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Agosto Dourado: por que a amamentação é tão importante para mãe e bebê

O mês de agosto é conhecido como “Agosto Dourado”, uma campanha nacional que simboliza a luta pelo incentivo ao aleitamento materno. A cor dourada representa o “padrão ouro” de qualidade do leite materno, considerado o alimento mais completo para o bebê nos primeiros meses de vida.

Neste artigo, você vai conhecer curiosidades surpreendentes sobre a amamentação e entender os benefícios desse gesto de amor. Confira!

O que é o Agosto Dourado?

Instituído no Brasil pela Lei nº 13.435/2017, o Agosto Dourado busca ampliar o conhecimento da população sobre a importância da amamentação. Durante o mês, campanhas educativas, rodas de conversa e ações em unidades de saúde ganham destaque para apoiar a amamentação desde o nascimento.

Entre os muitos benefícios da amamentação para o bebê, é possível citar:

✅ Fortalecer o sistema imunológico, protegendo contra doenças respiratórias, diarreias e infecções;

✅ Reduzir o risco de alergias e obesidade na infância;

✅ Promover o desenvolvimento cognitivo e emocional;

✅ Melhorar a formação da arcada dentária;

✅ Criar vínculo afetivo com a mãe, gerando conforto e segurança.

Mas não são só os bebês que se beneficiam. Para as mamães também há muitas vantagens, como:

✅ Reduzir o risco de câncer de mama e ovário;

✅ Auxiliar na contração do útero e previnir hemorragias pós-parto;

✅ Favorecer a perda de peso natural após o parto;

✅ Fortalecer o vínculo com o bebê;

✅ Reduzir o risco de diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares.

Conheça os 3 tipos de aleitamento materno

A amamentação pode ser a única fonte de nutrição do bebê, como pode ser apenas um complemento. 

O aleitamento materno exclusivo é quando o bebê recebe apenas leite materno, sem outros alimentos, até os 6 meses de vida. Nem mesmo água ou chás. Já no aleitamento materno predominante, o leite materno é a base da alimentação, mas o bebê recebe também água ou chá. Finalmente, no aleitamento materno complementado, o leite materno é oferecido com outros alimentos, a partir dos 6 meses, mantendo-se até pelo menos os 2 anos de idade.

Dificuldades comuns na amamentação. E como superá-las

Amamentar é natural, mas isso não significa que seja sempre fácil. Muitas mães enfrentam obstáculos no início, ou mesmo ao longo da jornada. Conheça os mais comuns e como superá-los:

Dor ou fissuras nos seios

A dor pode surgir por pega incorreta do bebê ao mamar, o que causa rachaduras ou machucados nos mamilos. 

💡O que fazer?

Para resolver, é essencial ajustar a posição da amamentação, garantindo que o bebê abocanhe a maior parte da aréola, não apenas o bico. Compressas mornas antes da mamada e frias após podem aliviar. Pomadas à base de lanolina também ajudam na cicatrização.

Produção insuficiente de leite

A baixa produção pode ser causada por mamadas pouco frequentes, estresse, hidratação inadequada ou alimentação insuficiente. 

💡O que fazer?

O ideal é manter o bebê no peito com frequência e beber bastante água. Uma dica importante é amamentar sob livre demanda, ou seja, sempre que o bebê quiser. Apoio emocional e acompanhamento com uma consultora de amamentação também podem fazer a diferença.

Ingurgitamento mamário

É quando as mamas ficam muito cheias, doloridas e endurecidas, dificultando a saída do leite. 

💡O que fazer?

Para aliviar, recomenda-se fazer massagens circulares suaves e ordenha manual antes da mamada. O uso de sutiãs confortáveis e a alternância entre as mamas também ajudam a prevenir o problema.

Mastite (inflamação nas mamas)

A mastite costuma vir acompanhada de dor intensa, vermelhidão e até febre. Pode ocorrer por obstrução dos ductos ou infecções. 

💡O que fazer?

O tratamento inclui manter a amamentação (mesmo no seio afetado), repouso, compressas e, se necessário, antibióticos sob prescrição médica. Buscar ajuda médica é fundamental.

Falta de apoio ou insegurança

A pressão social, cobranças familiares e a insegurança sobre a própria capacidade de amamentar podem atrapalhar. 

💡O que fazer?

O apoio da rede de saúde, da família e de grupos de apoio à amamentação é fundamental. Escutar outras mães, conversar com profissionais e acolher os próprios sentimentos são passos importantes para superar essa barreira.

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Na CLAF, nossas ginecologistas estão preparadas para orientar as mulheres desde o pré-natal sobre os benefícios e os cuidados com a amamentação. A clínica oferece um espaço de escuta e acolhimento, contribuindo para que esse momento seja vivido com confiança e informação.

Se você está amamentando, pretende engravidar ou precisa de ajuda para entender melhor como funciona a produção de leite, conte com a equipe da CLAF.

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