenças.
✅ Aumento do risco de doenças crônicas – Estudos indicam que a falta de sono está associada a um maior risco de desenvolver condições como hipertensão, doenças cardíacas e diabetes tipo 2.
✅ Problemas de peso – A insônia pode interferir no equilíbrio hormonal que regula o apetite, aumentando o risco de ganho de peso e obesidade.
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Além dessas consequências físicas, há uma série de impactos à saúde mental que também podem surgir, como:
✅ Alterações de humor – A falta de sono está ligada a irritabilidade, mudanças de humor e aumento da sensibilidade emocional, afetando interações pessoais e profissionais.
✅ Ansiedade e depressão – A insônia é tanto um sintoma quanto um fator de risco para transtornos de ansiedade e depressão, criando um ciclo vicioso que agrava os problemas de sono.
✅ Dificuldades cognitivas – A privação de sono prejudica a concentração, a memória e a capacidade de tomar decisões, impactando negativamente o desempenho cognitivo.
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Impactos na qualidade de vida
A insônia pode diminuir significativamente a qualidade de vida, afetando o bem-estar geral. Mulheres na menopausa, que sofrem de insônia frequentemente, relatam uma redução no prazer das atividades diárias e uma menor satisfação com a vida. Além disso, a insônia pode afetar relacionamentos pessoais, devido ao aumento do estresse e à diminuição da capacidade de lidar com conflitos.
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Estratégias para melhorar o sono na menopausa
Existem diversas estratégias que podem ajudar a minimizar os efeitos da insônia e promover noites mais tranquilas.
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Crie um ambiente confortável no quarto
Mantenha o quarto escuro, silencioso e em uma temperatura agradável. Considere o uso de máscaras de dormir ou tampões de ouvido, se necessário.
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Estabeleça uma rotina de sono
Tente ir para a cama e acordar no mesmo horário todos os dias, mesmo nos fins de semana, para regular o relógio biológico.
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Limite o uso de eletrônicos antes de dormir
A luz azul emitida por telas de celulares, tablets e computadores pode interferir na produção de melatonina, o hormônio do sono. Procure evitar o uso de eletrônicos pelo menos uma hora antes de dormir.
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Evite cafeína e álcool à noite
Essas substâncias podem interferir no sono. Tente reduzir o consumo de cafeína a partir do meio da tarde e evite bebidas alcoólicas perto da hora de dormir.
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Pratique exercícios físicos regularmente
A atividade física pode te ajudar a adormecer mais rapidamente e a ter um sono mais profundo. No entanto, evite exercícios intensos perto da hora de dormir.
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Meditação
Praticar meditação ou técnicas de mindfulness (atenção plena) pode ajudar a acalmar a mente e reduzir a ansiedade antes de dormir.
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Exercícios de respiração
Técnicas de respiração profunda podem ajudar a relaxar o corpo e a mente, facilitando o adormecimento.
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Yoga e alongamento
Praticar yoga suave ou alongamento antes de dormir pode ajudar a relaxar os músculos e preparar o corpo para o sono.
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Banhos quentes
Tomar um banho quente ou morno antes de dormir pode ajudar a relaxar os músculos e induzir um estado de relaxamento.
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Estabelecer hábitos saudáveis
Além dessas estratégias, é importante adotar hábitos saudáveis no dia a dia para melhorar o sono. Manter uma dieta equilibrada, rica em nutrientes que promovem o sono, como magnésio e triptofano, pode ser benéfico. Também é importante gerenciar o estresse através de atividades que proporcionem prazer e relaxamento.
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A importância de buscar ajuda médica
É importante considerar a consulta com um médico quando a insônia persiste por um longo período, interfere nas atividades diárias ou afeta significativamente o bem-estar emocional e físico. Sinais de que é hora de procurar ajuda incluem:
✅ Dificuldade constante para adormecer ou manter o sono.
✅ Cansaço extremo e sonolência diurna que prejudicam a qualidade de vida.
✅ Alterações de humor, como irritabilidade ou depressão, associadas à falta de sono.
✅ Preocupação excessiva com a incapacidade de dormir.
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Tratamentos médicos para insônia na menopausa
Entre as inúmeras possibilidades de abordagens médicas que podem ser usadas para tratar a insônia na menopausa, podemos citar:
✅ Terapia hormonal – A terapia de reposição hormonal (TRH) pode ser eficaz para aliviar os sintomas da menopausa, incluindo a insônia. Ao equilibrar os níveis hormonais, muitas mulheres experimentam uma melhora na qualidade do sono. Essa opção, no entanto, deve ser discutida com um(a) especialista, pesando prós e contras, já que não é indicada para todas as mulheres.
✅ Medicamentos para o sono – Em alguns casos, podem ser prescritas medicações para ajudar a dormir. Esses medicamentos devem ser usados com cautela e geralmente por um curto período, para evitar dependência e efeitos colaterais.
✅ Antidepressivos – Para mulheres que também apresentam sintomas de depressão ou ansiedade, antidepressivos podem ser recomendados. Alguns desses medicamentos têm propriedades sedativas que podem ajudar a melhorar o sono.
✅ Terapia cognitivo-comportamental – Esta terapia é uma abordagem eficaz para tratar a insônia crônica. A TCC ajuda a modificar pensamentos e comportamentos que afetam o sono, promovendo hábitos mais saudáveis.
Buscar a orientação de um(a) ginecologista é um passo fundamental para tratar a insônia na menopausa de maneira eficaz. Com o suporte médico adequado, é possível encontrar o tratamento mais apropriado e retomar um padrão de sono saudável, melhorando assim a qualidade de vida durante essa fase de transição.
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O ressecamento vaginal é uma condição comum, mas que pode causar desconforto e afetar o bem-estar de muitas mulheres.
Essa condição pode surgir em diferentes fases da vida e por várias razões, como alterações hormonais, uso de medicamentos e até estresse.
Neste artigo, explicaremos o que é o ressecamento vaginal, suas causas, formas de prevenção e opções de tratamento. Continue lendo!
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O que é o ressecamento vaginal?
O ressecamento vaginal é a redução na lubrificação natural da vagina, uma condição que pode gerar desconforto e até dor em atividades simples, como caminhar, sentar e especialmente durante as relações sexuais. Quando a lubrificação diminui, a parede vaginal perde a umidade natural e fica mais vulnerável, o que pode levar a irritações, sensação de coceira e uma sensação de secura que pode ser persistente.
Esse quadro é comum em diversas fases da vida da mulher, especialmente após a menopausa, mas também pode afetar mulheres jovens devido a fatores hormonais, uso de certos medicamentos ou até mudanças no estilo de vida. O ressecamento vaginal não é apenas uma questão de desconforto físico; ele também pode influenciar a autoconfiança, o bem-estar geral e até os relacionamentos.
Compreender essa condição e saber reconhecer os sintomas é um passo importante para buscar as melhores formas de prevenção e tratamento, garantindo mais qualidade de vida e saúde íntima.
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Principais causas do ressecamento vaginal
O ressecamento vaginal pode ser causado por diferentes fatores, que vão desde mudanças hormonais naturais até o uso de certos medicamentos. Abaixo, explicamos as causas mais comuns:
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Alterações hormonais
A queda nos níveis de estrogênio é uma das principais causas do ressecamento vaginal. Esse hormônio é responsável por manter a lubrificação e a elasticidade da parede vaginal. Durante a menopausa, os níveis de estrogênio diminuem significativamente, o que torna o ressecamento mais comum nesse período. Mas outras fases também podem provocar essas mudanças, como a gravidez, a amamentação e até o uso de métodos anticoncepcionais hormonais.
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Uso de medicamentos
Alguns medicamentos podem ter efeitos colaterais que reduzem a lubrificação vaginal. É o caso de certos antidepressivos, anticoncepcionais e medicamentos para tratar alergias, como os anti-histamínicos, que podem secar as mucosas. Além disso, tratamentos como a quimioterapia e a radioterapia podem afetar os níveis hormonais, resultando em secura vaginal.
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Estresse e estilo de vida
O estresse afeta o equilíbrio hormonal e pode ter impacto direto na saúde íntima. Quando o corpo está sob estresse constante, há liberação de hormônios que podem inibir a produção natural de lubrificação. Além disso, hábitos como fumar, o consumo excessivo de álcool e a falta de exercícios físicos também podem contribuir para o ressecamento vaginal, pois afetam a circulação e a produção hormonal.
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Fatores externos
Certos produtos de higiene íntima, como sabonetes perfumados, desodorantes vaginais e duchas íntimas, podem irritar a mucosa vaginal e interferir na sua lubrificação natural. Esses produtos alteram o pH da região íntima, o que pode provocar ou agravar o ressecamento. Recomenda-se o uso de produtos neutros e próprios para a região genital, evitando componentes químicos agressivos.
Essas são as principais causas do ressecamento vaginal. Entender o que pode estar por trás dessa condição é importante para escolher os métodos de prevenção e tratamento mais adequados e, assim, preservar a saúde íntima e a qualidade de vida.
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Impacto do ressecamento vaginal na qualidade de vida
O ressecamento vaginal vai além de um desconforto físico. Ele pode afetar diferentes aspectos da qualidade de vida, incluindo a autoestima, os relacionamentos e até a saúde emocional:
✅ Dificuldade nas relações sexuais – Um dos efeitos mais notáveis do ressecamento vaginal é o desconforto ou a dor durante as relações sexuais, conhecida como dispareunia. Isso pode levar à redução do desejo sexual, criar barreiras emocionais no relacionamento e causar frustração para a mulher e seu parceiro.
✅ Desconforto diário – A sensação de secura vaginal pode ser constante, trazendo incômodos no dia a dia, como irritação, coceira e até dor ao caminhar ou usar roupas justas. Esse desconforto pode impactar atividades rotineiras, diminuindo o bem-estar geral.
✅ Baixa autoestima – Muitas mulheres associam a saúde íntima ao bem-estar geral. Quando enfrentam ressecamento vaginal, podem sentir-se menos confiantes ou menos à vontade com o próprio corpo, o que pode afetar tanto a vida social quanto a sexual.
✅ Consequências emocionais – O impacto emocional do ressecamento vaginal não deve ser subestimado. Ele pode gerar ansiedade, estresse e até sentimentos de vergonha ou isolamento, especialmente se a mulher não se sente à vontade para conversar sobre o problema.
✅ Comprometimento da saúde íntima – A falta de lubrificação natural deixa a parede vaginal mais vulnerável a pequenas fissuras, o que pode aumentar o risco de infecções urinárias e vaginais. Esses problemas podem se tornar recorrentes, exigindo maior atenção médica.
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Opções de tratamento para o ressecamento vaginal
O ressecamento vaginal tem tratamento, e as opções disponíveis variam de acordo com a causa e a intensidade dos sintomas. Desde mudanças simples na rotina até intervenções médicas, é possível encontrar soluções eficazes para melhorar o bem-estar íntimo.
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Lubrificantes e hidratantes vaginais
Lubrificantes, usados para alívio imediato durante a relação sexual, ajudam a reduzir o atrito e o desconforto. Estão disponíveis em diferentes fórmulas (à base de água, silicone ou óleo).
Já os hidratantes vaginais podem ser aplicados regularmente, oferecendo um alívio mais duradouro. Eles ajudam a manter a umidade natural da região e são indicados para uso contínuo, independentemente da atividade sexual.
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Terapias hormonais
Cremes ou óleos vaginais com estrogênio são recomendados para mulheres em menopausa ou com baixa hormonal. Eles restauram os níveis locais de estrogênio, promovendo a regeneração da mucosa vaginal e o aumento da lubrificação.
Terapias de reposição hormonal (TRH) podem ser indicadas em casos específicos. Neste caso o objetivo aqui não é tratar só o sintoma do ressecamento, mas as alterações no organismo que levam a isso. Este tratamento deve ser prescrito por um(a) médico(a), após uma avaliação completa, já que não é indicada em alguns casos e pode trazer riscos.
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FRAXX (Radiofrequência íntima)
O FRAXX é uma tecnologia avançada, que estimula a produção de colágeno e melhora a saúde do tecido vaginal. Ele é indicado para casos mais persistentes e promove resultados duradouros.
Manter-se hidratada e adotar uma alimentação equilibrada pode favorecer a saúde íntima.
Praticar atividades físicas regulares melhora a circulação sanguínea, o que pode beneficiar a lubrificação vaginal.
Evitar produtos agressivos, como sabonetes perfumados e duchas íntimas, preserva o pH natural da vagina.
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Quando procurar ajuda médica
Se os sintomas persistirem ou causarem grande desconforto, é essencial buscar orientação médica. Um(a) profissional poderá indicar o tratamento mais adequado, considerando o histórico de saúde e a causa do ressecamento.
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O Implanon é um método contraceptivo moderno, que ajuda a prevenir a gravidez de forma prática e por longo período. Mesmo sendo cada vez mais usado, ele ainda gera dúvidas comuns. Muitas mulheres querem saber: o Implanon é para mim? Engorda? Quanto tempo ele dura?
Neste artigo, vamos responder a essas perguntas de maneira clara e direta, explicando como o Implanon funciona, quais são os possíveis efeitos no corpo e o que considerar antes de escolher esse contraceptivo.
Siga a leitura e descubra se o Implanon é a melhor opção para você!
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O que é o Implanon e como ele funciona?
O Implanon é um pequeno implante contraceptivo em forma de bastonete, com cerca de 4 centímetros de comprimento, colocado logo abaixo da pele, geralmente na parte interna do braço.
Sua função é liberar, de forma contínua, um hormônio chamado etonogestrel, que ajuda a evitar a gravidez ao impedir a ovulação, ou seja, a liberação do óvulo pelos ovários. Além disso, o etonogestrel também espessa o muco cervical, dificultando que o espermatozoide alcance o útero.
Esse método é altamente eficaz, com uma taxa de sucesso de mais de 99% na prevenção de gestações, comparável a métodos como a pílula anticoncepcional e o DIU hormonal. No entanto, ao contrário da pílula, o Implanon não depende de uma rotina diária, tornando-o uma opção prática para mulheres que preferem não precisar lembrar de tomar uma medicação todos os dias.
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Diferença entre o Implanon e outros métodos contraceptivos hormonais
Embora o Implanon também use hormônios, ele se diferencia de outros métodos contraceptivos hormonais pela forma de administração. Por exemplo:
✅ Pílulas anticoncepcionais – Devem ser tomadas todos os dias, o que aumenta o risco de falha caso a usuária se esqueça de uma dose.
✅ Injeções contraceptivas – Precisam ser administradas a cada 1 a 3 meses, dependendo do tipo, e envolvem visitas regulares ao médico.
✅ Adesivos e anéis vaginais – Requerem a troca em intervalos regulares (semanal ou mensalmente), o que também demanda certo nível de comprometimento.
👉 O Implanon, por outro lado, é inserido uma única vez e permanece eficaz por até três anos.
Indicações e contraindicações para o uso do Implanon
O Implanon é indicado para mulheres que buscam um método contraceptivo eficaz e de baixa manutenção. É uma escolha interessante para quem prefere evitar métodos que dependem de lembretes frequentes, como pílulas ou adesivos. Além disso, ele é adequado para mulheres que desejam um método temporário, mas duradouro.
Por outro lado, o Implanon não é indicado para todas as pessoas. Mulheres com histórico de trombose, problemas graves nos rins ou que já tiveram câncer de mama devem evitar o uso do Implanon e consultar um(a) ginecologista para discutir alternativas.
Além disso, ele pode não ser a melhor escolha para quem tem sensibilidade a hormônios, pois os efeitos colaterais hormonais são uma possibilidade.
Buscar uma avaliação médica é fundamental para entender se o Implanon é o método mais adequado, considerando o histórico de saúde e as preferências de cada pessoa.
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Implanon causa ganho de peso?
Uma das dúvidas mais comuns sobre o Implanon é se ele pode causar ganho de peso. Muitas usuárias relatam mudanças no corpo após a inserção do implante, mas o que dizem os estudos e especialistas?
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Relação entre o Implanon e o ganho de peso
O Implanon é um método contraceptivo hormonal, e, como outros métodos dessa categoria, ele pode afetar o metabolismo e o equilíbrio hormonal do corpo. O hormônio liberado pelo Implanon, o etonogestrel, pode interferir levemente no apetite e na retenção de líquidos, o que, para algumas mulheres, pode se manifestar como um aumento de peso.
Contudo, estudos clínicos não mostram uma relação direta entre o Implanon e o ganho de peso em todas as usuárias. Na maioria dos casos, o aumento de peso significativo não é uma consequência inevitável, mas depende de fatores individuais, como a predisposição genética, o estilo de vida e os hábitos alimentares.
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O que dizem os estudos sobre o impacto do Implanon no peso corporal
Algumas pesquisas indicam que, quando ocorre, o ganho de peso com o uso do Implanon é geralmente leve e está mais relacionado a um pequeno aumento de retenção de líquidos no início do uso do implante.
A maioria das mulheres que percebe aumento de peso significativo geralmente apresenta outros fatores associados, como mudanças na dieta e na atividade física ou até uma tendência pessoal para ganho de peso com contraceptivos hormonais.
Além disso, muitos estudos comparam o Implanon com métodos que usam apenas progesterona e observam que, de modo geral, o ganho de peso com o Implanon é semelhante ou até menor.
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Fatores que podem influenciar mudanças no peso durante o uso do Implanon
Algumas razões que podem explicar o ganho de peso durante o uso do Implanon incluem:
✅ Alterações no apetite – O Implanon pode levar a leves mudanças hormonais que influenciam o apetite, mas isso não é um efeito garantido e pode variar de pessoa para pessoa.
✅ Retenção de líquidos – Especialmente nos primeiros meses de uso, algumas mulheres podem experimentar uma leve retenção de líquidos, que pode resultar em um aumento temporário de peso.
✅ Estilo de vida e hábitos alimentares – Para pessoas que têm uma rotina alimentar desbalanceada ou que reduzem a atividade física, o aumento de peso pode ocorrer independentemente do uso do Implanon.
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Dicas para evitar o ganho de peso indesejado com o Implanon
Para quem está preocupada com a possibilidade de ganho de peso, adotar algumas práticas pode ajudar a manter o equilíbrio:
✅ Manter uma alimentação balanceada – Preferir alimentos naturais e ricos em nutrientes, evitando o excesso de açúcares e gorduras.
✅ Praticar atividades físicas regularmente – Exercícios ajudam a regular o metabolismo e compensam eventuais alterações no apetite.
✅ Ficar atenta à hidratação – Consumir água de forma adequada ajuda a reduzir a retenção de líquidos.
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O melhor caminho para escolher o melhor método contraceptivo é fazer sua consulta com um(a) ginecologista para que você seja avaliada, coloque suas preferências e faça uma escolha junto com a profissional.
Nesse sentido, conte com a Clínica CLAF. Temos profissionais experientes e atenciosos, que vão te avaliar com todo cuidado e carinho e te orientar quanto à melhor opção.
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Quando se fala em métodos contraceptivos, o DIU (dispositivo Intrauterino) tem ganhado cada vez mais atenção por ser uma alternativa segura e de longa duração.
Além de ser um método eficaz na prevenção de gravidez, o DIU é uma opção que não depende do uso diário, como as pílulas anticoncepcionais. No entanto, muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre como ele funciona, quais são os tipos disponíveis e qual é a sua eficácia em diferentes situações.
Neste artigo, vamos explorar em detalhes o que é o DIU, seus diferentes tipos e os benefícios que ele oferece, ajudando você a entender se esse método é o mais indicado para o seu perfil. Continue lendo para descobrir!
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O que é o DIU?
O DIU (dispositivo intrauterino) é um pequeno dispositivo em forma de “T”, colocado dentro do útero para evitar a gravidez. Ele é um método contraceptivo de longa duração, ou seja, pode ficar no útero por vários anos sem precisar ser trocado ou controlado diariamente, como acontece com a pílula anticoncepcional.
O DIU funciona impedindo que o espermatozoide encontre e fecunde o óvulo. Esse método é um dos mais eficazes e seguros para prevenir a gravidez, além de não interferir no dia a dia da mulher. Depois de inserido, o DIU não é perceptível e não atrapalha na relação sexual.
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Existem dois tipos principais de DIU:
✅ DIU de cobre: não contém hormônios e age liberando pequenas quantidades de cobre no útero, que dificultam a fecundação.
✅ DIU hormonal: libera hormônios (progesterona) para impedir a gravidez e também pode ajudar a reduzir o fluxo menstrual.
A colocação do DIU é feita por ginecologistas em um consultório, em um procedimento rápido e simples. Após ser colocado, o DIU pode ficar no útero de 5 a 10 anos, dependendo do tipo escolhido, sendo uma opção prática e de longo prazo para as mulheres.
Com alta eficácia e pouca manutenção, o DIU é cada vez mais escolhido por quem deseja um método contraceptivo seguro, reversível e que não exige cuidados frequentes.
Confira nos próximos tópicos como ele funciona, os tipos existentes e a eficácia de cada um deles.
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DIU de cobre ou DIU de prata e cobre
O DIU de cobre e o DIU combinado de prata e cobre agem sem o uso de hormônios. Eles liberam pequenas quantidades de metais no útero, criando um ambiente hostil para o esperma. O cobre é tóxico para os espermatozoides, dificultando que eles nadem até o óvulo e o fertilizem. Além disso, o cobre altera o revestimento do útero, dificultando a implantação de um óvulo fecundado, caso isso ocorra.
O cobre provoca uma reação inflamatória leve no útero, tornando-o inadequado para a fecundação e a implantação de um óvulo.
O DIU de cobre não interfere nos níveis hormonais da mulher, o que significa que o ciclo menstrual continua normalmente, mas algumas mulheres podem perceber um aumento no fluxo menstrual e nas cólicas nos primeiros meses após a colocação. A combinação de Diu de prata e cobre é utilizada para reduzir o sangramento aumentado durante a menstruação que pode ocorrer por conta do cobre presente no DIU.
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DIU hormonal
O DIU hormonal, por outro lado, funciona liberando pequenas quantidades de um hormônio chamado progesterona. Esse hormônio age de várias maneiras para evitar a gravidez:
✅ Espessamento do muco cervical: o hormônio engrossa o muco na entrada do útero, dificultando a passagem dos espermatozoides.
✅ Afinamento do revestimento do útero: o hormônio também afina o endométrio (camada interna do útero), o que torna mais difícil que um óvulo fertilizado se implante.
✅ Inibição parcial da ovulação: em algumas mulheres, o DIU hormonal pode até inibir a liberação do óvulo pelos ovários, o que impede a gravidez desde o início.
A progesterona altera o ambiente uterino de forma que dificulta a fecundação e a implantação.
O DIU hormonal pode reduzir o fluxo menstrual e as cólicas e, em alguns casos, fazer com que a menstruação cesse completamente após alguns meses de uso.
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Efeitos no ciclo menstrual e na saúde da mulher
Cada tipo de DIU pode ter um impacto diferente no ciclo menstrual da mulher. Enquanto o DIU de cobre pode aumentar o fluxo menstrual, o DIU hormonal costuma ter o efeito contrário, diminuindo-o ou até suspendendo a menstruação. Independentemente do tipo escolhido, o DIU é considerado um método seguro para a saúde da mulher, sendo reversível e de longa duração.
Ao impedir a fecundação de maneira eficaz e sem necessidade de manutenção diária, o DIU se destaca como um dos métodos mais práticos e confiáveis para evitar a gravidez.
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Para quem o DIU é indicado?
O DIU é um método contraceptivo amplamente utilizado e recomendado para muitas mulheres devido à sua eficácia e praticidade. No entanto, é importante avaliar, junto ao ginecologista, se o DIU é a opção mais adequada para o seu perfil.
Veja a seguir os perfis de mulheres que podem se beneficiar do uso do DIU e também as contraindicações.
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Mulheres que buscam um método contraceptivo de longa duração
O DIU é ideal para aquelas que desejam evitar a gravidez por um período prolongado sem precisar de intervenções diárias, como ocorre com a pílula anticoncepcional. Dependendo do tipo, o DIU pode permanecer no útero por 5 a 10 anos.
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Mulheres que desejam uma opção reversível
O DIU é um método contraceptivo reversível, ou seja, quando a mulher decide que deseja engravidar, basta removê-lo e, em geral, a fertilidade é restabelecida rapidamente.
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Mulheres que não podem ou preferem evitar métodos hormonais
O DIU de cobre é uma excelente opção para mulheres que desejam evitar o uso de hormônios. Como ele não contém hormônios, não interfere com o ciclo menstrual natural e não traz os efeitos colaterais hormonais que algumas mulheres experimentam com outros métodos, como a pílula anticoncepcional.
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Mulheres que desejam reduzir o fluxo menstrual
O DIU hormonal pode ser uma boa escolha para aquelas que sofrem com menstruações muito intensas. Este tipo de DIU pode reduzir o fluxo menstrual e as cólicas e, em alguns casos, a menstruação pode até cessar completamente.
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Mulheres que tiveram filhos
Embora o DIU também seja uma boa opção para mulheres que nunca tiveram filhos, ele costuma ser uma escolha popular para aquelas que já passaram por uma gravidez, pois o útero já passou por alterações que podem tornar a inserção do DIU mais simples e confortável.
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Contraindicações e restrições
Embora o DIU seja seguro e eficaz para a maioria das mulheres, ele não é recomendado em algumas situações. Veja abaixo os principais casos em que o uso do DIU pode ser contraindicado:
✅ Doenças ou infecções do trato genital – Mulheres com infecções pélvicas ativas, como Doença Inflamatória Pélvica (DIP), ou infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) não devem utilizar o DIU até que a infecção seja tratada. O DIU também não é indicado para mulheres que têm um risco elevado de contrair essas infecções.
✅ Deformidades ou problemas estruturais no útero – Algumas condições anatômicas, como miomas ou deformidades uterinas, podem dificultar a colocação do DIU ou comprometer sua eficácia. É importante que um ginecologista faça uma avaliação detalhada antes de optar pelo DIU.
✅ Alergia ao cobre ou distúrbios relacionados ao cobre – O DIU de cobre não é recomendado para mulheres que têm alergia ao cobre ou doenças como a Doença de Wilson, um distúrbio hereditário que causa acúmulo excessivo de cobre no organismo.
✅ Gravidez confirmada ou suspeita – O DIU não pode ser inserido em mulheres grávidas. Se houver suspeita de gravidez, o médico deve fazer uma avaliação antes de decidir pela inserção do DIU.
✅ Sangramento uterino anormal não diagnosticado – Mulheres que estão apresentando sangramentos incomuns e sem diagnóstico claro devem investigar a causa antes de considerar o DIU.
✅ Histórico de câncer uterino ou cervical – Em alguns casos, o DIU pode não ser indicado para mulheres que já tiveram ou estão em tratamento para câncer de útero ou colo do útero.
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Qual é a eficácia do DIU?
O DIU é considerado um dos métodos contraceptivos mais eficazes disponíveis atualmente. Sua eficácia varia ligeiramente entre os tipos (DIU de cobre e DIU hormonal), mas, em geral, ambos são altamente confiáveis na prevenção da gravidez.
Entender como a eficácia do DIU se compara a outros métodos contraceptivos pode ajudar na escolha do método mais adequado para cada mulher.
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DIU de cobre
O DIU de cobre tem uma taxa de eficácia de aproximadamente 99,2% a 99,4%. Isso significa que menos de 1 em cada 100 mulheres que utilizam o DIU de cobre por um ano vão engravidar.
Como o DIU de cobre não contém hormônios, sua eficácia é mantida ao longo de toda a sua vida útil, que pode durar até 10 anos, dependendo do modelo.
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DIU hormonal
O DIU hormonal, como o Mirena, também é extremamente eficaz, com uma taxa de sucesso de cerca de 99,8%. Ele age liberando pequenas quantidades de progesterona no útero, o que aumenta a sua capacidade de impedir a gravidez.
O DIU hormonal tem uma duração de 3 a 5 anos, dependendo do tipo e do fabricante, mantendo sua alta eficácia durante todo esse período.
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Comparação com outros métodos contraceptivos
A eficácia do DIU, tanto o de cobre quanto o hormonal, é comparável ou superior a muitos outros métodos contraceptivos:
✅ Pílula anticoncepcional – Embora seja um método popular, a pílula tem uma taxa de eficácia em torno de 91%, considerando o uso típico, que pode ser comprometido por esquecimentos e outros erros humanos. Isso significa que, em comparação, o DIU oferece uma segurança muito maior, já que não depende de ações diárias.
✅ Preservativos – Quando usados corretamente, os preservativos masculinos têm uma eficácia de 98%. No entanto, com as falhas das pessoas no seu uso, essa taxa cai para cerca de 85%, o que deixa o DIU como uma opção mais confiável para quem busca alta eficácia.
✅ Injeção contraceptiva – A injeção de hormônios tem uma eficácia de cerca de 94% com o uso típico, pois depende da aplicação regular a cada três meses. Nesse caso, o DIU se destaca por não exigir esse tipo de manutenção.
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Eficácia a longo prazo
Uma das grandes vantagens do DIU é sua eficácia constante ao longo de anos, sem necessidade de lembrar de tomar comprimidos, aplicar injeções ou usar preservativos.
O DIU, uma vez inserido, continua funcionando da mesma maneira, sem depender da usuária para garantir sua eficácia. Além disso, ele pode ser removido a qualquer momento por um ginecologista, e a fertilidade é rapidamente restaurada após sua remoção.
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Considerações sobre a eficácia do DIU
A eficácia do DIU não depende de fatores externos, como esquecimentos ou erros no uso. Isso o torna uma opção de confiança para mulheres que buscam um método contraceptivo sem a necessidade de administração contínua.
Em casos raros, o DIU pode se deslocar dentro do útero, o que pode reduzir sua eficácia. Por isso, é importante fazer consultas regulares com o ginecologista para verificar se o dispositivo está bem posicionado.
Embora o DIU seja altamente eficaz na prevenção da gravidez, ele não protege contra infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Portanto, o uso combinado com preservativos pode ser necessário para mulheres que buscam essa proteção.
Com taxas de eficácia superiores a 99%, tanto o DIU de cobre quanto o DIU hormonal são opções seguras e confiáveis para a prevenção de gravidez. Eles se destacam por sua praticidade e pela longa duração de ação, tornando-os uma escolha popular entre as mulheres que desejam um método contraceptivo de baixo risco e sem necessidade de intervenções frequentes.
Ao compará-los com outros métodos, o DIU oferece um nível de segurança contraceptiva difícil de ser superado.
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A menopausa e o climatério são diferentes momentos da vida reprodutiva das mulheres e, em muitos casos, trazem diversas alterações e incômodos, que podem impactar bastante a qualidade de vida delas.
Entender essas fases, o que elas causam e saber como lidar com isso da melhor maneira é algo muito importante.
Por isso, falamos a seguir sobre quanto tempo dura a menopausa e o climatério, além de informações essenciais sobre o tema.
Confira!
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Entenda o que são menopausa e climatério
A menopausa e o climatério são termos frequentemente usados para descrever fases importantes na vida das mulheres, marcando o fim do período reprodutivo e a transição para uma nova etapa de vida.
Embora muitas pessoas usem esses termos como se fossem a mesma coisa, trata-se de conceitos distintos, cada um com suas características e significados específicos. Entender a diferença entre esses termos é essencial para compreender o que está acontecendo com o corpo e a saúde durante esses períodos.
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Menopausa
Refere-se ao momento em que uma mulher experimenta sua última menstruação. É um marco biológico que ocorre quando os ovários deixam de liberar óvulos regularmente e a produção de hormônios femininos, como estrogênio e progesterona, diminui significativamente. A menopausa é confirmada clinicamente após 12 meses consecutivos sem menstruação. Na maioria das mulheres, isso acontece por volta dos 50 anos, mas pode ocorrer antes ou depois, dependendo de diversos fatores individuais e de saúde.
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Climatério
Este é um termo mais amplo, que abrange o período de transição antes e depois da menopausa. Este período começa geralmente anos antes da última menstruação e continua por vários anos depois. O climatério pode começar entre os 40 e 50 anos e pode durar de 7 a 10 anos ou até mais, dependendo de cada mulher. Durante o climatério, o corpo passa por uma série de mudanças hormonais, que são responsáveis pelos sintomas frequentemente associados à menopausa, como ondas de calor, suores noturnos, alterações de humor, entre outros.
Entender essas fases é importante porque as mudanças hormonais que ocorrem durante o climatério e a menopausa afetam não apenas o sistema reprodutivo, mas também a saúde óssea, o metabolismo, a saúde cardiovascular e o bem-estar psicológico. Com o acompanhamento médico adequado e mudanças no estilo de vida, é possível manejar os sintomas e garantir uma transição mais tranquila e saudável.
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Diferenças entre menopausa e climatério
Embora seja comum ver os termos “menopausa” e “climatério” serem usados como sendo quase a mesma coisa, trata-se de questões diferentes e são importantes para descrever as mudanças naturais que ocorrem na vida reprodutiva de uma mulher.
Compreender as diferenças entre esses termos ajuda a esclarecer o que esperar durante essas fases e como lidar com os sintomas e desafios associados.
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O que é a menopausa?
A menopausa é um evento específico na vida de uma mulher e marca o fim definitivo de seus ciclos menstruais e, consequentemente, do seu período reprodutivo.
Os(as) médicos(as) definem a menopausa como a ausência de menstruação por 12 meses consecutivos, sem que haja outras causas fisiológicas ou patológicas para essa ausência.
A idade em que as mulheres iniciam a menopausa é por volta dos 50 anos, embora possa ocorrer antes (menopausa precoce) ou mais tarde, dependendo de fatores individuais e genéticos.
A menopausa ocorre porque os ovários deixam de liberar óvulos e diminuem significativamente a produção dos hormônios femininos estrogênio e progesterona. A queda desses hormônios é o que provoca os sintomas associados à menopausa, como ondas de calor, secura vaginal e alterações de humor.
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O que é o climatério?
O climatério é um termo mais amplo, que descreve todo o período de transição que se inicia anos antes da menopausa e continua após esse evento. Pode começar a partir dos 40 anos e se estender até os 65 anos ou mais.
O climatério inclui a pré-menopausa (quando começam a surgir os primeiros sintomas de variação hormonal), a menopausa (a última menstruação) e a pós-menopausa (o período após a menopausa).
Durante o climatério, as mulheres experimentam uma série de mudanças hormonais. Os níveis de estrogênio e progesterona começam a flutuar e em geral diminuem. Essas alterações hormonais podem causar uma variedade de sintomas, como:
✅ Ondas de calor e suores noturnos;
✅ Irregularidade menstrual;
✅ Secura vaginal;
✅ Alterações de humor, como irritabilidade e depressão;
✅ Diminuição da libido;
✅ Problemas de sono;
✅ Perda de massa óssea e risco aumentado de osteoporose.
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Esses sintomas podem variar em intensidade e duração de mulher para mulher. Algumas podem ter apenas sintomas leves, enquanto outras podem experimentar sintomas significativos que afetam sua qualidade de vida.
Resumo das principais diferenças entre menopausa e climatério:
✅ Definição – Menopausa é um ponto específico no tempo (última menstruação), enquanto climatério é o período de transição que engloba anos antes e depois da menopausa.
✅ Duração – A menopausa é um evento único e pontual, enquanto o climatério pode durar vários anos, começando na pré-menopausa e se estendendo até a pós-menopausa.
✅ Sintomas – Os sintomas do climatério podem começar antes da menopausa e continuar após ela. Esses sintomas são decorrentes das flutuações e diminuições hormonais que ocorrem ao longo do tempo.
✅ Significado biológico – A menopausa marca o fim definitivo da fertilidade de uma mulher, enquanto o climatério é todo o processo de transição que leva a esse fim.
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Quanto tempo dura o climatério e a menopausa?
A duração da menopausa e do climatério pode variar bastante de mulher para mulher, dependendo de fatores genéticos, de saúde e de estilo de vida. Para entender melhor, é importante saber que a menopausa e o climatério são processos distintos, mas inter-relacionados.
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Duração do climatério
O climatério é um período de transição, que começa antes da menopausa e se estende por vários anos depois dela. Este período pode começar na faixa dos 40 anos, mas em algumas mulheres os sinais de climatério podem aparecer até mais cedo, por volta dos 35 anos. O climatério engloba três fases principais:
✅ Pré-menopausa – Fase inicial do climatério, que pode começar 8 a 10 anos antes da menopausa. Durante a pré-menopausa, os níveis de estrogênio começam a flutuar, mas a menstruação ainda é regular. Algumas mulheres podem começar a notar sintomas como alterações de humor, irregularidades no ciclo menstrual e ondas de calor leves.
✅ Perimenopausa – Esta fase é a etapa imediatamente anterior à menopausa. Pode durar de 4 a 6 anos, mas em algumas mulheres pode se estender por até 10 anos. Durante a perimenopausa, os ciclos menstruais se tornam mais irregulares e os sintomas da menopausa – como ondas de calor, suores noturnos, problemas de sono e secura vaginal – tornam-se mais evidentes. A perimenopausa termina quando uma mulher passa 12 meses consecutivos sem menstruar, marcando o início da menopausa.
✅ Pós-menopausa – Esta fase começa após a última menstruação e se estende pelo restante da vida da mulher. Os primeiros anos da pós-menopausa são frequentemente marcados por uma redução gradual dos sintomas da menopausa, embora algumas mulheres continuem a sentir ondas de calor e outros sintomas durante uma década ou mais. A pós-menopausa é também uma fase em que o risco de desenvolver condições como osteoporose e doenças cardiovasculares aumenta devido à diminuição prolongada dos níveis de estrogênio.
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Duração da menopausa
Tecnicamente, a menopausa em si é um ponto específico no tempo – o dia que marca a última menstruação dos últimos 12 meses consecutivos.
Assim, a menopausa é um evento singular, e não uma fase que se estende por um período de tempo. No entanto, os efeitos associados à menopausa, como os sintomas físicos e emocionais, podem durar muitos anos.
A maioria das mulheres experimenta sintomas por cerca de 4 a 5 anos após a última menstruação, mas a intensidade e a duração dos sintomas podem variar.
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Algumas mulheres podem ter sintomas apenas por alguns meses, enquanto outras podem continuar a experimentar ondas de calor, suores noturnos e outros sintomas por 10 anos ou mais após a menopausa. Isso depende da resposta individual do corpo às mudanças hormonais, sofrendo influência de fatores como:
✅ Genética – A idade em que a mãe ou irmãs de uma mulher passaram pela menopausa pode ser um indicativo de quando ela também passará. Fatores genéticos também influenciam a duração dos sintomas.
✅ Saúde geral – Mulheres com condições de saúde crônicas ou doenças autoimunes podem experimentar um início mais precoce do climatério e sintomas mais intensos.
✅ Estilo de vida – Fatores como tabagismo, dieta, nível de atividade física e estresse têm um impacto significativo na duração e severidade dos sintomas. Por exemplo, fumantes tendem a experimentar a menopausa mais cedo do que não fumantes.
✅ Tratamento médico – Mulheres que recebem tratamentos como quimioterapia ou radioterapia, ou aquelas que tiveram seus ovários removidos cirurgicamente, podem experimentar uma menopausa precoce e um climatério mais curto, mas com sintomas mais intensos.
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Como lidar com os sintomas do climatério e menopausa
Durante o climatério e a menopausa, muitas mulheres enfrentam uma variedade de sintomas, que podem impactar significativamente sua qualidade de vida.
Felizmente existem diversas estratégias para ajudar a gerenciar esses sintomas e melhorar o bem-estar geral. Além disso, o acompanhamento médico é fundamental para monitorar a saúde e prevenir complicações.
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Mudanças no estilo de vida
Adotar uma alimentação rica em frutas, vegetais, grãos integrais e proteínas magras pode ajudar a manter o peso sob controle e reduzir os sintomas da menopausa. Alimentos ricos em cálcio e vitamina D são essenciais para a saúde óssea, ajudando a prevenir a osteoporose, que se torna mais provável nessa fase.
Beber bastante água pode ajudar a aliviar a secura vaginal e da pele, além de contribuir para a saúde geral.
A prática de atividades físicas – como caminhada, ioga e musculação – não só melhora o humor e reduz o estresse, mas também ajuda a manter a saúde cardiovascular e a densidade óssea. Exercícios aeróbicos podem reduzir as ondas de calor e melhorar a qualidade do sono.
O consumo excessivo de cafeína e álcool pode piorar os sintomas da menopausa, como ondas de calor e insônia. Reduzir ou evitar essas substâncias pode trazer alívio.
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Terapias de reposição hormonal
Essa reposição pode ser eficaz para aliviar sintomas como ondas de calor, suores noturnos, secura vaginal e alterações de humor. Ela funciona ao fornecer estrogênio (e, em alguns casos, progesterona) que o corpo deixou de produzir em quantidades suficientes.
No entanto, a terapia de reposição hormonal não é adequada para todas as mulheres, já que pode aumentar o risco de certos tipos de câncer, doenças cardíacas e coágulos sanguíneos. A decisão de realizar ou não deve ser feita com base em uma avaliação cuidadosa dos riscos e benefícios, em conjunto com médico(a) especialista no assunto – de preferência, ginecologista ou endocrinologista.
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Opções não hormonais
Alimentos e suplementos à base de plantas, como soja e linhaça, contêm fitoestrógenos que podem ajudar a aliviar os sintomas da menopausa. Embora seus efeitos sejam mais leves que os da TRH, eles podem ser uma alternativa para mulheres que não podem ou não desejam usar hormônios.
Com a devida prescrição médica, certos antidepressivos, medicamentos para pressão arterial e outros fármacos podem ajudar a reduzir os sintomas da menopausa, como ondas de calor e suores noturnos, especialmente em mulheres que não podem usar terapia hormonal.
Produtos à base de água e não hormonais podem ajudar a aliviar a secura vaginal e tornar as relações sexuais mais confortáveis.
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Técnicas de relaxamento e redução do estresse
Práticas de meditação e atenção plena (mindfulness) ajudam a reduzir o estresse e a melhorar o bem-estar mental, tornando as mulheres mais capazes de lidar com os sintomas da menopausa.
Além de benefícios físicos, atividades como ioga e pilates proporcionam técnicas de respiração e relaxamento que ajudam a gerenciar o estresse e os sintomas emocionais.
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Importância do acompanhamento médico
O acompanhamento regular com endocrinologistas e ginecologistas, é crucial durante o climatério e a menopausa para monitorar a saúde e prevenir complicações. Aqui estão algumas razões pelas quais esse acompanhamento é tão importante:
✅ Monitorar a saúde óssea – A redução dos níveis de estrogênio durante o climatério e a menopausa pode levar à perda de massa óssea, aumentando o risco de osteoporose e fraturas. O acompanhamento médico inclui exames de densitometria óssea e recomendações de suplementação de cálcio e vitamina D, além de orientações sobre exercícios adequados para manter a saúde óssea.
✅ Avaliar o risco cardiovascular – Com a queda dos hormônios femininos, o risco de doenças cardíacas aumenta. Acompanhamento regular com cardiologista permite monitorar os níveis de colesterol, pressão arterial e glicemia, ajudando na prevenção de problemas cardiovasculares.
✅ Prevenção e tratamento de condições metabólicas – A menopausa pode levar ao ganho de peso e ao aumento da resistência à insulina. O acompanhamento médico ajuda a identificar essas mudanças e a implementar estratégias de prevenção e controle, incluindo orientações nutricionais e atividades físicas.
✅ Exames de rotina e rastreamento de câncer – Consultas regulares são fundamentais para a realização de exames de rotina, como mamografias e exames de Papanicolau, que ajudam na detecção precoce de câncer de mama e câncer de colo do útero, além de outros problemas de saúde.
✅ Personalização do tratamento – Cada mulher tem uma experiência única com o climatério e a menopausa. O acompanhamento médico permite personalizar o tratamento, ajustando as terapias conforme necessário para lidar com sintomas e manter a qualidade de vida.
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As mulheres, hoje, dispõem de inúmeras opções de métodos contraceptivos, o que dá a elas muito mais liberdade sobre suas escolhas de vida, assim como mais conforto e segurança.
Entre as principais opções disponíveis estão o DIU Mirena e o implante Implanon, que trazem inúmeros benefícios às mulheres.
Para te ajudar nessa escolha, vamos te mostrar abaixo como funciona cada um desses métodos e para qual perfil de mulher podem ser mais interessantes.
Acompanhe!
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Mirena ou Implanon: conheças as diferenças
O DIU Mirena e o implante Implanon são dois métodos contraceptivos altamente eficazes, mas operam através de mecanismos e em locais diferentes do corpo. Aqui estão as principais diferenças em relação aos seus mecanismos de funcionamento e atuação:
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DIU Mirena
O Mirena é um pequeno dispositivo em formato de “T”, feito de plástico, que é colocado dentro do útero – daí o nome DIU (dispositivo intrauterino). A partir disso, ele passa a liberar lentamente o hormônio levonorgestrel, um tipo de progesterona, diretamente no útero.
Funciona tornando o muco cervical mais espesso, dificultando a passagem dos espermatozoides. Assim, inibe a fertilização ao afetar o revestimento do útero, o que também pode prevenir a implantação de um óvulo fertilizado.
Em alguns casos, pode suprimir a ovulação, embora esse não seja o seu principal mecanismo de ação.
Seus efeitos podem se manter por até 8 anos, conforme validação da Organização Mundial da Saúde (OMS).
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Implante Implanon
O Implanon é um implante subcutâneo, uma pequena haste flexível que é inserida sob a pele do braço. A partir disso, ele passa a liberar continuamente o hormônio etonogestrel – outro tipo de progesterona – na corrente sanguínea.
Com isso, o Implanon suprime a ovulação, impedindo a liberação dos óvulos pelos ovários. Além disso, ele torna o muco cervical mais espesso, o que dificulta a entrada de espermatozoides no útero e altera o revestimento do útero, tornando-o menos receptivo a um óvulo fertilizado.
Seus efeitos duram por até 3 anos, podendo ser removido imediatamente, caso a mulher deseje.
Em resumo, enquanto o DIU Mirena atua principalmente dentro do útero, liberando hormônios diretamente onde podem ter o maior efeito no processo de fertilização e implantação, o Implanon funciona sistemicamente, liberando hormônios na corrente sanguínea, que previnem a ovulação e alteram as condições no útero e no colo do útero para prevenir a gravidez.
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Quando escolher o DIU Mirena?
O DIU Mirena é um método contraceptivo hormonal com várias indicações, além da prevenção da gravidez. Suas propriedades o tornam uma escolha atraente para diferentes perfis de mulheres, com base em suas necessidades de saúde, estilo de vida e planejamento familiar.
Listamos, abaixo, algumas das principais indicações do DIU Mirena e os perfis de mulheres para os quais ele é frequentemente recomendado:
✅ Buscam uma contracepção de longo prazo: Ideal para aquelas que não planejam engravidar por vários anos e preferem não se preocupar com contracepção diária ou mensal.
✅ Fluxo menstrual intenso: Aquelas que experimentam menstruações pesadas e desejam reduzir o volume do sangramento.
✅ Período pós-parto: O Mirena é frequentemente recomendado após o nascimento de um filho, especialmente se a mãe está buscando um método contraceptivo eficaz e de longa duração. É compatível com a amamentação em muitos casos.
✅ Evitar estrogênio: Por ser um sistema baseado apenas em progesterona, é uma opção para mulheres que têm contraindicações para o uso de estrogênio.
✅ Alívio para sintomas de condições ginecológicas: o DIU Mirena pode auxiliar as mulheres que sofrem de dores associadas a adenomiose ou que têm miomas uterinos, além dos sintomas da endometriose, conforme citado acima.
É importante notar que, embora o DIU Mirena seja adequado para muitos perfis de mulheres, a decisão de usar qualquer método contraceptivo deve ser tomada após uma discussão cuidadosa com seu(sua) ginecologista, considerando o histórico médico, necessidades e preferências individuais.
O DIU Mirena pode não ser a escolha certa para mulheres com certas condições de saúde ou histórico médico, então é essencial obter aconselhamento médico personalizado.
O implante contraceptivo Implanon, conhecido por sua forma de administração subcutânea e longa duração de ação, oferece uma opção contraceptiva eficaz para um amplo espectro de mulheres.
Aqui estão as principais indicações do Implanon e os perfis de mulheres que tendem a optar por este método contraceptivo:
✅ Não se adaptaram ao DIU: É sabido que boa parte das mulheres não se adaptam ao uso do DIU, já que pode provocar fortes cólicas e desconfortos em algumas delas. Nesse caso, o Implanon surge como uma ótima alternativa.
✅ Contracepção altamente eficaz e de longo prazo: Ideal para aquelas que preferem não se preocupar com a necessidade de tomar pílulas diariamente ou seguir cronogramas mensais de contracepção.
✅ Método reversível: Apesar de sua longa duração, o efeito contraceptivo do Implanon é completamente reversível após sua remoção, o que o torna uma escolha atraente para mulheres que desejam preservar sua fertilidade futura.
✅ Mulheres que não podem ou preferem evitar estrogênio: Isso inclui mulheres com histórico de coágulos sanguíneos, hipertensão grave, ou aquelas que estão amamentando.
✅ Desejam evitar a menstruação: O Implanon pode alterar os padrões menstruais, resultando em menstruações mais leves ou, em alguns casos, na ausência completa de menstruação, o que pode ser desejável para algumas mulheres.
✅ Conveniência e discrição: Uma vez inserido, o Implanon fica discreto sob a pele e não requer nenhuma ação diária, semanal ou mensal por parte da usuária, oferecendo conveniência e privacidade.
Assim como foi citado no caso do DIU Mirena, a escolha do Implanon – e de qualquer método contraceptivo – deve ser feita após uma discussão detalhada com seu(sua) ginecologista, considerando o histórico médico completo, estilo de vida, preferências pessoais e possíveis efeitos colaterais.
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Uma queixa comum, mas que gera grande incômodo tanto em homens quanto em mulheres, a dor ou queimação ao urinar pode surgir por diversas razões e com diferentes intensidades.
Podendo ser desde algo simples a até problemas mais sérios, é importante entender sua causa e iniciar logo o tratamento para evitar complicações.
Confira as dicas que separamos para você!
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Dor ou queimação ao urinar: o que pode ser?
As queixas de dor ou queimação ao urinar podem ser sintomas de várias condições médicas. Aqui estão algumas das principais causas:
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Infecção do Trato Urinário (ITU)
Uma das causas mais comuns de dor ou queimação ao urinar é a infecção do trato urinário. Isso ocorre quando bactérias, geralmente da região gastrointestinal, entram no trato urinário e se multiplicam. As infecções do trato urinário podem ocorrer na bexiga (cistite), na uretra (uretrite) ou nos rins (pielonefrite).
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Cistite intersticial
Também conhecida como “síndrome da bexiga dolorosa”, a cistite intersticial é uma condição crônica, que causa dor na bexiga e micção frequente, além de dor ou queimação ao urinar.
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Uretrite
A inflamação da uretra, chamada uretrite, pode ser causada por infecções bacterianas, virais ou fúngicas, lesões ou irritações químicas e também causar sintomas como dor ou queimação ao urinar.
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Vaginite
Infecções vaginais, como candidíase (causada por fungos) ou vaginose bacteriana, podem causar irritação na uretra próxima à vagina, resultando em dor ou queimação ao urinar.
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Infecções sexualmente transmissíveis (ISTs)
Infecções sexualmente transmissíveis, como clamídia, gonorreia e herpes genital podem causar uretrite e levar a sintomas de dor ou queimação ao urinar.
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Pedras nos rins
Pedras nos rins podem causar obstrução do trato urinário, levando a dor intensa ao urinar, além de outros sintomas como dor lombar e sangue na urina.
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Irritação química
O contato com substâncias irritantes, como sabonetes perfumados, sprays de higiene feminina ou produtos químicos usados durante o sexo, pode irritar a uretra e causar dor ou queimação ao urinar.
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Prostatite
No caso dos homens, a inflamação da próstata (prostatite) pode causar sintomas como dor ou queimação ao urinar, dor na região pélvica e aumento da frequência urinária.
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Como é feito o tratamento?
O tratamento para problemas que causam dor ou queimação ao urinar varia a depender da causa subjacente. Aqui estão algumas abordagens comuns de tratamento para esses problemas:
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Infecção do trato urinário
Para infecções bacterianas, os médicos geralmente prescrevem antibióticos. O tipo de antibiótico e a duração do tratamento dependem da gravidade e do tipo de infecção.
Além dos antibióticos, é importante beber bastante líquido para ajudar a eliminar as bactérias e aliviar os sintomas. Analgésicos de venda livre, como paracetamol ou ibuprofeno, também podem ser usados para aliviar a dor.
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Cistite intersticial
O tratamento da cistite intersticial é muitas vezes desafiador e pode incluir uma combinação de medicamentos, terapia física, modificação na dieta e procedimentos para aliviar os sintomas.
Os medicamentos prescritos podem incluir analgésicos, anti-inflamatórios, antiespasmódicos (que previnem a contração) e medicamentos que revestem a bexiga para ajudar a aliviar a dor e a irritação.
Já as modificações na dieta podem envolver a eliminação de alimentos e bebidas que podem irritar a bexiga, como cafeína, álcool, alimentos ácidos e alimentos picantes.
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Uretrite
O tratamento da uretrite depende da causa subjacente. Se for causada por uma infecção bacteriana, podem ser prescritos antibióticos específicos. Se for causada por uma infecção viral ou fúngica, podem ser prescritos medicamentos antivirais ou antifúngicos.
Além disso, é importante evitar irritantes químicos que possam piorar os sintomas.
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Infecções sexualmente transmissíveis
O tratamento das DSTs geralmente envolve antibióticos ou medicamentos antivirais, dependendo da causa subjacente. É importante que os parceiros sexuais também sejam tratados para evitar a transmissão e a reinfecção.
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Pedras nos rins
O tratamento para pedras nos rins pode incluir medicamentos para aliviar a dor, medidas para promover a passagem da pedra (como beber muita água e tomar medicamentos alfa-bloqueadores) e, em alguns casos, procedimentos para remover ou quebrar as pedras.
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Irritação química
Evitar o uso de produtos químicos irritantes e manter uma higiene genital adequada pode ajudar a prevenir a irritação da uretra. Se a irritação persistir, pode ser necessário consultar um médico para tratamento adicional.
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Prostatite
O tratamento da prostatite pode incluir antibióticos para infecções bacterianas, medicamentos para aliviar a dor e a inflamação e medidas para aliviar os sintomas, como banhos de assento mornos.
As informações acima são apenas abordagens-padrão para casos desse tipo e – de forma alguma – substituem a avaliação médica individual. É fundamental consultar um(a) urologista para tratar problemas urinários.
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Como prevenir esse problema?
Existem algumas medidas simples que podem ajudar na prevenção de problemas que causam dor ou queimação ao urinar. Aqui estão alguns cuidados que podem ser tomados no dia a dia para prevenir esses problemas:
✅ Beber bastante água: Manter-se hidratado é fundamental para manter o trato urinário saudável, diluir a urina e reduzir o risco de infecções urinárias.
✅ Manter uma boa higiene genital: Lavar regularmente a área genital com água limpa e evitar o uso de produtos químicos irritantes pode ajudar a prevenir infecções e irritações.
✅ Urinar após relações sexuais: Urinar logo após o sexo pode ajudar a limpar as bactérias que podem ter entrado na uretra durante a atividade sexual, reduzindo assim o risco de infecções do trato urinário.
✅ Evitar segurar a urina: Tentar urinar sempre que sentir vontade e não segurar a urina por longos períodos pode ajudar a prevenir infecções do trato urinário e outros problemas urinários.
✅ Praticar sexo seguro: Usar preservativos durante as relações sexuais pode ajudar a prevenir infecções sexualmente transmissíveis que podem causar uretrite e outros problemas urinários.
✅ Evitar irritantes químicos: Evitar o uso de produtos químicos irritantes, como sabonetes perfumados, sprays de higiene feminina e duchas vaginais, pode ajudar a prevenir irritações na área genital.
✅ Manter uma dieta saudável: Uma dieta equilibrada rica em frutas, legumes, grãos integrais e proteínas magras pode ajudar a manter o sistema imunológico forte e reduzir o risco de infecções urinárias.
✅ Não fumar: Fumar pode aumentar o risco de infecções do trato urinário e outras condições urinárias, portanto, evitar o tabagismo pode ajudar na prevenção.
✅ Usar roupas íntimas de algodão: Roupas íntimas de algodão permitem uma boa circulação de ar na área genital, o que pode ajudar a prevenir infecções e irritações.
✅ Praticar boa higiene anal: Limpar-se corretamente após evacuar pode ajudar a prevenir a contaminação de bactérias da região anal para a uretra, reduzindo assim o risco de infecções urinárias.
Seguir esses cuidados no dia a dia pode ajudar a manter a saúde do trato urinário e prevenir problemas que causam dor ou queimação ao urinar. No entanto, se alguém apresentar sintomas persistentes ou preocupantes, é indispensável buscar avaliação médica o quanto antes, para a devida investigação e tratamento.
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Caso você (ou alguém próximo) esteja tendo sintomas de dor ou queimação ao urinar, não demore a buscar tratamento, conte com a Clínica CLAF. Dispomos de profissionais experientes e atenciosos, que farão a correta avaliação e tratamento do seu quadro.
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Para cuidar da saúde preventivamente, a consulta com um ginecologista particular deve ser agendada periodicamente por todas as mulheres a partir da primeira menstruação.
No entanto, alguns fatores podem sinalizar a importância de adiantar essa consulta ou de fazê-la com mais frequência. Entenda melhor neste artigo.
Suspeita de DST ou de outras doenças
De acordo com o Ministério da Saúde, cerca de 54,8% dos jovens entre 16 e 25 anos, estão infectados com o papiloma vírus (HPV), e mais de 70% dos infectados se declaram em união estável.
Analisando esses dados, podemos perceber que a contração de doenças que são, na maioria dos casos, sexualmente transmissíveis não está ligada necessariamente a um estilo de vida de pessoas solteiras. Portanto, todas as mulheres devem se atentar para essa possibilidade, realizar exames preventivos com o ginecologista regularmente e, de preferência, usar contraceptivo em suas relações.
Além de casos de DST (doenças sexualmente transmissíveis), há diversos fatores que podem causar o desenvolvimento de doenças no corpo feminino, como distúrbios hormonais ou o próprio histórico familiar da mulher.
Dentre as doenças mais comuns, estão: endometriose, ovário policístico, cisto no ovário, infertilidade, câncer de mama ou nos órgãos reprodutores, e infecções. Apesar de diferentes resultados, o diagnóstico precoce dessas doenças é, de maneira geral, muito importante para o tratamento e recuperação total das pacientes.
Possíveis sintomas de alerta para agendar consulta com ginecologista
Os principais sintomas de alerta para agendar uma consulta com um(a) médico(a) ginecologista, são:
dor durante a relação sexual;
sangramento fora do período menstrual ou ausência da menstruação;
corrimento atípico;
excesso de cólica;
dor pélvica;
feridas, ardência, coceira ou mau cheiro no órgão genital;
alteração nas mamas;
dor ao urinar;
ganho ou perda de peso acelerada;
fadiga.
Caso identifique qualquer um desses sintomas, vá ao médico ginecologista e solicite um check up para avaliar o estado geral da sua saúde o mais breve possível.
Fases importantes para uma consulta ao ginecologista
O acompanhamento médico também será ideal para responder às dúvidas de cada nova fase que se faz presente na vida de uma mulher, seja obrigatoriamente, ou por opção (no caso de uma gestação, por exemplo). Entenda melhor a seguir.
Menarca (primeira menstruação da mulher)
Menarca é o nome dado para a primeira menstruação de uma mulher, que caracteriza o início da vida fértil. Apesar de não haver uma regra rigorosa quanto a isso, é ideal que esse seja o primeiro momento de encontro entre a menina e o ginecologista.
No início da puberdade, é comum que surjam diversas dúvidas sobre o corpo e a sexualidade e nem sempre os pais — ou responsáveis — estão preparados ou se sentem confortáveis para respondê-las.
Será de total importância, portanto, que essa jovem seja acompanhada por um(a) médico(a) que se disponha a esclarecer tudo que for necessário.
Início da vida sexual
Se na primeira menstruação já podem surgir tantas dúvidas em relação ao corpo, imagine quando a vida sexual passa a ser ativa.
Nessa fase, é essencial que a mulher conheça mais sobre os métodos contraceptivos para evitar uma gravidez indesejada e para se proteger de doenças sexualmente transmissíveis.
Gravidez
Uma mulher grávida deve, de preferência, consultar um ginecologista obstetra, que atenderá melhor às necessidades da paciente ao longo da gestação. Durante esse processo, o ginecologista pode amparar a mulher de várias formas, indicando hábitos específicos e, se necessário, o tratamento de determinado problema.
Para preservar a saúde do bebê e a própria, recomenda-se que a mulher visite o médico mensalmente até o sétimo mês da gravidez. Já a partir do oitavo mês, ela deverá se consultar, de modo geral, pelo menos uma vez a cada quinze dias.
Em cada fase da gravidez, são recomendados diferentes exames pré-natais que auxiliam no acompanhamento da saúde do bebê e da mulher.
E vale ressaltar: aquelas que desejam engravidar ou tiveram filho há pouco tempo também devem se atentar às idas ao médico. Além de auxiliá-las quanto ao momento corporal, o ginecologista pode recomendar exames e tratamentos específicos para cada caso.
Menopausa
Menopausa é quando acontece a última menstruação na vida da mulher, geralmente entre os seus 45 e 55 anos.
Apesar de ser um percurso natural na vida de uma mulher, a qualidade de vida pode ser afetada devido aos sintomas físicos e emocionais que podem aparecer.
Esse conjunto de sintomas acontece por conta do climatério — fase de transição entre a vida fértil e infértil da mulher. Para contorná-lo, alguns médicos podem recomendar tratamentos para a reposição de hormônios, por exemplo, por meio de medicamentos.
Cada paciente, no entanto, deverá passar por uma avaliação individual para que o médico identifique as vantagens e os fatores de risco de cada tratamento.
Não deixe sua saúde para depois
Nós já vimos aqui como as consultas com o ginecologista são importantes em fases específicas. Porém é necessário lembrar que, a partir da primeira menstruação, toda mulher deveria realizar o seu check-up uma vez ao ano.
Lembre-se: nem sempre as doenças possuem sintomas perceptíveis, e o diagnóstico e tratamento precoces fazem total diferença. Não deixe para depois, agende sua consulta!
A recanalização tubária se trata de uma cirurgia de reconstrução das tubas uterinas. Confira no conteúdo o que é o procedimento e como funciona a cirurgia.
O que são Tubas Uterinas?
As tubas uterinas (também chamadas trompas uterinas) são dois tubos finos, que saindo do útero, chegam aos ovários. São responsáveis pela captura dos óvulos, transporte dos espermatozoides até os óvulos, e do embrião até o útero.
Assim, obstruções nas trompas por infecções ou endometriose ou a secção das trompas realizada na laqueadura tubária vão impedir uma gravidez.
O que é a recanalização tubária?
A recanalização tubária é uma cirurgia que pode reverter este processo, reconstruindo a tuba uterina. Pode ser feita por via tradicional, através de um corte no abdome (laparotomia) ou via laparoscópica, por pequenos cortes no abdome e introdução de uma cânula óptica.
As principais vantagens da via laparoscópica são: recuperação mais rápida, menor risco de infecção e melhores resultados estéticos.
A recanalização tubária é perigosa?
O sucesso da cirurgia de recanalização tubária após a laqueadura depende do local onde foi feita a laqueadura e do tamanho residual da trompa. É indicada para pacientes abaixo de 37 anos, com boa reserva de óvulos, onde se consegue uma boa taxa de sucesso.
Como é feita a recanalização tubária?
A cirurgia é feita geralmente utilizando agulhas e cateteres auxiliados por métodos de imagem, o profissional responsável por essa cirurgia é o radiologista intervescionista. Isso porque o diagnóstico de imagem necessita de imagens de por micro câmeras ou videolaparoscopia.
Uma anestesia é aplicada no colo do útero para que não haja dor, o acesso é realizado com o auxilio de espéculo, alcançando a região pélvica da mulher.
Neste procedimento é utilizado visualização com contraste de Raio-x, o que facilita a introdução da cateter no colo do útero até que se chegue nas tubas uterinas.
Após essa etapa é introduzido um pequeno guia para o cateter que auxilia na remoção da causa obstrução do canal.
O pós cirúrgico não exige cuidados especiais, após a cirurgia, a paciente já pode retomar suas atividades seguindo as recomendações médicas para casos particulares.
A CLAF
Para a realização deste procedimento é necessário uma equipe habilitada e especializada. Conte com a CLAF para um diagnóstico e tratamento adequado!
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