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O que pode ser feito para prevenir o câncer de mama

O Câncer de mama é visto hoje como uma das principais causas de mortalidade entre as mulheres em todo o mundo.

Afinal, é o tipo de câncer mais frequente nesse gênero em todo o mundo, sendo responsável por cerca de 25% dos casos, sendo também o que mais mata as mulheres.

Como em todos os tipos de câncer, os cuidados preventivos são sempre importantes

Mas o que pode ser feito para prevenir o câncer de mama? Existe algo que você possa fazer no dia a dia para reduzir os riscos de ter esse problema?

É o que vamos explicar neste artigo. Acompanhe!

O que fazer para prevenir o câncer de mama.

O câncer de mama , como os outros cânceres, surge através de uma mutação no código genético da célula ,que passa a se comportar de maneira agressiva, invadindo tecidos , sangue , e em fases adiantadas , acometendo outros órgãos.  

 Porém , apenas em 5 a 10 por cento dos cânceres de mama tem causa hereditária , ou seja , passam de pai ou mãe para filha.

Sendo assim, a maior  parte dos casos é provocada por hábitos do dia a dia e fatores comportamentais, sendo que esses podem, sim, ser evitados pelas mulheres, reduzindo bastante as chances de ter esse tipo de câncer.

Questões como excesso de peso corporal, sedentarismo, consumo excessivo de álcool, tabagismo e terapias de reposição hormonal por mais de 5 anos são questões que podem ser mudadas, trazendo muito mais proteção contra o CA de mama.Confira abaixo alguns desses cuidados que podem fazer toda diferença!

1. Praticar atividades físicas regulares

Os exercícios físicos são fortes aliados na prevenção de uma série de doenças – principalmente as doenças cardiovasculares – e isso não poderia ser diferente quanto ao câncer de mama.

Segundo orientações do Instituto Nacional do Câncer (INCA), praticar atividades físicas regularmente favorece um maior equilíbrio hormonal, melhora as funções do intestino, reforça o sistema imunológico e ainda ajuda a manter o peso controlado.

Com tudo isso, os exercícios ajudam na prevenção de diversos tipos de câncer, como o câncer de intestino, câncer do colo do útero e, também, do câncer de mama.

A Organização Mundial de Saúde recomenda que se faça 30 minutos de exercícios 5 vezes por semana para reduzir as chances de se desenvolver um câncer.

Seu dia a dia é corrido e você não consegue fazer exercícios? Confira neste artigo nossas dicas de como incluir atividades físicas mesmo em rotinas intensas!

2. Cuidar da alimentação 

Juntamente com a prática de atividades físicas, uma alimentação saudável também pode influenciar positivamente na prevenção do câncer de mama. Afinal, com uma alimentação inadequada, você sabota os efeitos dos seus exercícios.

Como orienta o Guia Alimentar para a População Brasileira, do Ministério da Saúde, para a prevenção de diversas doenças – como o câncer de mama – é fundamental reduzir ao mínimo possível o consumo de alimentos industrializados ou muito processados, preferindo as opções in natura. Quanto menos processados, melhor para sua saúde e para prevenção do câncer de mama.

Confira abaixo os níveis de processamento dos alimentos e prefira sempre os menos processados, segundo o guia do Ministério da Saúde:

  • Alimentos in natura – São alimentos que consumimos exatamente como vieram da natureza, sem qualquer processamento industrial, como é o caso das frutas, legumes, folhas, carnes, peixes e ovos, por exemplo.
  • Alimentos minimamente processados – Estas ainda são alternativas muito bem-vindas e saudáveis, e devem estar presentes em sua alimentação. São alimentos que passaram por mínimo processamento, somente para limpeza e conservação, mas sem alterar sua composição, como é o caso do arroz, do feijão, dos sucos naturais sem açúcar, das castanhas, das farinhas de mandioca e de milho, entre outros.
  • Alimentos processados – A partir daqui, é preciso ter cuidado com o consumo desses alimentos. Nesta categoria estão os alimentos que – ainda que de origem  natural – receberam a adição de ingredientes para acentuar o sabor ou conservar por mais tempo, como açúcar, sal, gordura ou conservantes. Aqui entram os alimentos em conserva, as carnes salgadas ou defumadas, massas feitas de farinha branca (não integrais), por exemplo.
  • Alimentos ultraprocessados – São os alimentos produzidos de forma industrial, quase sem nenhum ingrediente integral, levando grande quantidade de conservantes, acentuadores de sabor, gorduras ruins, entre outras substâncias prejudiciais. Nesta categoria entram as salsichas, presuntos e mortadelas, salgadinhos, biscoitos recheados, macarrões instantâneos, doces industrializados em geral, refrigerantes, entre outros.

Escolher os alimentos certos é algo que ajuda muito a manter o peso ideal. Confira neste artigo uma lista de alimentos que te ajudam a emagrecer!

3. Evitar bebidas alcoólicas em excesso e o tabagismo 

A ciência, hoje, já conhece as fortes relações entre o consumo frequente de bebidas alcoólicas e um risco aumentado para diversos tipos de câncer, principalmente no sistema gastrointestinal, como boca, faringe, laringe, esôfago, estômago, fígado, intestino, mas também das mamas.

E esse risco só aumenta quanto mais o consumo for frequente e exagerado. Existe uma relação direta entre esses dois fatores.

Acredita-se que álcool tenha o poder de alterar o DNA das células, tornando mais fácil que agentes cancerígenos entrem e comecem a agir, além de interferir nos hormônios e prejudicar a nutrição dos tecidos, tornando-os mais frágeis e suscetíveis. 

O consumo de cigarros só aumenta esses efeitos.

Conheça os tratamento para o câncer de mama!

Mastologista em Brasília (DF)

4. Controlar o peso 

Além de todos os riscos que o excesso de gordura corporal pode trazer para a saúde, isso tem uma ação prejudicial muito específica no caso do câncer de mama. Mulheres na menopausa, com sobrepeso e/ou diabetes têm um risco bem maior para esse tipo de neoplasia.

Sabemos  que a obesidade na pós menopausa aumenta em 26 por cento o risco do câncer de mama . Isto ocorre porque a gordura funciona como um depósito de hormônios femininos , e ainda atua convertendo hormônios produzidos na suprarrenal em hormônios femininos , que tem relação direta com o desenvolvimento do câncer de mama.

Além disso, pesquisas têm mostrado que o excesso de peso também interfere na eficácia dos tratamentos para o câncer de mama, reduzindo as chances de sucesso.

Como podemos saber se realmente estamos acima do peso ou não? Sabia que somente a balança não esclarece isso? Aprenda a se avaliar conferindo este artigo!

5. Manter o acompanhamento médico regular

Pode parecer meio óbvio, mas o acompanhamento médico regular – principalmente preventivo – é essencial para reduzir os riscos do câncer de mama.

Ao manter uma frequência regular de consultas com seu ginecologista ou mastologista, a mulher estará sendo sempre monitorada e orientada quanto aos cuidados que precisa ter para se proteger, inclusive quanto aos exames que precisam ser feitos regularmente, especialmente a mamografia. O câncer de mama quando detectado em fases iniciais tem 95 por cento de chances de cura. 

Por isso, consultas médicas regulares são mais do que recomendadas.

Conheça a relação entre as secreções no mamilo e o câncer de mama!

6. Terapia de Reposição Hormonal 

Estudos demonstram que a terapia de reposição hormonal por mais de 5 anos pode aumentar o risco do câncer de mama . Existem vários fatores que podem influenciar este risco, como o tipo de hormônios utilizados, bem como a sua via , oral , vaginal ou pela pele. 

A utilização ou não da terapia de reposição hormonal  e o seu tempo de uso deve ser orientada  pelo seu médico , pesando os riscos e benefícios , principalmente naquelas com história familiar importante de câncer de mama .

Aprenda a identificar os principais sinais do câncer de mama acessando este outro artigo do nosso Blog!

Como tomar a creatina? Quais são os seus benefícios? Clique e saiba mais!

O mastologista na rotina da saúde feminina 

Esperamos que o conteúdo deste artigo tenha te ajudado a compreender melhor o que pode ser feito para prevenir o câncer de mama. Como vimos, apesar de parte dos casos ter origem genética e familiar, é possível reduzir os riscos com bons hábitos de vida e alguns cuidados simples no dia a dia.

Agora, se você faz parte da população feminina com mais de 40 anos de idade, saiba que os cuidados com a saúde das mamas devem ser redobrados, já que é a partir dessa fase que os riscos aumentam.

Por isso, é fundamental manter a frequência regular de consultas, especialmente com o mastologista, que é o especialista que cuida dos cuidados com as mamas.

Nesse sentido, considere a Clínica CLAF como sua opção!

Somos especialistas em saúde da mulher e contamos com mastologistas, ginecologistas, angiologistas, nutricionistas, endocrinologistas, cirurgia vascular, obstetras e, agora também, cardiologistas.

Se você está em Brasília ou Entorno, agende online sua avaliação e venha cuidar da sua saúde conosco! 

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