O hipotireoidismo é uma condição que afeta milhões de pessoas ao redor do mundo – só no Brasil são 18 milhões – causando diversos sintomas e incômodos nas pessoas que apresentam essa condição.
Mas afinal, quais são os sintomas desse problema? Como é feito o diagnóstico e quais são os tratamentos recomendados? Para descobrir essas respostas e outras respostas, continue a leitura!
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O hipotireoidismo consiste numa disfunção da glândula tireoide, prejudicando a produção dos hormônios T3 (triiodotironina) e T4 (tiroxina).
O hipotireoidismo apresenta diversas causas, sendo a forma congênita, a tireoidite de Hashimoto e a falta de iodo na dieta, algumas das maneiras mais comuns de apresentar essa condição. As mulheres costumam ser mais afetadas, mas a doença pode atingir ambos os sexos.
Os sintomas envolvidos no hipotireoidismo estão muito ligados à deficiência na produção dos hormônios T3 e T4. Essa dupla é responsável por um número muito grande de regulações no nosso organismo como um todo.
Dentre essas funções, podemos destacar a:
✅ Controle dos batimentos cardíacos.
✅ Regulação dos ciclos menstruais.
✅ Capacidade de foco e concentração do nosso cérebro.
✅ Movimentos intestinais.
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Desse modo, qualquer modificação nos níveis ideais de concentração desses dois hormônios trazem consequências e altera o funcionamento do nosso organismo. E isso nós podemos perceber através de alguns sintomas, como:
✅ Cansaço.
✅ Edemas (o famoso “inchaço”) especialmente nos membros inferiores.
✅ Alterações nos hábitos intestinais.
✅ Desaceleração dos batimentos cardíacos.
✅ Sonolência ao longo do dia.
✅ Fala mais monótona e arrastada.
✅ Diminuição da capacidade de aprendizado.
✅ Depressão.
✅ Alterações dermatológicas (como pele seca e queda de cabelo).
✅ Ganho de peso.
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Ainda podemos destacar que vários desses sintomas também estão presentes nas tireoidites, que são condições geradas por processos inflamatórios que afetam a tireoide.
Note que os sintomas do hipotiroidismo são difusos e também podem ser sinais de outras alterações no organismo. Portanto, atente-se a qualquer mudança no seu corpo e busque a ajuda de um profissional médico!
Consulte o endocrinologista da CLAF!
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O diagnóstico e o tratamento do hipotireoidismo devem ser feitos sempre por um médico habilitado, idealmente um(a) endocrinologista.
É bom ressaltar que quanto mais cedo for feito o diagnóstico, menores serão as consequências e sintomas negativos para o(a) paciente e quanto melhor o tratamento, mais rápido o(a) paciente terá sua qualidade de vida restaurada.
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O diagnóstico do hipotireoidismo é realizado através da combinação da clínica do paciente (ou seja, dos seus sintomas e queixas), aliada aos exames laboratoriais, que permitem conferir os níveis de hormônios tireoidianos no sangue.
Cabe destacar ainda que o hipotireoidismo congênito pode ser detectado no “teste do pezinho”. Esse teste é realizado entre o terceiro e o sétimo dia de vida do bebê, sendo de extrema importância para diagnosticar essa e outras doenças.
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O tratamento do hipotireoidismo vai depender das causas que provocaram essa alteração. Quando o quadro for consequente a outros fatores, o ideal é tratar essa questão para avaliar a resolução natural da alteração tireoidiana.
Já nos casos de alterações crônicas da tireoide, um dos principais caminhos é a reposição hormonal, sendo feita por tempo indeterminado. Uma das medicações mais usadas nesses casos é a levotiroxina.
Com tratamento regular e adequado, o(a) paciente tem grandes chances de restaurar sua qualidade de vida e garantir mais saúde.
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Caso o paciente com hipotireoidismo não faça o seu tratamento da maneira adequada, o organismo poderá sofrer inúmeros impactos, como:
✅ Problemas cardíacos.
✅ Deficiência no desenvolvimento físico e mental.
✅ Ganho de peso.
✅ Diabetes.
✅ Infertilidade.
✅ Persistência e aprofundamento dos sintomas citados anteriormente.
Portanto, caso você tenha sido diagnosticado com essa condição, não hesite em Iniciar e dar continuidade ao seu tratamento.
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Diante do exposto, fica claro que o hipotireoidismo é uma condição importante e que deve ser tratada com a devida seriedade. Para isso, um acompanhamento médico regular é fundamental para a manutenção de uma boa saúde.
Portanto, você deve contar com o apoio de um(a) endocrinologista. Esse(a) profissional será capaz de te ajudar a tratar e controlar esse quadro hormonal.
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