A glicose alta, ou hiperglicemia, é uma condição caracterizada por níveis elevados de açúcar no sangue. Isso pode ocorrer devido a fatores como resistência à insulina, diabetes tipo 1 ou tipo 2, ou mesmo devido a uma dieta desequilibrada. A hiperglicemia pode levar a sérias complicações de saúde e é fundamental monitorar e controlar os níveis de glicose no sangue para prevenir problemas a longo prazo.
A glicose (ou açúcar) é fundamental para a manutenção do bom funcionamento do nosso organismo, já que é o principal combustível para fornecer energia para que os processos ocorram.
No entanto, é fundamental que os níveis de glicose no sangue se mantenham dentro de parâmetros considerados normais. Quando está muito elevado, pode evoluir para um quadro de diabetes, gerando inúmeros danos a todo o organismo, dos olhos aos pés.
Mas quais são os sintomas da glicose alta e o que fazer para evitá-los ou combatê-los?
Nessa leitura, vamos destrinchar um pouco quais os principais sintomas de uma pessoa com a glicose elevada, além de dar dicas para aqueles que querem reduzir a sua taxa e como manter essa sob controle.
Aproveite a leitura e aprenda a proteger você e quem você gosta!
Uma glicose elevada costuma afetar diferentes sistemas do corpo humano e de maneiras diferentes.
Às vezes, não são todos os sintomas que se encontram presentes ao mesmo tempo. Porém, apresentaremos a seguir aqueles que aparecem com maior frequência e relevância. Confira!
Uma pessoa com um alto índice de glicose no sangue terá uma tendência de eliminar esse excesso de glicose pela urina.
Estando, portanto, essa urina muito concentrada, ela “puxará” mais água consigo. O cérebro, em resposta, percebe essa maior desidratação e manda um sinal para aumentar a sede.
Como explicado acima, devido a alterações na osmolaridade causadas pelo excesso de glicose no sangue, a glicose puxa mais água para a urina. Isso faz com que aumente a vontade de urinar desse paciente.
O organismo acaba tendo que realizar um esforço muito intenso no intuito de eliminar esse excesso de açúcar no sangue. Isso faz com que o paciente apresente mais fome, como mecanismo de compensar esse gasto energético.
Uma das características do excesso de glicose no sangue – especialmente nos casos que já evoluíram para diabetes – é a dificuldade de transporte do açúcar do sangue para os órgãos e tecidos.
Esse fenômeno faz com que falte energia para essas estruturas, obrigando o corpo a recorrer às reservas de gordura e músculo, levando à perda de peso.
Essa mesma falta de energia que leva o corpo a buscar recursos nos músculos e nas reservas de gordura faz com o corpo não tenha o “combustível” necessário para exercer suas funções adequadamente, gerando uma constante sensação de fraqueza e desânimo, mesmo sem realizar grandes esforços.
Como consequência dessa deficiência da distribuição de açúcar para as células, o cérebro também acaba ficando sem energia para funcionar direito. Isso faz com que ocorram dores de cabeça e problemas de atenção.
Com esse transporte de glicose para o cérebro prejudicado, além dos sintomas citados acima, pode-se destacar também o aumento do sono. Isso também é causado porque o cérebro fica sem energia para funcionar adequadamente e, para se preservar, reduz o metabolismo e desacelera os processos corporais, gerando sonolência.
A energia gerada através da queima da gordura gera subprodutos conhecidos como cetonas. Esses são os responsáveis pelos sintomas de náuseas ou até de vômitos dos pacientes.
É o começo dos sintomas de uma neuropatia diabética, na qual ocorre a degeneração progressiva de nervos dessa região. Isso faz com que ocorra a perda de sensibilidade, dor e formigamento das extremidades corporais.
A glicose alta no sangue afeta os vasos sanguíneos que irrigam a retina, que é uma membrana que fica atrás dos olhos, fundamental na transformação do que vemos em imagens. Essas alterações nos vasos prejudicam a visão, tornando-a embaçada.
Esses são os principais sintomas de uma taxa de glicose elevada. Para se aprofundar no assunto, confira cinco fatores de risco para a diabetes!
A partir do exposto, percebe-se que, uma taxa de glicose elevada pode trazer uma série de problemas para sua saúde.
Diante disso, existem diversas dicas de como reduzir a taxa de açúcar no sangue. Essas são recomendações muito importantes para esses pacientes, no intuito de retirá-los dessa situação de pré-diabetes.
Dentre as principais dicas para a redução da glicose sanguínea, destacam-se:
Após ler e refletir sobre essas dicas, fica claro que essas não funcionam somente para reduzir sua taxa de glicose, mas também para te trazer uma melhor qualidade de vida como um todo.
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Diante do exposto, fica claro que controlar os níveis de glicose deve ser uma constante na vida de todos. Uma taxa de glicose elevada pode ter consequências bem negativas na vida de um paciente.
Assim, seguindo as dicas acima com bastante disciplina e autocuidado, sua glicose poderá ser controlada mais facilmente.
Porém, é indispensável o acompanhamento médico regular, com as devidas medições da glicose. Nesses casos, você pode buscar a ajuda de um(a) endocrinologista. Esse(a) profissional te ajudará a controlar sua taxa de glicose e a melhorar sua rotina, no intuito de melhorar suas taxas e sua saúde.
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