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Hipertrofia mamária: o que é e como tratar?

As mamas têm uma grande importância para o bem-estar das mulheres, contribuindo tanto para a criação de uma imagem feminina própria quanto como símbolos de sensualidade e maternidade.

Porém, assim como outras regiões do corpo, os seios também estão suscetíveis a alterações, tanto benignas quanto malignas, sendo uma delas a hipertrofia mamária, um problema bastante comum em mulheres de todas as idades.

Quer saber mais sobre essa desarmonia? Então não deixe de conferir o artigo a seguir!

O que é a hipertrofia mamária?

A hipertrofia mamária é o crescimento excessivo das mamas, fazendo com que elas se tornem desproporcionais à silhueta da mulher, levando a diversos incômodos, tanto físicos quanto emocionais, inclusive afetando a autoimagem.

Embora também possa ocorrer em homens – casos conhecidos como ginecomastia – o problema se dá predominantemente no público feminino.

O problema pode surgir tanto na adolescência quanto na idade adulta e não há uma causa específica para o quadro.

Esse aumento excessivo das mamas costuma ser classificado em 4 diferentes graus, sendo eles:

  • Leve ou grau I – A mulher apresenta mamas maiores que a média, mas isso não traz qualquer incômodo ou limitação para seu dia a dia.
  • Moderado ou grau II – A partir desse grau de hipertrofia, a mulher já passa a sofrer incômodos para certas atividades, além de dores na coluna e pescoço. Além disso, pode causar dores também nos ombros, pela pressão das alças do sutiã, que sustentam o peso das mamas.
  • Grande ou grau III – Neste ponto, estamos falando de mamas realmente grandes, gerando incômodos e limitações muito importantes para a vida da mulher. Nesse grau de hipertrofia, além dos sintomas anteriores (ainda mais intensos) as mamas são mais caídas, com presença de estrias, assaduras nas dobras, chegando até próximo do umbigo, em alguns casos.
  • Gigantomastia ou grau IV – No grau máximo dessa alteração, os sintomas são semelhantes ao anterior, porém de forma ainda mais intensos, com possibilidade de danos às estruturas da coluna, como hérnia de disco ou cifose (corcunda), além das limitações à vida social, com problemas de autoestima e até depressão.

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As principais causas ainda para o desenvolvimento da hipertrofia mamária são como questões genéticas e hereditárias (mulheres na família com o mesmo problema), gravidez, obesidade, disfunções hormonais e o uso de alguns medicamentos, como digitálicos, cimetidina e hidantoína.

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Quais riscos a hipertrofia mamária oferece?

Como vimos anteriormente, os riscos, incômodos e limitações trazidos pela hipertrofia mamária são progressivamente maiores, na medida do grau de crescimento das mamas.

Nos casos mais leves, não costuma haver problemas físicos ou maiores limitações à vida diária da mulher, sendo que os incômodos – quando há – se resumem principalmente a questões emocionais ou de autoimagem, o que é mais frequente na adolescência, por conta de questões como bullying ou brincadeiras de colegas.

Já nos quadros mais severos, porém, esses problemas podem chegar a ser muito importantes e limitantes – física e socialmente – como dificuldade (ou mesmo impossibilidade) de praticar atividades físicas, desconforto com as roupas (principalmente trajes de banho), além das dores no pescoço, nas costas e nos ombros, com possibilidade de deformações na coluna e alterações posturais.

Finalmente, à medida que o tempo passa e não é feito o devido tratamento, as mamas vão ficando cada vez mais caídas, com presença de estrias, além do alargamento do aréola

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Quais os possíveis tratamentos?

O tratamento para a hipertrofia mamária será definido após a investigação e compreensão da origem do quadro apresentado pela paciente. Isso porque, nos casos em que esse aumento é provocado por alterações hormonais, mesmo com a retirada cirúrgica de parte das mamas, o quadro pode retornar.

Além disso, quando a hipertrofia é causada por obesidade, é fundamental que essa questão seja abordada, pois a própria perda de peso corporal já pode trazer uma grande melhora.

No entanto, para a maioria dos casos, a solução mais eficaz é mesmo o procedimento cirúrgico para redução das mamas, a chamada mamoplastia redutora, em que o cirurgião plástico vai retirar parte do tecido adiposo e/ou glandular da mama, até atingir um tamanho proporcional à silhueta da mulher.

Vale lembrar, no entanto, que mesmo com a realização da cirurgia, o quadro pode retornar, apesar disso não ser tão frequente. Isso porque a mulher pode ter ganho de peso, alterações hormonais ou mesmo a perda de firmeza e sustentação das estruturas das mamas provocada pelo processo natural de envelhecimento. 

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Neste artigo você conheceu um pouco mais sobre a hipertrofia mamária, seus sintomas, riscos e formas de tratamento.

Esperamos que este conteúdo sirva de estímulo para que você – mulher que tem esse problema – busque um tratamento o quanto antes e obtenha melhora para sua qualidade de vida e para sua autoestima.

Mas, para isso, o primeiro passo é se consultar com um(a) mastologista, que é o(a) especialista de referência para as questões relacionadas às mamas. Esse profissional irá investigar o seu caso e indicar a melhor solução.

Nesse sentido, considere a Clínica CLAF como sua melhor opção em cuidados com as mamas!

Somos especializados em saúde feminina e contamos com uma equipe de médicos atenciosos e experientes nas mais diversas áreas, como mastologia, ginecologia, endocrinologia, angiologia e cardiologia.

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